POSSE DA NOVA DIRETORIA DO CONASEMS

Ontem em Brasília-DF, aconteceu a solenidade de posse da diretoria do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). Reeleito presidente por unanimidade pela chapa única ‘Participação – Fortalecer a Entidade’, o secretário de Saúde de Maringá, Antônio Carlos Nardi, estará à frente do conselho no biênio 2013-2015. A eleição aconteceu durante o 29º Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em julho em Brasília.

O COSEMS/MS participa ativamente desta nova diretoria ,onde:

Diretor Administrativo Adjunto: Frederico Marcondes Neto

 

Sec. Extraordinária Assistência Farmacêutica/Centro Oeste: Silvio Carlos Suassuna de Morais (Pedro Gomes)

Sec. Extraordinária Financiamento/Centro Oeste: Adeliza Maria Santos Abrami (Nova Alvorada do Sul)

Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Centro Oeste: Eliane Cristina Figueiredo Brilhante (Três Lagoas)

Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/Centro Oeste: Maria Angélica Benetasso (Bataguassu)

Sec. Extraordinária Relações Interfederativas/Centro Oeste: Luís Roberto Pascotto Mariani (Terenos)

Conselho Fiscal – 5º membro: Rogério Márcio Alves Couto (Coxim)

Conselho Fiscal – 5º membro/Suplente: Dinaci Vieira Marques Ranzi (Corumbá)

 

O presidente reeleito pretende manter a mesma linha de gestão, fortalecendo a instituição, a representação dos municípios e a participação nas decisões importantes para a Saúde e a transparência na gestão da entidade. “Este é um momento histórico em que o Sistema Único de Saúde [SUS] e o CONASEMS completam 25 anos”, destacou Antonio Nardi.

Após parabenizar a nova diretoria, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, presente na solenidade, destacou o papel de Antonio Nardi. “É inegável o papel deste presidente na construção do consenso, na liderança do conselho e no entendimento das especificidades de cada região”, reforçou Padilha. Estavam presentes na cerimônia, os secretários do Ministério da Saúde, o senador Humberto Costa, grande defensor da Saúde no Senado, entre outras importantes autoridades. 

Na ocasião, foi entregue, pelas mãos do presidente Nardi e do Ministro Padilha, os troféus para as experiências exitosas no SUS selecionadas na Mostra Brasil Aqui tem SUS. Cada uma das regiões brasileiras foram contempladas.

A solenidade de posse integrou o encontro dos Núcleos Temáticos do CONASEMS.


CADERNO DE DIRETRIZES

Com o objetivo de fortalecer a construção dos processos e práticas do Planejamento Integrado do SUS o DAI/SGEP inicia, com este caderno, a série Articulação Interfederativa, que expressará elementos da gestão compartilhada para o atendimento dos dispositivos do Decreto 7.508/11.

O presente caderno dispõe sobre rol único de indicadores a ser utilizado pelos gestores no processo de planejamento de cada ente, em consonância com o planejamento regional integrado, e na formalização do Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP). Visando auxiliar os entes federados na definição das metas, apresenta orientações relativas ao processo de Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores de 2013-2015, bem como, as fichas de qualificação de cada indicador, com o detalhamento das diretrizes, objetivos e metas aos quais estão vinculados, além dos métodos de cálculo, fonte dos dados e relevância dos indicadores incluindo as informações necessárias para sua utilização.

Ressalta-se que o documento é produto das discussões promovidas pelo Comitê Gestor para implementação dos dispositivos do Decreto n° 7.508/2011 (Portaria GM/MS nº 2.432, 19/10/11) por meio dos Grupos Executivos do Planejamento do SUS e do COAP, compostos por representantes das áreas técnicas do Ministério da Saúde que atuaram conjuntamente, e do Grupo de Trabalho de Gestão da Câmara Técnica da Comissão Intergestores Tripartite.

Baixe aqui o PDF do Caderno de Diretrizes, Objetivos , Metas e Indicadores 2013-2015

Fonte: www.conasems.org.br/

POPULAÇÃO DE FUMANTES CAI 20% EM SEIS ANOS NO BRASIL



A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com dados inéditos do Ministério da Saúde. A pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde aponta que 12% da população brasileira fuma, enquanto que em 2006 o índice era de 15%. Apesar da queda, a frequência maior permanece entre os homens: o número passou de 19% (2006) para 15% (2012). Entre as mulheres o índice caiu de 12% (2006) para 9% (2012). Nesta quinta-feira (29), é comorado no país o Dia Nacional de Combate ao Fumo.

“A queda do número de fumantes no país comprova que o Ministério da Saúde, em parceria com a sociedade, está no caminho certo ao investir em ações de prevenção e controle e também na oferta de tratamento para os fumantes. Estamos investindo cada vez mais na formulação de políticas públicas que promovam, continuamente, a melhoria da qualidade de vida da população brasileira”, completa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

FUMO PASSIVO– Outro bom motivo para comemorar é a redução na frequência de fumantes passivos no domicílio, que passou de 12% para 10% em 2012, conforme mostra a pesquisa. Também houve diminuição de fumantes passivos no local de trabalho. O índice passou de 12% para 10%. E continua em queda a frequência de homens que fumam 20 ou mais cigarros por dia 6% para 5%.
Em relação ao número de adultos fumantes por cidade, o levantamento mostra que a capital com a maior concentração é Porto Alegre (RS) com 18%, que também detém a maior proporção de pessoas que fumam 20 cigarros ou mais por dia (7%).
Já a capital com o menor índice é Salvador (BA), onde 6% da população adulta diz ser fumante.

ESCOLARIDADE – A pesquisa mostrou também que o hábito de fumar é maior entre pessoas com até oito anos de escolaridade (16%), quase o dobro da frequência observada entre as pessoas mais escolarizadas (12 anos ou mais), que atinge 9%.

PESQUISA– O Vigitel tem objetivo de medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças. O levantamento monitorou 45,4 mil adultos residentes em domicílios com telefone fixo em todas as capitais do país.
Uma novidade nesta edição do Vigitel é a atualização dos dados da população de referência levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No estudo deste ano foi utilizado o censo demográfico de 2010, e não de 2000. Ao utilizar informações mais atuais, os dados revelam uma população maior, mais escolarizada e também mais idosa.
Em função disso, as análises de tendência foram refeitas para o período de 2006 a 2012 – para todas as variáveis, incluindo o tabagismo – o que explica as possíveis diferenças nos números impressos em anos anteriores.

ENFRENTAMENTO –O Ministério da Saúde oferece o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) criado em 1996 no Sistema Único de Saúde (SUS), que oferta o tratamento contra o fumo no país. Em abril deste ano, o governo anunciou a ampliação do atendimento oferecido pelo programa. O controle do tabaco é uma importante medida de prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DNCT). O tabagismo – assim como a alimentação não saudável, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio, AVC e câncer.
Esse ano, a adesão ao programa para as equipes de Atenção Básica – feita pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) – contou com 24.515 equipes inscritas, em 4.371 municípios brasileiros. A meta é reduzir de 15% para 9% a proporção de fumantes na população adulta até 2022.
O Ministério da Saúde investe ainda na ampliação da assistência às pessoas que querem parar de fumar, oferecendo desde o acompanhamento do paciente por profissionais de saúde a medicamentos (entre adesivos, pastilhas, gomas de mascar e o antidepressivo bupropiona).

COMBATE AO TABAGISMO– Outra iniciativa prevista é a capacitação de profissionais em cada unidade, que atenderão quem quer largar o tabaco. A capacitação não abordará somente o tratamento medicamentoso. Incluirá também abordagem comportamental qualificada para incentivar o fumante a prosseguir com o tratamento até o final. O Ministério da Saúde também investe em ações educativas.
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de Doenças Crônicas não transmissíveis prevê o fortalecimento do Programa Saúde na Escola, voltado para prevenção e redução do uso do álcool e tabaco entre crianças e adolescentes.

MORTALIDADE – Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que as DCNT foram responsáveis por 63% de um total de 36 milhões de mortes ocorridas no mundo em 2008. No Brasil, as DCNT foram responsáveis por 72,4% do total de mortes em 2011, com destaque para doenças do aparelho circulatório, neoplasias e diabetes.
De acordo com a OMS, um pequeno conjunto de fatores de risco responde pela grande maioria das mortes por DCNT como o tabagismo, como câncer, doenças pulmonares e doenças cardiovasculares. Ainda hoje, o uso do tabaco continua sendo líder global entre as causas de mortes evitáveis.



Fonte: www.saude.gov.br

INFORME Nº 28 – INFLUENZA EM MATO GROSSO DO SUL

 

Fonte: SINAN INFLUENZA/SES/MS; GAL/LACEN/SES/MS

*Dados até 28/08/2013

 

5 óbitos CONFIRMADOS por H1N1 – 3 residentes de Campo Grande, 1 de Ponta Porã e 1 Dourados.

2 óbitos CONFIRMADOS por H3N2 – residentes de Campo Grande.

2 óbitos CONFIRMADOS por Influenza B – 1 de Bandeirantes e 1 de Ribas do Rio Pardo.

6 óbitos EM INVESTIGAÇÃO:  1 Coxim, 1 Nova Andradina, 1 Ponta Porã, 1 Rio Brilhante, 1 Sidrolândia e 1 em Tacuru.

 

MAIS DA METADE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA TEM EXCESSO DE PESO

 

Dados inéditos do Ministério da Saúde revelam que, pela primeira vez, o percentual de pessoas com excesso de peso supera mais da metade da população brasileira. A pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) mostra que 51% da população (acima de 18 anos) está acima do peso ideal. Em 2006, o índice era de 43%.Entre os homens, o excesso de peso atinge 54% e entre as mulheres, 48%.

O estudo inédito também revela que a obesidade cresceu no país, atingindo o percentual de 17% da população. Em 2006, quando os dados começaram a ser coletados pelo Ministério, o índice era de 11%. O aumento atinge tanto a população masculina quanto a feminina. Na primeira edição da pesquisa, 11% dos homens e 11% das mulheres estavam obesos. Atualmente, 18% das mulheres estão obesas. Entre os homens, a obesidade é de 16%.

O estudo retrata os hábitos da população e é um importante instrumento para desenvolver políticas públicas de saúde e estimular os hábitos saudáveis. Nesta edição, foram entrevistados 45,4 mil pessoas em todas as capitais e no Distrito Federal, entre julho de 2012 a fevereiro de 2013.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que os dados servem de alerta para que toda a sociedade se articule para controlar o aumento da obesidade e do sobrepeso no país. “Os dados reforçam que a hora é agora. Se não tomarmos – o conjunto da sociedade, familiares, trabalho, agentes de governo -, as medidas necessárias, se não agirmos agora, corremos o risco de chegar a patamares de obesidade como os do Chile e dos Estados Unidos. Por isso temos que agir fortemente", disse. 

ALIMENTAÇÃO – Apesar de a obesidade estar relacionada a fatores genéticos, há importante influência significativa do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados no aumento dos índices brasileiros. Forte aliado na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, o consumo de frutas e hortaliças está sendo deixado de lado por uma boa parte dos brasileiros.

Apenas 22,7% da população ingerem a porção diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de cinco ou mais porções ao dia. Outro indicador que preocupa é o consumo excessivo de gordura saturada: 31,5% da população não dispensam a carne gordurosa e mais da metade (53,8%) consome leite integral regularmente. Os refrigerantes também têm consumidores fieis – 26% dos brasileiros tomam esse tipo de bebida ao menos cinco vezes por semana.

FASES DA VIDA – Se na faixa etária entre 18 e 24 anos, 28% da população está acima do peso ideal, a proporção quase dobra na faixa etária dos 35 anos aos 44 anos, atingindo 55%.  O percentual de obesidade acompanha este crescimento e mais que dobra se comparados os dois períodos: 7% para 19%, respectivamente. Com o passar dos anos, os brasileiros também tendem a diminuir a prática da atividade física: 47% dos jovens com idade entre 18 a 24 anos se exercitam regularmente. E entre 35 a 44 anos, o índice cai para 31%.

O Vigitel 2012 mostra ainda que o envelhecimento da população reflete positivamente na alimentação do brasileiro. Se entre os 18 e 24 anos mais da metade dos homens brasileiros come carne com gordura regularmente (48%), este índice cai para 27% entre aqueles que já passaram dos 65 anos. O fenômeno se repete com o consumo de refrigerante. Entre os jovens com idade entre 18 e 24 anos, 36 % declararam tomar regularmente a bebida. Aos 65 anos, o percentual cai para menos de um terço, ficando em 12%.

Em contrapartida, há aumento de consumo de frutas e hortaliças nas faixas etárias superiores. Entre os 18 e 24 anos, 17% comem cinco porções/dia e 24% cinco porções semanais. Aos 65 anos, os percentuais aumentam para 28% e 46%, respectivamente.

ESCOLARIDADE -O Vigitel 2012 permite ainda conhecer os hábitos dos brasileiros conforme o sexo e a escolaridade. Frutas e hortaliças estão presentes regularmente no cardápio de 45% dos brasileiros que concluíram, no mínimo, 12 anos de estudo. O percentual reduz para 29% entre as pessoas que estudaram até, no máximo, oito anos.

Se levarmos em consideração a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 400 gramas diárias de frutas e hortaliças, as proporções vão para 31% para quem tem 12 anos e mais de escolaridade e 18% para quem não conclui o ensino fundamental ou tem menos de oito anos de escolaridade.

A gordura saturada também é mais comum na mesa das pessoas com menos estudo: 32% comem carne com excesso de gordura e 53% bebem leite integral regularmente.  Já entre a população com maior escolaridade, os percentuais registrados estão abaixo da média nacional, com 27% e 47%, respectivamente.

A pesquisa revela também que 45% da população com mais de 12 anos de estudo praticam algum tipo de atividade física (no horário livre de lazer). O percentual diminui para menos de um quarto da população (21%) para quem estudou até oito anos. Os homens (41%) são mais ativos que as mulheres (26%). A frequência de exercícios físicos no horário de lazer entre mulheres com mais de 12 anos de estudo (37%) é o único indicador da população feminina que figura acima da média nacional (33%).

Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, como o Vigitel apontou menores frequências de obesidade e excesso de peso entre pessoas com mais anos de estudo, o crescente aumento da escolaridade dos brasileiros registrado nos últimos anos pode representar uma expectativa positiva em relação ao controle a esses fatores de risco. "De 2000 a 2010, a tendência foi um grande crescimento do nível educacional. É um condicionante importante para a redução da velocidade do crescimento da obesidade e do sobrepeso", disse.

COMBATE À OBESIDADE – A obesidade, o sedentarismo e má alimentação são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas. Um dos objetivos do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), lançado em 2011, é deter o crescimento da proporção de adultos brasileiros com excesso de peso ou com obesidade.

Em março, o Ministério da Saúde criou a Linha de Cuidados da Atenção Básica para excesso de peso e outros fatores de risco associados ao sobrepeso e à obesidade até o atendimento em serviços especializados. A Atenção Básica proporciona diferentes tipos de tratamentos e acompanhamentos ao usuário, o que inclui também atendimento psicológico.

A pessoa com sobrepeso (IMC igual ou superior a 25) poderá ser encaminhada a um polo da Academia da Saúde para realização de atividades físicas e a um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para receber orientações para uma alimentação saudável e balanceada. Atualmente, 77% dos 2.040 NASFs contam com nutricionistas; 88,6% com psicólogos e 50,4% com professores de educação física. A evolução do tratamento deve ser acompanhada por uma das 39,2 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS), presentes em todos os municípios brasileiros.

O Programa Academia da Saúde é a principal estratégia para induzir o aumento da prática da atividade física na população. Até agora, já foram repassados R$ 175 milhões, de um total de investimento previsto de R$ 390 milhões. A iniciativa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados para a orientação de práticas corporais, atividades físicas e lazer. Atualmente, há mais de 2,8 mil polos habilitados para construção em todo o país e outros 155 projetos pré-existentes que foram adaptados e custeados pelo Ministério da Saúde.

O ministro Padilha destacou a importância doe investir e ampliar o Programa Academia de Saúde para melhorar os hábitos e ampliar a atividade física entre os brasileiros. Por isso, vai discutir com secretários municipais e estaduais de Saúde a ampliação deste programa.

O Ministério da Saúde investe também em ações preventivas para evitar a obesidade em crianças e adolescentes, como o Programa Saúde na Escola (PSE), que este ano está aberto aos municípios e passa a atender creches e pré-escolas. São mais de 50 mil escolas que participam do programa.

Outra medida é a parceria do Ministério com Federação Nacional de Escolas Particulares para distribuição de 18 mil Manuais das Cantinas Escolares Saudáveis como incentivo a lanches menos calóricos e mais nutritivos. O Ministério também mantém acordo com a indústria para redução do teor de sódio entre os alimentos. O acordo voluntário prevê redução gradual de sal em 16 categorias de alimentos habituais na mesa do brasileiro, entre eles, o famoso pão francês.  

AVALIAÇÃO DO PESO IDEAL – O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma forma para conhecer o estado nutricional do indivíduo.  Para calculá-lo, basta dividir o peso em quilogramas pelo quadrado altura em metros (IMC = peso / altura x altura). O IMC é apenas um indicativo para descobrir se está no peso ideal. Outros fatores como sexo, idade, condicionamento físico devem ser levados em conta.

Fonte: www.saude.gov.br

II SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, através da Coordenação de Assistência Farmacêutica, realiza nos dias 29 e 30 de agosto, a partir das 8 horas, no Centro de Convenções de Ponta Porã, o II Simpósio de Assistência Farmacêutica.  
O Simpósio tem como objetivo debater ações e o panorama geral da Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde, assim como gestão clínica de medicamentos na atenção primária e uma Mesa Redonda discutindo as vantagens e experiências através do Sistema Hórus.  
Para se inscrever no II Simpósio de Assistência Farmacêutica os interessados devem entrar em contato através do e-mail:assistencia.farmaceutica@saude.ms.gov.br ou pelo telefone (67) 3318-1808. Confira abaixo a programação do II Simpósio:
 
Quinta-feira
Dia 29/08/2013
8:00 – 9:45
Panorama Geral da Assistência Farmacêutica no SUS.
Palestrante: José Miguel do Nascimento Júnior
Diretor Geral do Departamento de Assistência Farmacêutica/SCTIE/Ministério da Saúde
9:45 – 10:15
Intervalo
10:15 – 12:00
Gestão clínica de medicamentos na atenção primária à saúde: uma nova agenda para os cuidados farmacêuticos.
Palestrante: Suzan Miriam P. Alves
Farmacêutica/Cemepar/SESPR
Sexta-feira
Dia 30/08/2013
8:00 – 9:45
Mesa redonda – O sistema Hórus – Vantagens do sistema e experiências exitosas em Mato Grosso do Sul.
Debatedores:
Karen Sarmento Costa
Coordenadora Geral de Atenção Básica/DAF/SCTIE/MS
Gelsania Antoneli
Gerente da Logística de Medicamentos e Insumos/CAF/SES/MS
Janaína Monteiro Candeloro Gonçalves
Gestora Farmacêutica/SMS/São Gabriel do Oeste
9:45 – 10:15
Intervalo
10:15 – 12:00
Assistência Farmacêutica nas redes de Atenção à Saúde do SUS.
Palestrante: Carmem Lavras
Coordenadoria do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp) da Unicamp

REUNIÃO DO COSEMS/MS MÊS DE AGOSTO

PAUTA DA 97ª REUNIÃO ORDINÁRIA COSEMS-MS

LOCAL:

Escola de Saúde Pública – SES/MS

ENDEREÇO:

Av.Filinto Muller, 1480

Campo Grande/MS

DATA:

22 de Agosto de 2013 (quinta-feira)

HORÁRIO:

16 horas

 

APROVAÇÃO DA ATA DA 96ª REUNIÃO

APROVAÇÃO DA PAUTA DA 97ª REUNIÃO

 

ORDEM DO DIA

 

1)    PACTUAÇÕES

 

1.1)        Portarias nº 1.554 e 1.555 que dispõe normas de financiamento e de

          execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica e

          do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.

Apresentação: Coord. Assistência Farmacêutica/SES

Tempo: 10 minutos

 

 

2) APRESENTAÇÃO E DEBATES

 

   

 

  3) INFORMES 

 

           3.1)  Informações sobre o Programa Mais Médicos

 Apresentação:  COSEMS/MS

 Tempo: 05 minutos

 

           3.2)  Ensino Foco Educacional – Cursos de pós graduação

 Apresentação:  Foco Educacional

 Tempo: 05 minutos

 

 

 

 


MAIS MÉDICOS: ABERTAS INSCRIÇÕES PARA SEGUNDA ETAPA DO PROGRAMA

A segunda chamada para o Programa Mais Médicos foi aberta nesta segunda-feira (19). Prefeituras e profissionais que não aderiram ou que não completaram sua inscrição na primeira fase do programa têm até o dia 30 de agosto para se inscrever pelo site http://maismedicos.saude.gov.br/, conforme editais de adesão publicados no Diário Oficial da União (D.O.U.). Para médicos, o edital será reaberto mensalmente durante três anos ou até que a demanda apresentada pelos municípios seja atendida. Já para municípios, após essa chamada, a previsão é que seja aberto novo edital somente no final do ano.

O programa é aberto à participação de todos os municípios do país, mas a prioridade de atendimento será dada às regiões de maior vulnerabilidade social, ou seja, áreas com os maiores percentuais de população em extrema pobreza e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIS). As cidades que já aderiram não precisam aderir novamente, mas podem atualizar suas informações solicitando, inclusive, mais profissionais.

No caso dos médicos, é aceita a participação de formados no Brasil e também dos que têm registro profissional em outros países. Como ocorreu na primeira etapa do programa, os profissionais com registro profissional de fora do Brasil só serão chamados a ocupar os postos não preenchidos pelos brasileiros. Médicos que participam do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB) ou que fazem residência médica em instituição de educação superior precisam se desligar desses programas caso decidam participar do Mais Médicos.

Em relação aos estrangeiros, podem participar egressos de faculdades de Medicina com tempo de formação equivalente ao brasileiro, que tenham conhecimentos em Língua Portuguesa, autorização para livre exercício da Medicina em seu país de origem e vindos de países onde a proporção de médicos para cada grupo de mil habitantes é superior à brasileira (1,8 médicos/1 mil habitantes). Todos os profissionais vindos de outros países cursarão especialização em Atenção Básica e serão supervisionados por instituições de ensino que participam do programa.

 

Os médicos participantes cumprirão jornada de 40 horas semanais. Para isso, receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga pelo Ministério da Saúde, e ajuda de custo para moradia e alimentação – sob responsabilidade dos municípios. O programa é válido por três anos, com possibilidade de prorrogação por mais três.

SEGURANÇA – Para garantir que o Mais Médicos ampliará o atendimento à população, os profissionais que participarão do programa só poderão ser inseridos em novas equipes de atenção básica ou naquelas em que há falta de médicos. O Ministério da Saúde, com base nos dados de 12 de agosto do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), bloqueará o CPF do profissional do Programa Mais Médicos, impedindo a inserção dele em equipes que já possuem médicos. O gestor municipal deve registrar as novas equipes até 60 dias após a chegada do profissional.

O andamento do programa poderá ser acompanhado no site do CNES, no qual estará registrado o número de profissionais existentes na atenção básica de cada município antes da data de início  do Mais Médicos e quantos a mais ele recebeu pelo programa.

PRIMEIRA ETAPA – O primeiro mês de seleção do Mais Médicos contabilizou a adesão de 3.511 municípios, que indicaram a existência de 15.460 vagas. Ao final dessa etapa, 1.618 profissionais confirmaram participação, e vão atuar em 579 municípios e 18 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Os brasileiros selecionados na primeira fase devem começar a atuar no dia 2 de setembro, e os estrangeiros a partir da segunda quinzena do mesmo mês.

O PROGRAMA – Lançado pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, no dia 8 de julho, o Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), com objetivo de acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde e ampliar o número de médicos nas regiões carentes do país, como os municípios do interior e as periferias das grandes cidades.

Os médicos do programa receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga pelo Ministério da Saúde, mais ajuda de custo, e farão especialização em Atenção Básica durante os três anos do programa.

O Governo Federal está investindo, até 2014, R$ 15 bilhões na expansão e na melhoria da rede pública de saúde de todo o Brasil. Deste montante, R$ 7,4 bilhões já estão contratados para construção de 818 hospitais, 601 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) e de 16 mil unidades básicas. Outros R$ 5,5 bilhões serão usados na construção, reforma e ampliação desses estabelecimentos e saúde, além de R$ 2 bilhões para 14 hospitais universitários.

Fonte: www.saude.gov.br

I SEMINÁRIO DE SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA

O I Seminário de Saúde Mental na Atenção Básica, IV Encontro de CAPS de Campo Grande e VI Jornada do Hospital Nosso Lar acontece nos dias 03 e 04 de outubro de 2013 em Campo Grande – MS na Escola de Saúde Pública Dr. Jorge David Nasser, o I Seminário de Saúde Mental na Atenção Básica, IV Encontro de CAPS de Campo Grande e VI Jornada do Hospital Nosso Lar.

Tendo como principal eixo temático a inclusão das ações de Saúde Mental na Atenção Básica, contaremos este ano com um evento plural, com a participação dos diversos atores que compõem a rede de suporte aos portadores de transtornos mentais em todos os níveis de atenção e dos intersetores. O foco será voltado para as articulações necessárias à complexidade do trabalho no território. Um território vivo e potente, terreno fértil para a produção de vínculos e de novos sentidos para a clínica.

Inscrições abertas no site www.portalsaude.ufms.br, e presenciais no Hospital Nosso Lar (Rua Dr. Bezerra de Menezes, 325, Vila Planalto). Serão recolhidos no dia do evento 2 kg de alimentos não perecíveis por participante.

Confiram a programação e participem conosco!

Saúde Mental: Tecendo redes, embalando utopias.

Realização: Secretaria de Saúde de Campo Grande/Hospital Nosso Lar/Fiocruz Mato Grosso do Sul.

Apoio: Governo Do Estado De Mato Grosso Do Sul/ FUNDECT/MS.

I Seminário da Saúde Mental na Atenção Básica

 

Horário

MINISTÉRIO LANÇA CAMPANHA PARA ATUALIZAR A VACINAÇÃO INFANTIL

Para ampliar a cobertura vacinal das crianças, o Ministério da Saúde realizará em todo o país campanha nacional de atualização da caderneta de vacinação. A atividade será executada em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de saúde de 24 a 30 de agosto, sendo 24 o dia D de divulgação e mobilização nacional.


Na campanha, serão oferecidas todas as vacinas do calendário básico infantil: BCG, hepatite B, penta, inativada poliomielite (VIP), oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).

Durante a apresentação da campanha, nesta quinta-feira (15), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a ação é dirigida às crianças menores de cinco anos. Ele fez um apelo para que os pais levem as crianças aos postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). “O ideal é que não esqueçam da caderneta, mas não tiver o documento, levem as crianças para que sejam avaliadas pelos profissionais de saúde”, afirmou o ministro. Ele explicou que, caso o posto não tenha o registro da criança, os profissionais de saúde seguem o protocolo do Ministério da Saúde, com as recomendações sobre o processo de atualização das vacinas, de acordo com faixa-etária.

O ministro explicou ainda que, com a ação, o Ministério da Saúde pretende aumentar a cobertura vacinal das crianças desta faixa etária, diminuindo orisco de transmissão de doenças que podem ser evitadas. “Hoje, oferecemos ao público infantil vacinas para 18 tipos de doenças, sendo 90% delas são produzidas no Brasil”, destacou Padilha.  Ele ressaltou o esforço do governo brasileiro no aumento da base tecnológica para a produção nacional de vacinas. 

O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, destacou a importância de que todo o calendário de vacinação seja concluído. “As crianças, especialmente as menores de cinco anos, só estarão protegidas, de fato, quando completarem todo o esquema de vacinal”, observou o secretário. Ele lembrou que a grande maioria das vacinas no Brasil exige mais de uma dose, acrescida do reforço.  O público nesta faixa etária é de, aproximadamente, 14,4 milhões de crianças.

ESTRTUTURA –Para a operacionalização da campanha, o Ministério da Saúde disponibilizou a estados e municípios R$ 18,6 milhões. A campanha envolve 34 mil postos fixos de vacinação – além dos volantes – e 350 mil profissionais de saúde, além da utilização de cerca de 40 mil veículos.

CAMPANHA –A partir deste domingo (18) serão veiculados vídeo e jingles para divulgação da campanha em emissoras de TVs abertas e fechadas e nas rádios. Também foram produzidas peças para divulgação na internet, mídia indoor e mídia exterior, além de materiais gráficos.

VITAMINA A– O Ministério da Saúde também disponibilizará para as crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade – residentes em todos os municípios das Regiões Norte e Nordeste e municípios prioritários do Plano Brasil Sem Miséria das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul – a suplementação de vitamina A.A suplementação, com megadoses de vitamina A, contribui para a redução do risco global de morte, mortalidade por diarreia, além de ajudar no desenvolvimento e crescimento das crianças. A vitamina A também pode ser recebida na rotina dos serviços de saúde.