MAIS MÉDICOS SUPERA META E BENEFICIA 50 MILHÕES DE PESSOAS


O Programa Mais Médicos superou a meta inicial estipulada pelo Governo Federal, de 46 milhões de brasileiros, e atinge agora a marca de 50 milhões de pessoas atendidas. O balanço foi anunciado na manhã desta segunda-feira (30) pela presidenta Dilma Rousseff durante o programa de rádio Café com a Presidenta. Na entrevista, a presidenta também destacou os impactos do programa no atendimento à população, como o aumento do número de consultas e a redução dos encaminhamentos da Atenção Básica aos hospitais.

Segundo a presidenta, o governo federal já atendeu a todos os pedidos de médicos feitos pelos prefeitos. Atualmente, 3.785 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) contam com a presença de médicos do Programa. “Hoje, no Brasil, 14.462 médicos estão atuando em postos de saúde na periferia das grandes metrópoles, pelo interior do Brasil afora, nas cidades grandes, médias e pequenas, e nos distritos indígenas. O Mais Médicos, sem dúvida, está mudando para muito melhor a qualidade da atenção à saúde pública no Brasil”, declarou a presidenta.

A presidenta também enfatizou a importância da proximidade entre médico e cidadão, o que possibilita a criação de um vínculo de confiança. “Muitas cidades não tinham sequer um médico. A pessoa que precisasse de atendimento tinha que se deslocar para outra cidade, às vezes, a dezenas e dezenas de quilômetros de distância – de carro, de ônibus, de barco, a pé. Além disso, o médico do posto de saúde conhece a comunidade, chama os pacientes pelo nome”, explicou.

Ainda durante o programa, a presidenta também lembrou que a oferta de vagas em cursos de medicina está crescendo. O Mais Médicos irá abrir mais vagas nas faculdades e criar novas escolas de medicina, sendo a maior parte dessas vagas em cidades do interior. “O programa prevê a criação de 11.500 vagas em cursos de graduação de medicina até 2017. Para residência médica, nós estamos criando mais 12.400 vagas até 2018. Uma coisa importante é que a maior parte dessas vagas está sendo criada em cidades do interior. Esta é uma estratégia fundamental para fixar os médicos na própria região onde são formados”, informou.

RESULTADOS – Dilma Rousseff também falou sobre os impactos do Programa Mais Médicos no atendimento à população. Segundo levantamento feito pelo Ministério da Saúde em mais de dois mil municípios que contam com pelo menos um médico do Programa, em janeiro de 2014, as consultas realizadas nos postos de saúde de todo o país tiveram um crescimento de 35% em relação a janeiro de 2013. Já o número de consultas do pré-natal nas unidades básicas de saúde cresceu, no mesmo período, 11%, e número de consultas de diabéticos aumentou em 44,5%. “A conclusão sobre isso é clara. O aumento desses números na atenção básica trouxe impactos positivos na diminuição da mortalidade infantil, da mortalidade materna, da mortalidade de diabéticos e hipertensos”, esclareceu a presidenta.

Ela também enfatizou o avanço na resolubilidade da atenção básica, o que pode ser constatado pela redução de 21% do número de encaminhamentos de pacientes a hospitais. “Quando a gente trata o problema de saúde lá na base, lá no posto de saúde do bairro, a gente trata as doenças no seu início. Assim, você consegue controlá-las e até curá-las, e isso desafoga os hospitais e os serviços de urgência”, explicou a presidenta.

O PROGRAMA – Lançado em julho de 2013 pela presidenta Dilma Rousseff, o Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do SUS, com o objetivo de aperfeiçoar a formação de médicos na Atenção Básica, ampliar o número de médicos nas regiões carentes do país e acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde.

Os profissionais do programa cursam especialização em atenção básica, com acompanhamento de tutores e supervisores. Para participar da iniciativa, eles recebem bolsa formação de R$ 10,4 mil por mês e ajuda de custo pagos pelo Ministério da Saúde. Em contrapartida, os municípios ficam responsáveis por garantir alimentação e moradia aos participantes.

Além da ampliação imediata da assistência em atenção básica, o Mais Médicos prevê ações estruturantes voltadas à expansão e descentralização da formação médica no Brasil. Até 2018, serão criadas 11,4 mil novas vagas de graduação em medicina e mais de 12 mil novas vagas de residência médica.

Fonte:  www.saude.gov.br

INSCRIÇÕES PARA O QUALIFARSUS

Estão abertas até o dia 04 de julho as inscrições para selecionar os 676 municípios brasileiros  que irão receber até R$ 33,6 mil para estruturação da assistência farmacêutica na Atenção Básica, além do repasse anual de R$ 24 mil para manutenção dos serviços farmacêuticos. O recurso vem do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica– QualifarSUS. Comessa ampliação, o programa passará a atender 1.582 municípios do Plano Brasil Sem Miséria.

Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, o programa reforça o compromisso do Ministério da Saúde em promover o uso racional de medicamentos e garantir atenção contínua, integral e humanizada. “É uma ação pioneira que busca superar iniquidades regionais. Ao qualificar as farmácias dos municípios mais vulneráveis, oferecemos maior segurança e agilidade no cuidado ao paciente”, declara.

Entre 2012 e 2013, o Ministério habilitou 906 municípios no QualifarSUS para receberem os recursos. Entre esses está o município de Pinhão, no Paraná, que qualificou a assistência farmacêutica com ajuda do programa. O secretário de Saúde do município, Ivonei Lime, ressalta que os usuários, profissionais e gestores da saúde ficaram contentes com a melhoria proporcionada pelo QualifarSUS. “A estrutura para o estoque e armazenamento dos medicamentos era totalmente inadequada”, revela Ivonei.

“Com os recursos fizemos a qualificação da nossa farmácia básica e implantamos a central de abastecimento farmacêutico. Agora, temos prateleiras de aço reforçado em um espaço amplo; implantamos dois guichês para o atendimento, diminuindo o tempo de espera; adquirimos equipamentos de informática; montamos um ambiente climatizado e bancos para os usuários sentarem. Assim conseguimos prestar um atendimento mais humanizado tanto para o usuário, quanto para o trabalhador”, conta o secretário Ivonei Lima.

Além da estrutura física para a assistência farmacêutica, o QualifarSUS possibilitou ao município de Pinhão (PR) contratar mais uma farmacêutica e dois estagiários para ampliar o atendimento. “O município também entrou com uma parte dos recursos. No entanto, se não fosse o programa do Ministério, não teríamos como arcar com tudo e seria inviável qualificar nossa central e nosso trabalho”, ressalta o secretário. O recurso do custeio também paga a internet, luz, água e outras despesas.

QualifarSUS A proposta do QualifarSUS é contribuir para o aprimoramento, implementação e integração das atividades da assistência farmacêutica nos serviços de saúde. Para que a proposta seja eficaz, o programa será executado em quatro eixos – cuidado, educação, estrutura e informação –, incluindo ações que visem o aprimoramento dos processos e práticas de trabalho adotadas pelas gestões locais na assistência farmacêutica.

Qualifar SUS- Eixo Estrutura: inscrições abertas até o dia 04 de julho

www.saude.gov.br/qualifarsus

www.facebook.com.br/qualifarsus


Fonte:
www.conasems.org.br

INFORME SOBRE SAIPS

Considerando a portaria GM/MS 281, de 27 de fevereiro de 2014 que instituiu o Sistema de Apoio à Implementação de Políticas de Saúde (SAIPS) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS) informa que, a partir de 2014, todas as solicitações para habilitação de estabelecimentos como ponto de atenção da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência serão por este Sistema.

Para maior compreensão das regras do SAIPS é necessário ler os seguintes documentos:

Manual de acesso e atividades gestor e cadastrador;

Manual de solicitação de custeio de CER ou Oficina Ortopédica.

Objetivando adequar às regras do SAIPS bem como estabelecer algumas questões, o Instrutivo de Reabilitação – Rede de Cuidados à Pessoa a com Deficiência no âmbito do SUS foi republicado. Este documento está disposto AQUI.

Para maiores esclarecimentos, A SGEP se coloca à disposição pelo telefone 61 3315-6236 ou pelo endereço eletrônico vera.mendes@saude.gov.br.

Fonte: www.conasems.org.br

BOLETIM Nº 07 – INFLUENZA – MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 7 – INFLUENZA – MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

Critério de confirmação: LABORATORIAL – LACEN/MS
Fonte: SINAN INFLUENZA  
*Dados até 25/06/2014

 

 

 

 

 

Relembrando…
 
A gripe é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza que provoca febre, tosse, dor de garganta, dores no corpo e mal estar. O maior gravidade da infecção pelo vírus influenza são as complicações como pneumonias, dificuldades respiratórias que podem levar à internação e até mesmo ao óbito.
 
O antiviral Oseltamivir, de nome comercialTamiflu, está disponível em todo o Estado gratuitamente, e o seu uso no início dos primeiros sintomas da gripe é fundamental para impedir o agravamento dos casos.
 
Atenção aos sintomas: febre, tosse, dor de garganta e dores nas articulações, musculares ou de cabeça. Ao apresentar esses sinais, procure atendimento.
 
O tratamento pode ser prescrito tanto por médicos do SUS como particulares, com a dispensação, sem custos, garantida pela rede pública.
 
Uma ação fundamental para diminuir a circulação dos vírus da gripe é a adoção de hábitos simples:
 
– Higienizar as mãos com frequência;
– Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
– Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
– Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
– Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
– Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
– Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social;
– Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração;
– Evitar visitas a hospitais;
– Ventilar os ambientes.
 
 
DÚVIDAS FREQUENTES
 
Resfriado e influenza (gripe) são a mesma coisa? Não. O resfriado geralmente é mais brando que a gripe e pode durar de 2 a 4 dias. Também apresenta sintomas relacionados ao comprometimento das vias aéreas superiores, mas a febre é menos comum e, quando presente, é de baixa intensidade. Outros sintomas também podem estar presentes, como mal-estar, dores musculares e dor de cabeça. Assim como na gripe, o resfriado comum também pode apresentar complicações como otites, sinusites, bronquites e até mesmo quadros mais graves, dependendo do agente etiológico que está provocando a infecção.
 
Qual a diferença da gripe comum para a "gripe A"? O que popularmente ficou conhecida como "gripe A" é, na verdade, a gripe causada pelo vírus influenza A H1N1. Em 2009, o mundo enfrentou uma pandemia desta gripe, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga da rede de serviços de saúde.
 
Outro vírusinfluenza Aque também está circulando pelo mundo é o H3N2. A vacina contra a gripe protege tanto contra o H1N1como contra oH3N2, além de também oferecer proteção contra influenza B.
 
Quem tem direito à vacina pelo SUS este ano (2014)?

 

·         Crianças: 6m < 2 anos
·         Crianças: 2A a 4A
·         Trabalhadores de saúde
·         Gestantes
·         Puérperas
·         Indígenas em todas as faixas etárias
·         Idosos 60 anos ou mais
·         População Privada de Liberdade
·         Funcionários do Sistema Prisional
 
Qual o critério para a escolha dos grupos? Os grupos prioritários são escolhidos levando em conta as pessoas com mais chances de desenvolver complicações a partir da gripe. Os critérios são construídos a partir da investigação do perfil dos casos graves e dos casos de óbito por gripe.
 
Qual exame deve ser feito para a comprovação da infecção por algum desses tipos da Influenza? O exame preconizado para detecção do vírus é o Aspirado de Nasofaringe, uma coleta simples em que o produto coletado é a secreção nasal e oral do paciente. Esta é feita com swab (um cotonete um pouco maior do que utilizado em casa).
 
 
 UNIDADES SENTINELAS OFICIAIS PARA SINDROME GRIPAL (SG)
UBS Coophavilla II
UBS Coronel Antonino
 
 UNIDADES SENTINELAS OFICIAIS PARA SINDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG)
Clínica Campo Grande
Hospital Regional HRMS

Fonte: www.saude.ms.gov.br

COSEMS-MS PRESENTE NO XXX CONGRESSO NACIONAL


Stand COSEMS-MS

INFECÇÃO POR HIV PASSA SER DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

Os profissionais de saúde dos serviços públicos e privados deverão, a partir de agora, notificar regularmente às autoridades de saúde os casos de infecção por HIV, a partir da confirmação do diagnóstico. A determinação consta em portaria publicada no Diário Oficial da União, que inclui a infecção por HIV na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública. Antes, a obrigatoriedade era restrita aos casos de infecção em gestante, parturiente, puérpera e criança exposta ao risco de transmissão vertical do vírus.

A notificação da infecção pelo HIV seguirá os mesmos critérios de sigilo definidos na Lei de Acesso à Informação (12.527/2011). Os profissionais de saúde terão que notificar todos os casos de aids em adultos e crianças, mesmo que tenham sido comunicados anteriormente como infecção pelo HIV. Vale ressaltar que, a partir de agora, terão que ser notificados os portadores por HIV e também as pessoas que vivem com aids.

As pessoas com infecção pelo HIV em acompanhamento clínico-laboratorial e diagnosticadas com data anterior à publicação da Portaria serão notificadas à medida que comparecerem à rede de serviços de saúde. Os laboratórios da rede privada deverão informar, periodicamente, a Vigilância Epidemiológica todos os casos diagnosticados de infecção pelo HIV.

A nova lista é composta por 46 categorias de doenças e agravos que devem ser notificadas às autoridades de saúde, revisada com base no perfil epidemiológico nacional e alinhada ao Regulamento Sanitário Internacional de 2005. Integram esta lista as notificações de acidentes de trabalho grave e com exposição a material biológico; varicela em casos graves e óbitos; violência sexual e tentativa de suicídio como notificação imediata municipal, dentre outras. A atualização da lista é realizada sempre que há identificação de doenças e agravos de importância para a saúde pública nacional, desde 1961.

Até então, estes acidentes eram notificados apenas por unidades sentinelas (estabelecimentos de saúde que integram uma rede de vigilância específica). Tendo em vista a importância do tema, a notificação universal vai permitir uma visão mais concreta da realidade dos acidentes de trabalho no Brasil.

VARICELA – A portaria também torna obrigatória a inclusão na lista nacional de casos graves e óbitos por varicela, popularmente conhecido como catapora.

A notificação às secretarias estaduais e municipais passa a ser imediata, até 24 horas. A inclusão da doença na lista, além de permitir um acompanhamento dos casos e surto, possibilita uma análise da eficácia da incorporação da vacina contra a doença no Sistema Único de Saúde (SUS). Vale ressaltar que em alguns estados a doença já era de notificação compulsória.

Em até 90 dias, a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, publicará normas sobre as definições de casos suspeitos e confirmados, fluxos e prazos da notificação e o funcionamento dos sistemas de informação em saúde. 

VIOLÊNCIA SEXUAL – A portaria também estabelece que os profissionais das urgências e emergências notifiquem imediatamente às autoridades de saúde do município os casos de violência sexual e de tentativas de suicídio. O objetivo é garantir atendimento integral e humanizado, seja com medidas clínicas – como prevenção da gestação com contraceptivo de emergência e profilaxia de DST/Aids e hepatite B – ou com encaminhamentos a atendimentos especializados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ou em hospitais da rede.

O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, ressalta que as informações geradas pela notificação são estratégicas para preparação de intervenções eficazes em saúde pública. “A notificação destas doenças possibilita que os gestores – tanto dos estados, municípios ou do próprio Ministério – monitorem e planejem ações de prevenção de controle, avaliem tendências e impacto das intervenções, indicando riscos para a população”, explica o secretário.

A portaria atual simplifica a norma para melhorar a informação por parte dos profissionais de saúde, com definição sobre o fluxo e prazo para a notificação (semanal ou em até 24 horas) e qual autoridade de saúde deve ser notificada. A atualização da lista envolveu a participação de representantes de secretarias estaduais e municipais de Saúde.

Fonte: www.saude.gov.br

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

 

 

Curso de Especialização em Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente em Saúde e de Aperfeiçoamento em Atualização Multiprofissional em Educação e Ensino da Saúde.

 

ATENÇÃO: o prazo para o encerramento das inscrições para o curso será no dia 01/07/2014, impreterivelmente. Para realizar a inscrição, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico do EducaSaúde (www.educasaude.org), respeitando o prazo estipulado.

O curso para formar 6.000 especialistas para atuarem nas 435 regiões de saúde. O curso envolve o aperfeiçoamento e a especialização de atores sociais vinculados ao Sistema Único de Saúde e que cumprem ou pretendem cumprir papel de mediadores, facilitadores ou apoiadores em educação permanente em saúde.

Poderão participar: trabalhadores ou gestores do Sistema Único de Saúde, integrantes de movimentos sociais da saúde, docentes ou discentes de cursos de formação profissional na área da saúde (nível superior ou nível médio).

Trata-se de uma proposta inovadora no campo da educação em saúde; a ideia é reconhecer e dar visibilidade ao que está sendo produzido nos territórios nas diferentes linhas de cuidado e

 

 

 

buscar a potencialização dessas experiências em educação permanente.

A Especialização é destinada a portadores de diploma de nível superior e o de Aperfeiçoamento em Atualização Multiprofissional em Educação e Ensino da Saúde é destinada a portadores de diploma de nível médio.  As vagas serão distribuídas entre as 435 regiões de saúde do país.

O curso é uma iniciativa da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – SGTES/MS, em parceria com Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

Para maiores informações acesse o edital no link:

http://.educasaude.org/processo-seletivo-2012/eps-em-movimento-cadastro-reserva/edital-de-selecao

PUBLICADA A LEI 12.994 – PISO NACIONAL DOS ACS E ACE

Foi publicada hoje no DOU a Lei 12.994, de 17/06/2014 que altera a Lei 11.350/2006, para instituir piso salarial nacional e diretrizes para o plano de carreira dos ACS e ACE.

Para acessar a íntegra da lei segue link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12994.htm

 

A presidente vetou os seguintes dispositivos:

Art. 9º-B. Para a preservação do poder aquisitivo do piso salarial de que trata o art. 9º-A, são estabelecidas as diretrizes constantes do parágrafo único deste artigo, que passam a vigorar a partir de 2015, inclusive, e serão aplicadas no dia 1º de janeiro de cada exercício.

Parágrafo único. Os reajustes e aumentos fixados na forma do caput serão estabelecidos pelo Poder Executivo, por meio de decreto, nos termos desta Lei.

Art. 9º-D (…)

§ 3º O valor do incentivo será fixado em montante não superior a 40% (quarenta por cento) nem inferior a 5,3% (cinco inteiros e três décimos por cento) do valor repassado pela União a cada ente federativo, nos termos do art. 9º-C desta Lei.

§ 4º O incentivo será devido em 12 (doze) parcelas consecutivas em cada exercício e 1 (uma) parcela adicional no último trimestre de cada exercício.

§ 5º Na ausência do decreto de que trata o § 1º, o valor do incentivo é fixado em montante equivalente ao percentual mínimo previsto no § 3º deste artigo."

Art. 4º  Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão, no prazo de 12 (doze) meses, contado da entrada em vigor desta Lei, elaborar os planos de carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias ou ajustá-los ao disposto nesta Lei e na Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006."

 

Desse modo, foram vetados os dispositivos que previam os reajustes anuais para preservação do poder aquisitivo do piso,bem como aquele que obrigava os entes a elaborarem Plano de carreira para os ACS e ACE.

Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso Nacional.

BOLETIM Nº23 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 23 – DENGUE – SEMANA 24

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 24 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 24 (08/06/2014 a  14/06/2014) é de: 64 notificações, e da SE 1 a 24 de 2014: 6.364 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 18/06/2014
Dados sujeito a alterações

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Segundo o LACEN, até a SE 24/2014 foram 557 isolamentos virais triados por NS1. 54 amostras de isolamento viral positivas, destas: 3 – Den 1; 1 – Den 2; 50 – Den 4. (Mapa 1).
 

Fonte: GAL/LACEN/SES/MS
 

Fonte: SINAN ONLINE/SES/MS

Assistência
De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 24, treze municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.
Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Campo Grande, Coxim, Dourados. 
 
Encaminhamento
 
*    Realizar a Contrarreferência dos pacientes atendidos nos ambulatórios e nas unidades hospitalares para o acompanhamento na Atenção Básica e registrar na planilha de internação. Responsável: Municípios em monitoramento.
*    Encaminhar planilha atualizada da Atenção Básica com todos os campos preenchidos.

 

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 24/2014 foram enviadas naterça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 

 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%.

BOLETIM Nº23 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 23 – DENGUE – SEMANA 24

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 24 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 24 (08/06/2014 a  14/06/2014) é de: 64 notificações, e da SE 1 a 24 de 2014: 6.364 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 18/06/2014
Dados sujeito a alterações

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Segundo o LACEN, até a SE 24/2014 foram 557 isolamentos virais triados por NS1. 54 amostras de isolamento viral positivas, destas: 3 – Den 1; 1 – Den 2; 50 – Den 4. (Mapa 1).
 

Fonte: GAL/LACEN/SES/MS
 

Fonte: SINAN ONLINE/SES/MS

Assistência
De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 24, treze municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.
Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Campo Grande, Coxim, Dourados. 
 
Encaminhamento
 
*    Realizar a Contrarreferência dos pacientes atendidos nos ambulatórios e nas unidades hospitalares para o acompanhamento na Atenção Básica e registrar na planilha de internação. Responsável: Municípios em monitoramento.
*    Encaminhar planilha atualizada da Atenção Básica com todos os campos preenchidos.

 

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 24/2014 foram enviadas naterça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 

 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%.