POSSE DE JOCELITO KRUG NA ASSOMASUL SERÁ DIA 31

O ato de transmissão de cargo da presidência da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) ocorrerá no próximo dia 31 deste mês no Yotedy, localizado no Parque dos Poderes, em Campo Grande.
 
O presidente Beto Pereira (sem partido) entregará o comando da entidade ao prefeito de Chapadão do Sul, Jocelito Krug (PMDB), durante solenidade que terá início às 19h.
 
Além de prefeitos, foram convidados para o ato várias autoridades políticas de Mato Grosso do Sul, incluindo o governador André Puccinelli (PMDB), a vice-governadora Simone Tebet (PMDB), secretários, parlamentares e representantes do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas do Estado.
 
Durante a solenidade, serão empossados também os seguintes prefeitos: 1º vice-presidente, Douglas Melo Figueiredo (Anastácio); 2º vice-presidente, Eledir Barcelos (Santa Rita do Pardo); secretário-geral, João Carlos Leme (Bataguassu); 1º secretário, Marcos Benedetti Hemernegildo (Vicentina); 2º secretário, Carlos Augusto da Silva (Cassilândia); tesoureiro- geral, Renato Câmara  (Ivinhema); 1º tesoureiro-geral, Edson Luiz de David (Aral Moreira); diretora de Relações Públicas, Ilca Domingues (Nioaque); diretor de Assuntos Municipalistas, Dirceu Lanzarini (Amambai); diretor de Patrimônio, José Garcia de Freitas (Paranaiba); diretor de Sáude, Jun Iti Hada (Bodoquena); diretor de Cultura, Nelson Cintra (Porto Murtinho; diretor Esportivo, Wiliam Douglas de Souza Brito (Rio Verde de Mato Grosso).
 
No Conselho fiscal serão empossados Theophilo Barboza Massi (Corguinho), Fauzi Suleiman (Aquidauana) e Jesus Baird (Costa Rica), além dos suplentes Sérgio Marcon (São Gabriel do Oeste), Antonio Cavalcanti (Mundo Novo) e Maria Odeth (Caracol).
 

MINISTRO SE REÚNE COM SECRETÁRIOS DE SAÚDE DOS 16 ESTADOS EM RISCO DE EPIDEMIA DE DENGUE

                    O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reuniu-se nesta quarta-feira (19), em Brasília, com os secretários de Saúde de 15 dos 16 estados em risco muito alto de enfrentar epidemia de dengue em 2011. O encontro teve o objetivo de reforçar as ações de controle da doença e de preparação da rede de saúde para atendimento aos pacientes, nos estados e municípios. “Temos que ter a plena convicção de que a dengue, além dos desafios locais, será o primeiro grande desafio comum a todos nós, nas três esferas de governo”, destacou o ministro.

 

Acompanhado dos secretários de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, e de Gestão Estratégica e Participativa, Odorico Monteiro, o ministro Padilha reforçou a importância de ações integradas entre diversas áreas para o enfrentamento da doença, incluindo setor público (saúde, limpeza urbana, saneamento e abastecimento de água, educação, meio ambiente, etc.) e privado e organizações da sociedade civil. O Rio de Janeiro não enviou representante. Mas o ministro já esteve no estado no último dia 7 de janeiro e fará nova visita neste sábado (22).

MONITORAMENTO ONLINE – No encontro, foi anunciado que as formas graves da doença e os óbitos suspeitos por dengue terão de ser informados ao Ministério da Saúde dentro de 24 horas. Uma portaria regulamentando a notificação deverá ser publicada nos próximos dias. Dengue já é uma das 44 doenças de notificação compulsória em todo o país.

O monitoramento dos casos será feito por um sistema online, que está em fase de testes e deverá ser lançado nas próximas semanas. O sistema será alimentado por estados e municípios e poderá ser acompanhado em tempo real pelas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde – Ministérios e Secretarias Estaduais e Municipais. Serão utilizados mapas virtuais para mostrar a distribuição geográfica, indicando o município onde ocorreu o caso grave ou a morte por dengue.

A partir da implantação do sistema, o Ministério da Saúde fará monitoramento diário dos óbitos e semanal dos casos graves, em 70 municípios considerados prioritários no momento. “O acompanhamento minucioso nos permite identificar se houve problemas relacionados ao atendimento do paciente nas unidades de saúde”, explica o secretário Jarbas Barbosa.

Esses 70 municípios foram definidos com a aplicação do critério de densidade populacional, previsto na ferramenta Risco Dengue – que identificou os 16 estados com risco muito alto de epidemia. O indicador de população foi utilizado nas 178 cidades com alto índice de infestação pelo mosquito transmissor, apontadas pelo Levantamento do Índice Rápido de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), divulgado em dezembro de 2010.

 

MINISTÉRIO DA SAÚDE DIVULGA NOVO MAPA DE RISCO DA DENGUE NO BRASIL

        O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou no dia11/01, o novo mapa de risco para a dengue no Brasil. Agora, com a atualização do Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), passam de dez para 16 os estados com risco muito alto de epidemia; e de nove para cinco os com risco considerado alto. Pela manhã, Padilha e representantes de outros 12 ministérios e órgãos do governo federal se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff para articular a formulação de ações integradas capazes de prevenir e controlar a doença, bem como garantir atendimento de qualidade, em tempo adequado, para a população acometida pela dengue.

“Queremos, no dia de hoje, reforçar duas coisas: a atuação intersetorial e a integração entre atenção à saúde e vigilância em saúde. Queremos estimular os estados e municípios a ampliarem suas parcerias no combate à dengue. O Governo Federal, os estados, os municípios e as pessoas: todos podem fazer mais no combate à dengue”, disse o ministro Alexandre Padilha.

No novo mapa da dengue no país, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro são os estados com alto risco de enfrentar epidemia neste começo de ano. Roraima, Amapá, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul estão com risco alto para a dengue e também precisam reforçar as ações de prevenção e combate à doença.

PLANO DE CONTINGÊNCIA – O ministro também determinou que o Ministério da Saúde faça o acompanhamento sistemático da implantação dos planos de contingência para enfrentar epidemias de dengue nos 16 Estados que atualmente apresentam maior risco. O monitoramento será feito em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde e vai integrar as ações de vigilância, assistência e mobilização em saúde. Na próxima semana, o ministro se reunirá com secretários de Saúde dos 16 estados com risco muito alto de epidemia da doença. “A cobrança e a parceria do Ministério da Saúde com esses secretários é a implantação das diretrizes de combate à dengue e a rede de atenção. Os estados têm papel fundamental de apoiar municípios”, disse o ministro. 

O novo mapa da doença foi traçado com base no Risco Dengue, ferramenta lançada pelo Ministério da Saúde em setembro de 2010 que leva em consideração seis critérios básicos, dos quais quatro são do setor Saúde – Incidência atual de casos; incidência de casos nos anos anteriores, índices de infestação pelo Aedes aegypti e sorotipos em circulação. O quinto critério é ambiental – cobertura de abastecimento de água e coleta de lixo; e o último é demográfico – densidade populacional.

A mudança no mapeamento se deve aos novos dados do LIRAa e ao monitoramento do número de casos de dengue no início de 2011. Atualmente, de acordo com as Secretarias Estaduais de Saúde, cinco Estados apresentam aumento no número de casos da doença: Amazonas, Acre, Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo.

mapa

Em setembro de 2010, quando o Risco Dengue foi lançado, os Estados que estavam em risco muito alto de epidemia eram Amazonas, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Bahia e Rio de Janeiro. Nove Estados estavam em risco alto: Mato Grosso, Pará, Tocantins, Rio Grande do Norte, Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais São Paulo e Paraná.

70 MUNICÍPIOS – Com a aplicação do critério de densidade populacional (previsto no Risco Dengue) aos 178 municípios com alto índice de infestação pelo Aedes aegypti, o Ministério da Saúde identificou 70 considerados prioritários para o controle da dengue neste momento. De acordo com o LIRAa 2010, 24 cidades, incluindo Rio Branco e Porto Velho, estão com índice alto de infestação (acima de 4% dos imóveis pesquisados). Outras 154 cidades, incluindo 14 capitais, estão em situação de alerta (índice de infestação entre 1% e 3,9%).

“É importante nos antecipar a um crescimento de casos e óbitos de dengue. Para isso, estamos monitorando, nesses 70 municípios, o número de óbitos diariamente e o número de casos semanalmente”, informou o ministro Alexandre Padilha. O sistema de monitoramento de casos e óbitos nesses municípios será implantado em parceria do Ministério com as secretarias estaduais e municipais de saúde.

Padilha disse, ainda, que o Ministério divulgará o protocolo de atendimento de paciente com dengue junto às operadoras privadas de saúde; e estimulará estados e municípios a ampliarem suas parcerias no combate à dengue.

Outras ações realizadas ao longo de 2010 para reforçar o apoio do Ministério da Saúde aos estados:

Equipamentos e insumos:
• 40 picapes cabine dupla
• 375 nebulizadores costais
• 134 veículos fumacê na reserva estratégica nacional
• 5.544 kits para testes de laboratório, suficientes para realizar 530 mil exames
• 400 mil Cartões de Acompanhamento do Paciente
• 2,7 milhões de folderes educativos ( população geral, profissional e gestor de saúde)

Medicamentos:
• 2,77 milhões de unidades de paracetamol (gotas e comprimidos)
• 2,03 milhões de frascos de soro fisiológico injetável
• 562,7 mil envelopes de sais de reidratação oral

Remessas de inseticidas:
• Larvicidas: 3,42 toneladas
• Adulticidas: 219.236 litros

GOVERNO MS ELEVA INVESTIMENTOS NA SAÚDE

           Como uma das prioridades do governo do Estado, a saúde tem se fortalecido no interior de Mato Grosso do Sul através de investimentos da administração estadual. Como reflexo, a descentralização tem diminuído a demanda dos hospitais da Capital com o aumento do financiamento à saúde nos municípios os recursos repassados para o interior se elevaram em mais de quatro vezes entre 2006 e 2009. Conforme a secretária de Estado de Saúde, Beatriz Dobashi, durante entrevista ao Bom Dia MS, da TV Morena, o aumento da capacidade de financiamento do Estado passou de R$ 16 milhões em 2006 para R$ 70 milhões repassados aos municípios no ano de 2009.

“Os primeiros quatro anos da nossa administração foram todos voltados para este objetivo: nós celebramos um pacto em 2007 com todos os municípios de Mato Grosso do Sul e este pacto foi renovado em 2009 quando entraram os novos prefeitos. Isso envolve vários compromissos, e um deles é que o Estado aumente sua capacidade de financiamento da saúde, nós avançamos neste sentido. Então aumentou muito o valor de recurso estadual aplicado no interior. E a gente começou a organizar redes de atenção de forma descentralizada”, afirmou a secretária.

Dobashi lembrou ainda dos avanços em infraestrutura em saúde no Estado com a inauguração de novos hospitais e obras de ampliação em outros centros de saúde em municípios polo. “Nós inauguramos, nestes quatro anos, os hospitais de Fátima do Sul, de Chapadão, de Coxim e de Nova Andradina na virada do ano. Estamos com uma ampla reforma em Naviraí e em Ponta Porã, então temos 18 hospitais que são polos regionais em 11 municípios do Estado e que irão atender ainda a outras cidades”.

Segundo a secretária, somente com a abertura do hospital de Coxim foi possível reduzir em pelo menos 50% o número de pedido de vagas daquele município para Campo Grande.

Na questão sobre profissionais da saúde em atuação em Mato Grosso do Sul, Dobashi explica que os municípios já pagam salários altos, beneficiando médicos e mantendo-os atuando no interior. Como ação do governo do Estado, “nós estamos melhorando condições de trabalho, de equipamentos, de prédios e estamos montando um programa chamado ‘Tele Saúde’, onde especialistas de Campo Grande, ligados às Universidades, irão fazer teleconferências e dar apoio especializado para os médicos da saúde da família”, informou. Um dos importantes avanços apontados pela secretária está o fato de o interior do Estado já ter disponível profissionais e estrutura para cirurgias de alta complexidade.
 
 

SECRETÁRIA DE SAÚDE-MS ORIENTA PREVENÇÃO PARA DENGUE TIPO 4 NO ESTADO

 
 
 
A prevenção tem sido a maior arma da Secretaria de Estado de Saúde contra o avanço da dengue em Mato Grosso do Sul, segundo a secretária Beatriz Dobashi. “Temos um trabalho de apoio aos municípios para se garantir o controle do mosquito vetor ainda em fase de larva, porque quando são insetos adultos o combate é muito mais difícil”, esclareceu, durante entrevista ao jornal Bom Dia MS, da TV Morena, na manhã do dia 13/01( quinta-feira).

Dobashi reforçou ainda que a população do Estado deve estar atenta com a prevenção para evitar o surgimento de casos de dengue tipo quatro – já confirmados em Roraima e no Amazonas.

 

“É um caso grave agora também no Amazonas, antes só tinha em Roraima. Se o vírus entrar em Mato Grosso do Sul toda a população é susceptível porque aqui nós nunca tivemos casos deste tipo de dengue. Por isso nós estamos muito preocupados, queremos evitar a infestação do vetor para evitar a doença”, orienta.

Outra orientação é sobre a importância de que os municípios atuem também notificando todos os casos de dengue para a secretaria através de um sistema informatizado que deve ser alimentado regularmente.

“O Estado assume todo o custo de trabalho educativo, treina os agentes, faz supervisão, repassa material para outros agentes de saúde, carros, inseticidas e equipamentos”, afirma, lembrando qual é o papel da secretaria estadual no que tange o combate à dengue. 

Fonte: Site SES/MS
 
 

NARDI SE REUNIU COM NOVO MINISTRO DA SAÚDE

O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Antônio Carlos Figueiredo Nardi participou na manhã do dia 04, de uma audiência com o novo ministro da saúde, Alexandre Padilha, e os secretários, doutor Helvécio Miranda Magalhães Junior, da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Odorico Monteiro, da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (Segep). Também participaram da reunião José Enio Servilha Duarte, secretário executivo do Conasems, e os assessores Nilo Bretas e Elizabeth Mateus.

Na ocasião, Nardi elogiou o discurso político que o ministro Alexandre Padilha fez na cerimônia de transição de cargo e posse, que ocorreu no dia 03, e reforçou a necessidade do fortalecimento da Atenção Básica, das Redes de Atenção a Saúde e das linhas de cuidado, consolidando de fato o Pacto pela Saúde.

Nardi também enfatizou a importância do fortalecimento dos Cosems, e pediu ao ministro que ajude a aprovar no Senado o Projeto de Lei C 158/10 que institucionaliza o Conasems, o Conass, a Comissão Intergestora Tripartite (CIT) e as Comissões Intergestoras Bipartites (CIBs).

O doutor Helvécio Miranda Magalhães solicitou ao Conasems alguns estudos e avaliação sobre as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), com o objetivo de reconfiguração das UPAS "incluindo nas Redes de Atenção à Saúde". E outro estudo sobre os serviços de pronto atendimento que potencialmente possam a ser credenciadas e ter custeio do Ministério da Saúde.

Já o ministro Padilha pediu a ajuda do Conasems para a implementar da Rede Temática Materno Infantil, baseando-se no Pacto pela Redução da Mortalidade, e nos estudos e diagnósticos para pensar um plano de ação de enfretamento do Crack.

O ministro Padilha se comprometeu em participar ativamente de todas as discussões do Ministério, e só publicar as Portarias Ministeriais depois que sejam pactuadas em Tripartite. Para isso, ele sugeriu ao Nardi que sejam feitas teleconferências, além das reuniões da CIT.

Aproveitando o ensejo, Nardi convidou o ministro Padilha para o próximo Conares, que será realizado no dia 23 de fevereiro. O ministro prontamente aceitou o convite e reiterou a participação no Congresso do Conasems, que vai ocorrer nos dias 1º a 04 julho, em Brasília.