REPASSES PARA HOSPITAIS E FARMÁCIA POPULAR ATRASARÃO, DIZ MINISTRO DA SAÚDE

 

Em sua primeira entrevista após assumir o cargo, o novo ministro da Saúde, o médico e deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), disse à Folha que, diante da restrição orçamentária, deve atrasar o repasse de recursos para hospitais e programas como o Farmácia Popular já em dezembro deste ano.

A previsão é que 50% da verba destinada para a área de média e alta complexidade, que abrange o atendimento em pronto-socorro e realização de cirurgias e exames, seja paga apenas no início de janeiro.

Segundo Castro, o novo modelo de cálculo de financiamento da Saúde, aprovado neste ano pelo Congresso, deve trazer um deficit de ao menos R$ 7,5 bilhões em recursos para 2016. "O que hoje está ruim vai piorar."

Para obter recursos, o ministro defende a aprovação de uma nova CPMF compartilhada entre União, Estados e municípios –em uma proposta na qual os últimos, porém, teriam a arrecadação exclusivamente para a saúde.

Na entrevista, o ministro defendeu "intensificar" o Mais Médicos e disse que novos programas como o Mais Especialidades, bandeira de Dilma Rousseff na sua campanha, dependerão da liberação de recursos.

Folha – O senhor disse a secretários que não haverá recursos para pagar todos os serviços contratados neste ano.
Marcelo Castro – No ano passado isso já aconteceu. O pacote de ações de média e alta complexidade [como hospitais e Santas Casas] só foi pago 70% em dezembro e 30% no dia 2 de janeiro. Neste ano, não temos hoje dinheiro para pagar alguns serviços.

Quais serviços?
Média e alta complexidade (MAC), Farmácia Popular e outros mais. Para MAC, só temos recursos para 50% do que foi faturado em dezembro [cerca de R$ 3 bilhões; no caso da Farmácia Popular, cujo repasse mensal é de R$ 260 milhões, o percentual a ser pago ainda será definido, informa o ministério].
Estamos buscando alternativas para ver se a gente consegue pagar tudo este ano. Se não conseguirmos, não trará transtorno porque em janeiro nós pagaremos. A grande preocupação não é de quem está prestando o serviço, é do próprio ministério, porque vamos ter em 2016 um Orçamento menor.

Qual a previsão para o ano que vem? Faltará recursos?
O Orçamento está sendo construído ainda. O problema de 2016 é que, pela nossa sistemática que é a emenda constitucional 86 [orçamento impositivo, aprovado pelo Congresso neste ano e que mudou o financiamento da saúde] o governo está sendo obrigado a gastar em ações e serviços públicos de saúde, que são despesas obrigatórias, 13,2% das receitas correntes líquidas.
Isso dá um orçamento para a Saúde de R$ 100,2 bilhões [o deste ano, sem os cortes orçamentários, era R$ 121 bilhões]. Se não tivesse essa regra e a gente aplicasse apenas a inflação do Orçamento deste ano para o do ano que vem, ele seria de R$ 107,7 bilhões. Essa regra nova já traz um deficit de R$ 7,5 bilhões. Se o Orçamento deste ano não tem dinheiro para pagar tudo, e se o do ano que vem é menor, como vai ser?
Nesse momento, não dá para pensar em programa novo ou aumentar despesas. Vamos manter o que está funcionando e não deixar de prestar serviços.

Ainda assim, pode haver cortes? A proposta enviada ao Congresso para 2016 também previa menos recursos para hospitais e Farmácia Popular.
Estamos conversando com a área econômica, com o relator do orçamento e Casa Civil. O argumento central é que um ministério que vai fazer uma obra física pode fazer em outro momento. O nosso não pode interromper os serviços que vem prestando. Temos certeza que a área econômica do governo vai ser sensível a isso. A saúde tem que ter atenção especial. Estamos tratando de vidas humanas. Os serviços já estão contratados. Não podemos chegar em outubro do ano que vem e dizer: parem o tratamento de câncer, as cirurgias e as hemodiálises e vamos recomeçar em janeiro.

E qual a solução?
Mais recursos. A área econômica tem uma proposta que é a CPMF. Ela é mais importante no momento para os Estados e municípios, principalmente para os municípios, que estão gastando além do mínimo constitucional porque são premidos pela demanda da sociedade. E entraria para melhorar a saúde. Há um consenso de que padecemos de dois problemas centrais na saúde: subfinanciamento e problemas de gestão, que envolve inclusive a má aplicação e o desvio de recursos. Está aí a CPI das órteses e próteses.

 
 

O senhor tem conversado com a presidente sobre a CMPF? Deve levar para a saúde? O Planalto já descarta que seja aprovada neste ano.
O que estamos argumentado junto à área econômica é que a CPMF proposta inicialmente para a Previdência vá para a seguridade social (saúde, previdência e assistência social), para União e Estados, e exclusivamente para a saúde para municípios.

 

Mas e se não passar? Há outras alternativas estudadas?
O governo não fecha suas contas sem aporte de recursos, sem mais impostos. Seja CPMF, CIDE (tributo cobrado sobre combustíveis), repatriação de recursos ou IOF.

Quais devem ser as prioridades de sua gestão?
Vamos priorizar a atenção básica. E vamos também fazer ajustes no cartão SUS, de modo que o paciente possa levar seu prontuário para onde for. Isso vai ser integrado com secretarias de saúde e muito provavelmente com os planos de saúde. Também vamos investir na regionalização. O ideal é que o paciente só saísse da região no caso de doenças graves. 

O Mais Médicos vai mudar? Cubanos devem continuar?
Vai ser intensificado. É um programa muito bem avaliado e de grande alcance social.

Sem recursos, como fica o Mais Especialidades?
Ele já está concebido, mas não funciona ainda na prática. Vamos ver quando é que vamos ter recursos. Nossa prioridade no momento é manter funcionando o que já está funcionando. 

Fonte: www.conasems.org.br

PARCERIA ENTRE COSEMS/MS E SES/MS NO MUNICÍPIO DE SETE QUEDAS

O COSEMS/MS e a Coordenadoria de planejamento SES/MS, com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Sete Quedas, na pessoa de seu Secretário Daniel Amorim, realizam hoje (27/10) uma oficina: “Regularização de Instrumentos de Planejamento de Gestão com Vista a Apoio na Tomada de Decisão”.

 

A oficina é coordenada por Rafael Acosta (pelo Apoiador Regional do COSEMS/MS para a região de Dourados), Silvana Dorneles e Melissa Durau (Coordenadoria de Planejamento da SES/MS) e estão presentes técnicos municipais de saúde dos municípios de Sete Quedas, Coronel Sapucaia, Eldorado e Paranhos.

O objetivo é capacitar estes técnicos para realizar o Plano de Saúde (PS), as respectivas Programações Anuais de Saúde (PAS) e os Relatórios Anuais de Gestão (RAG) cuja finalidade entre outras é apoiar o gestor na condução do SUS no âmbito de seu território de modo que alcance a efetividade esperada na melhoria dos níveis de saúde da população e no aperfeiçoamento do Sistema.

 

MINISTÉRIO DA SAÚDE ENTREGA 117 UNIDADES ODONTOLÓGICAS MÓVEIS

Com a medida, mais de 350 mil brasileiros de 20 estados passam a ter acesso a tratamento dentário. A ação beneficia populações rurais, em local de difícil acesso, de rua e indígenas 

Para ampliar a assistência bucal na rede pública de saúde do Brasil, 107 municípios de 20 estados receberão, até o final de outubro, 117 Unidades Odontológicas Móveis. Também serão beneficiados com a ação cinco Distritos Sanitários Especiais Indígenas. A expectativa do Ministério da Saúde é que mais de 350 mil pessoas residentes em locais de difícil acesso, populações indígenas e em situação de rua passem a ter acesso a tratamento dentário. Ao todo, foram investidos R$ 18 milhões na compra dos veículos e equipamentos, além de R$ 6,5 milhões por ano que serão repassados pelo governo federal para o custeio das unidades.

As primeiras 13 unidades, destinadas ao Piauí, foram entregues pelo ministro da Saúde, Marcelo Castro, nesta sexta-feira (23), durante agenda em Teresina, capital do estado. As demais serão distribuídas nos próximos dias. Parte da compra dessas unidades foi anunciada pela presidenta Dilma Rousseff, em julho deste ano, durante a V Marcha das Margaridas, que reúne trabalhadoras rurais, extrativistas, indígenas e quilombolas.

“Essa ação permite descentralizarmos a assistência à saúde e dar atendimento à população dentro da região onde as pessoas moram. Trata-se de uma medida estratégica para garantir o acesso aos serviços da rede pública pela população”, destacou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

As unidades, doadas pelo Ministério da Saúde às prefeituras, priorizou, para 2015, 117 municípios, sendo que 103 unidades móveis serão destinadas aos municípios do Plano Brasil Sem Miséria para atender, principalmente, a população rural. Do total, sete serão alocadas em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) e sete para Consultórios na Rua, criados com o objetivo de ampliar o acesso das pessoas em situação de rua aos serviços de saúde.

Entre os anos de 2010 e 2013, foram entregues pelo Ministério da Saúde 185 Unidades Odontológicas Móveis, sendo que destas, 25 estão alocadas em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) e 160 em municípios pertencentes ao Mapa da Pobreza, ou seja, municípios prioritários para o Plano Brasil Sem Miséria. Com a entrega dessas novas 117 unidades, o Brasil passa a contar com 302 unidades móveis em todos os 26 estados do país e no Distrito Federal. Um investimento total de R$ 46,5 milhões para a compra das unidades e R$ 16,9 milhões repassados anualmente para custeio.

Cada unidade conta com um consultório odontológico completo, com a mesma capacidade de atendimento de um consultório odontológico tradicional, contendo cadeira odontológica, raio-x, autoclave para esterilização do material, além de equipamentos dentários para o uso dos profissionais. Cada uma delas pode realizar cerca de 350 atendimentos por mês.

BRASIL SORRIDENTE – Criado em 2004, o Programa Brasil Sorridente faz parte da Política Nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde e prevê uma série de ações para facilitar e ampliar o acesso da população ao tratamento odontológico gratuito por meio do SUS.
O programa ampliou o acesso na atenção básica e passou de 20.424 Equipes de Saúde Bucal (ESB), em 2010, para 24.175 ESB em 2015, um crescimento de quase 20% e que, hoje, é responsável pela cobertura de 38% da população. O programa conta ainda com 1.034 Centros de Especialidades Odontológicas e 1.721 municípios ofertam próteses dentárias no SUS.

Estes serviços proporcionam acesso às ações de saúde bucal para mais de 80 milhões de pessoas. Em 2014, mais de 129 milhões de procedimentos de promoção e prevenção e mais de 120 milhões de procedimentos clínicos, de diagnóstico e reabilitadores, foram realizados. Os investimentos cresceram passaram de R$ 56 milhões em 2002 para R$ 1,28 bilhão em 2014. O valor é 20 vezes maior do que o total investido antes do início do programa. O investimento da pasta no programa já ultrapassou R$ 7 bilhões desde seu lançamento para expansão e manutenção da rede.

A expansão da assistência trouxe impactos importantes na saúde da população. Depois do Brasil Sorridente, mais de sete milhões de pessoas tiveram acesso à água tratada e fluoretada, com 600 novos sistemas de fluoretação. A última Pesquisa Nacional de Saúde Bucal apontou queda de 26% na incidência de cárie em crianças de 12 anos entre 2003 e 2010, fazendo com que o Brasil passasse a fazer parte do grupo de países com baixa prevalência de cárie dentária, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Atualmente, o SUS emprega cerca de 30% dos dentistas do país, o que representa mais de 66 mil profissionais. Em dez anos, o total de dentistas atuando na rede pública cresceu 45%. 

 

 

 

UF

MUNICÍPIOS

QTDE.

AC

JORDÃO; MARECHAL THAUMATURGO; PORTO ACRE; PORTO WALTER e RODRIGUES ALVES

5

AL

IGREJA NOVA; MACEIÓ e TAQUARANA

3

AM

CAREIRO; NHAMUNDÁ e SANTA ISABEL DO RIO NEGRO

3

BA

BAIANÓPOLIS; CATOLÂNDIA; IGRAPIÚNA; MANSIDÃO; NILO PEÇANHA e SÃO DESIDÉRIO

6

CE

VIÇOSA DO CEARÁ

1

GO

FLORES DE GOIÁS

1

MA

ALCÂNTARA; AMARANTE DO MARANHÃO; ANAJATUBA; ARAME; BACURITUBA; BREJO;
BURITI; CAJAPIÓ; CAJARI; CENTRO NOVO DO MARANHÃO; FEIRA NOVA DO MARANHÃO;
FORMOSA DA SERRA NEGRA; GOVERNADOR NEWTON BELLO; HUMBERTO DE CAMPOS;
ICATU; ITAIPAVA DO GRAJAÚ; JENIPAPO DOS VIEIRAS; MARAJÁ DO SENA;
MILAGRES DO MARANHÃO; MONÇÃO; MORROS; PALMEIRÂNDIA; PARNARAMA;
PAULINO NEVES; PEDRO DO ROSÁRIO; PERI MIRIM; PERITORÓ; PRESIDENTE SARNEY;
PRIMEIRA CRUZ; SANTA FILOMENA DO MARANHÃO; SANTA LUZIA; SANTANA DO MARANHÃO;
SANTO AMARO DO MARANHÃO; SÃO FÉLIX DE BALSAS; SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO;
SÃO JOÃO DO SOTER; SÃO LUÍS GONZAGA DO MARANHÃO; SÃO VICENTE FERRER;
SERRANO DO MARANHÃO e SÍTIO NOVO.

40

MG

PINTÓPOLIS

1

MS

TACURU

1

MT

CAMPINÁPOLIS e NOVA NAZARÉ

2

PA

ACARÁ; AFUÁ; ANAJÁS; CHAVES; CUMARU DO NORTE; CURRALINHO; IRITUIA; JACAREACANGA;
JURUTI; MEDICILÂNDIA; MELGAÇO; NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ; PACAJÁ; PLACAS; PRAINHA;
RURÓPOLIS; SANTA MARIA DAS BARREIRAS;
SÃO JOÃO DO ARAGUAIA; VISEU e VITÓRIA DO XINGU.

20

PB

JOÃO PESSOA

1

PI

BATALHA; BOM PRINCÍPIO DO PIAUÍ; CAMPO LARGO DO PIAUÍ; CARAÚBAS DO PIAUÍ; CAXINGÓ;
CRISTALÂNDIA DO PIAUÍ; JARDIM DO MULATO; MIGUEL ALVES; MONTE ALEGRE DO PIAUÍ;
NOVO SANTO ANTÔNIO; PALMEIRAIS; PAU D’ARCO DO PIAUÍ e SEBASTIÃO BARROS.

13

PR

CURITIBA

1

RN

NATAL

1

RO

ALTO ALEGRE DOS PARECIS e CAMPO NOVO DE RONDÔNIA

2

RR

ALTO ALEGRE; AMAJARI e NORMANDIA

3

SE

INDIAROBA e SANTA LUZIA DO ITANHY

2

SP

SÃO PAULO

3

TO

PALMEIRANTE

1

DSEI

VILHENA

1

DSEI

LESTE RORAIMA

2

DSEI

MATO GROSSO DO SUL

2

DSEI

AMAPÁ E NORTE DO PARÁ

1

DSEI

PORTO VELHO

 

Fonte: www.saude.gov.br

HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS DO MS RECEBERÃO INCENTIVO DE R$ 3,9 MILHÕES

Recurso beneficiará instituições que cumpriram indicadores de qualidade e poderá ser utilizado em melhorias como compra de materiais médico-hospitalares e reformas

Com o intuito de ampliar e melhorar o atendimento realizado nos hospitais universitários do Mato Grosso do Sul, o Ministério da Saúde acaba de disponibilizar R$ 3,9 milhões. Para o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, em Campo Grande, será destinado R$ 1,9 milhão, mesma quantia que será repassada ao Hospital Universitário da Grande Dourados. A Portaria nº 1.727, que autoriza o recurso, foi publicada nesta quinta-feira (15/10) no Diário Oficial da União (D.O.U.). O repasse faz parte das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação.

A portaria beneficia 49 hospitais universitários localizados em 35 municípios de 23 estados e prevê o repasse de R$ 87 milhões disponibilizados pelo Ministério da Saúde. Os valores são definidos de acordo com indicadores e metas de desempenho de cada hospital.

Os recursos deverão ser pagos em parcela única e irão reforçar o orçamento das instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) local.

“Este repasse demonstra o compromisso do Ministério da Saúde em qualificar e aumentar sua capacidade de atendimento dessas unidades tão importantes no cenário da atenção à saúde. Com este recurso, os hospitais beneficiados poderão promover melhorias de sua estrutura e também ampliar seu atendimento”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Com o incentivo, os hospitais universitários poderão realizar reformas, adquirir materiais médico-hospitalares, entre outras ações, conforme a necessidade e planejamento da instituição. De 2010 a 2014, o Ministério da Saúde destinou mais de R$ 2,3 bilhões aos hospitais universitários de todo o país. Somente neste ano foram repassados mais de R$ 111 milhões.

Além dos recursos do REHUF para reestruturação e revitalização dos hospitais universitários, o Ministério da Saúde já repassou, somente em 2015, R$ 1,1 bilhão de incentivo para estes estabelecimentos. Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do Ministério da Educação – responsável pelo pagamento e contratação dos profissionais.

Fonte: www.saude.gov.br

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS – MUNICÍPIO DE CORUMBÁ-MS

Corumbá publica o Edital n. 11/01/2015  do Processo n.º 34.791/2015, referente a contratação de profissional de medicina, abaixo um resumo. 

 

Profissional de Medicina – Médico Plantonista Emergencialista:

Vargas: 7

Carga Horária: 20 semanais

-Salário Base: R$ 4.164,40

 Profissional de Medicina – Médico Plantonista Emergencialista:

Vargas: 7

Carga Horária: 20 semanais

-Salário Base: R$ 6.246,60.

Veja o edital acessando: file:///C:/Users/User/Downloads/D.O._19-10-2015%20(1).pdf

COSEMS/MS REALIZA PALESTRA: “ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NA ÁREA DA SAÚDE”.

                                   A Diretoria Executiva do Conselho de Secretários Municipais de Saúde de Mato Grosso do Sul – COSEMS/MS em parceria com a ASSOMASUL ofereceu aos Municípios do Estado a palestra “Organizações Sociais na Área da Saúde”. Realizada no dia 22 de Outubro de 2015 ás 13: 30 horas no auditório da Escola de Saúde Pública do Estado (Av. Filinto Muller, 1480, Bairro Ipiranga).

A palestra será apresentada por: Valeria Alpino Bigonha Salgado (Consultora de Direito e Gestão Pública) e Fernanda Vargas Terrazas (Assessora Jurídica do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – CONASEMS).

O objetivo desta palestra foi demonstrar a aplicabilidade da Lei nº 13019 de 2014, á luz da legislação do Sistema Único de Saúde-SUS. A referida lei dispõe sobre as normas gerais para parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferência de recursos financeiros entre o poder Público e o setor privado sem fins lucrativos para a consecução de finalidades de interesse público.

A Lei nº 13019 trata de parcerias e fomento público a entidades sem fins lucrativos, que é o que ocorre nos ajustes do Poder Público com organizações sociais, OSCIPs, fundações de apoio e outras.

 Por determinação constitucional, o SUS é um sistema que integra ações e serviços públicos de saúde em rede regionalizada e hierarquizada que pode contar de forma complementar com os serviços privados de saúde, com ou sem fins lucrativos, com preferência para estes últimos (art. 199, §1º). Isso significa que o SUS também pode ser composto por serviços de titularidade privada, os quais integram, complementarmente, o sistema público, mediante contrato e convênio.

Também foi discutido a Lei Estadual 4698 de 20/07/2015 que Regulamenta os requisitos, de que trata o art. 8º da Lei Estadual nº 4.640, de 24 de dezembro de 2014 onde o Poder Executivo poderá, nos termos da Lei Federal nº 9.637, de 15 de maio de 1998, qualificar, por meio de decreto, entidades da sociedade civil como organizações sociais, que tenham por finalidade a execução de atividades dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e à preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, atendidos os requisitos previstos em lei.

Estiveram presentes representantes da ASSOMASUL, Prefeitos de vários Municípios, Secretários Municipais de Saúde, Secretário de Saúde do Estado, técnicos municipais e estaduais de saúde, representantes dos órgãos de controle e Ministério Público.

CONASEMS ESTABELECE PARCERIA COM FACULDADE DE SAÚDE DA UNB

O presidente do Conasems, Mauro Junqueira, reuniu-se com a diretoria da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB), no dia 29 de setembro. O motivo da visita foi reafirmar as parcerias com a FS  e o Núcleo de Estudos em Saúde Pública, tanto as já existentes como novos projetos. A diretora da FS, Fátima de Sousa, destacou a importância do "Projeto de Recuperação do Acervo Gilson Carvalho", que já se encontra no NESP. Também foram pontos de pauta o apoio às pesquisas de Judicialização na Saúde e o fortalecimento do projetos de Comunicação e Saúde. Outro ponto discutido foi a possiblidade de alunos da universidade estagiarem no Conasems,  criando outros cenários de prática em seus estágios curriculares.

O encontrou contou ainda com a presença da Coordenadora do NESP, Dra Ana Valeria Machado Mendonça, a pesquisadora em Direito Sanitário da Fiocruz, Maria Célia Delduque, da Doutoranda em Saúde Coletiva FS/UnB, Maria dos Remédios Mendes, e do coordenador da assessoria técnica do Conasems e doutorando da FS, Nilo Bretas. 

Fátima de Sousa expressou grande entusiasmo em seguir as parcerias com o CONASEMS, e ressaltou que a Faculdade segue disposta a ampliar e fortalecer os laços entre  ensino e serviço , sobretudo na formação de novos sanitaritas. 

Fonte: www.conasems.org.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE COMEÇA A DISTRIBUIR MEDICAMENTOS PARA HEPATITE C

O Ministério da Saúde começa a distribuir dois novos medicamentos para hepatite C, o sofosbuvir e daclatasvir. A nova terapia, que será ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), aumenta as chances de cura e diminui o tempo de tratamento aos pacientes com hepatite C. Os medicamentos já foram enviados ao Distrito Federal e, a partir do próximo mês, começam a chegar ao restante dos estados.

Os dois medicamentos atendem a cerca de 80% das pacientes que farão uso da nova terapia, composta também pelo Simeprevir, cuja distribuição, pelo Ministério da Saúde, está prevista para o mês de dezembro. Ao todo, 30 mil pessoas serão beneficiadas com o novo tratamento, no período de um ano.

“Todos os brasileiro que preencham os requisitos para ter acesso ao novo tratamento receberam os medicamentos. Este é um momento histórico para a saúde pública brasileira que passa a ofertar um tratamento revolucionário e inovador. Estamos fazendo um grande esforço para assegurar este benefício”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

O investimento total para a oferta dos três medicamentos no SUS é de quase R$ 1 bilhão. O Ministério da Saúde conseguiu negociar os preços dos medicamentos com as indústrias farmacêuticas, com descontos de mais de 90% em relação aos preços de mercado. O custo para o tratamento integral, que leva em média de 12 semanas, é de cerca de US$ 9 mil.

“A chegada dos novos medicamentos para a hepatite C demonstra o esforço do Ministério da Saúde em oferecer um tratamento inovador, com expectativa de mais de 90% de chance de cura. São pacientes que convivem com as consequências graves da doença, como o câncer, a cirrose hepática e que muitas vezes pode levar o pacientes a necessidade de um transplante”, avaliou o ministro.

Além de anunciar o cronograma de distribuição do novo tratamento, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, entregou, nesta terça-feira (20), os frascos dos medicamentos à primeira paciente beneficiada com a nova terapia. A paciente Helenisar Campos Cabral Salomão é moradora do Distrito Federal.

“A nova terapia já está disponível no Distrito Federal e está sendo enviada para todos os estados do país. Caberá às secretarias estaduais de saúde a distribuição dos medicamentos aos municípios. A expectativa é que esse encaminhamento leve cerca de 15 dias. Assim, esperamos que no início de novembro os pacientes estejam recebendo os medicamentos em todo o país”, infomou o secretário de Vigilância em Saúde (SVS), Antônio Nardi.

NOVO EXAME– O Ministério da Saúde também incorporou, recentemente no SUS, um novo exame para avaliar o grau de comprometimento do fígado dos pacientes com hepatite C. A Elastografia Hepática Ultrassônica irá facilitar o diagnóstico aos pacientes que irão utilizar estes novos medicamentos. O exame é seguro, eficaz e efetivo para a definição do estágio da fibrose hepática, quando comparada à biópsia hepática que é o atual padrão de diagnóstico. Este exame possui níveis de sensibilidade e especificidade significativas, com a vantagem de ser um indolor e não invasivo.

INDICAÇÃO DO TRATAMENTO– As novas medicações vão beneficiar pacientes que não podiam receber os tratamentos ofertados anteriormente, entre eles os portadores de coinfecção com o HIV, cirrose descompensada, pré e pós-transplante e pacientes com má resposta à terapia com Interferon, ou que não se curaram com tratamento anterior. A meta é ampliar a assistência às hepatites virais, minimizando as restrições impostas pelo tratamento anterior. A nova terapia garante ao paciente mais conforto e qualidade.

O diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, lembrou que o novo tratamento já estava previsto no novo protocolo para as hepatites, lançado em julho deste ano: “O protocolo prevê que os novos medicamentos sejam disponibilizados aos pacientes com co-infecção HIV/Hepatite C, aos pós-transplantados de fígados e outros órgãos e outras indicações específicas. Isso irá possibilitar que possamos dobrar o número de pacientes atualmente em tratamento”, ressaltou o diretor.

O tratamento oferecido, desde 2012, é o composto por dois esquemas terapêuticos, as terapias dupla e tripla com o Interferon Peguilado, que é injetável e combinado com outros medicamentos. O tratamento tem duração de 48 semanas.

“Nesse primeiro momento, temos cadastrados cerca de 11 mil pacientes que receberão de imediato os medicamentos. A previsão é que esse número chegue a 30 mil pacientes nos próximos doze meses”,  avaliou Fábio Mesquita.

O SUS garante o acesso aos medicamentos de combate à doença para todos os pacientes diagnosticados e com indicação de tratamento medicamentoso. Vale ressaltar que, nem todas as pessoas que contraíram o vírus, precisam ser medicadas, sendo uma recomendação estabelecida por protocolo e avaliação médica.

SITUAÇÃO DA DOENÇA– Em 13 anos de assistência à doença no SUS, foram notificados e confirmados 120 mil casos, e realizados mais de 100 mil tratamentos. Atualmente são 10 mil casos notificados ao ano. Estima-se que a tipo C seja a responsável por 350 e 700 mil mortes por ano no mundo. No Brasil, são registrados cerca de três mil mortes por associadas à hepatite C.

Desde 2011, o país também distribui testes rápidos para a hepatite C. Naquele ano, foram distribuídos 15 mil testes, sendo que em 2014 o número saltou para 1,4 milhão. Este ano, está prevista uma compra de 3 milhões de testes, que serão distribuídos nos próximos anos.

Sem diagnóstico até 1993, a hepatite C, como a hepatite B, é uma doença de poucos sintomas. As formas mais comuns foram a transfusão de sangue e infecção hospitalar na década de 80, sendo outras formas de transmissão são o compartilhamento de objetos de uso pessoal e para uso de drogas. A transmissão sexual ainda é um tema muito debatido por pesquisadores de todo o mundo.

Fonte: www.conasems.org.br

EDUCAÇÃO EM SAÚDE: LANÇAMENTO DO AVASUS E PLATAFORMA DE RH

O presidente do CONASEMS, Mauro Junqueira, participou nesta quarta-feira (14) da cerimônia de lançamento da Plataforma AvaSUS – Ambiente Virtual de Aprendizagem do SUS. A plataforma é um espaço virtual de aprendizagem desenvolvido para profissionais e alunos da área da saúde com o objetivo de qualificar a formação, a gestão e a assistência no SUS. A plataforma é uma iniciativa da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e beneficiará cerca de 3,5 milhões profissionais e alunos da área da saúde.

Mauro Junqueira, aproveitou a oportunidade para já propor a expansão da plataforma para a oferta de processos de educação permanente propostos pela própria gestão municipal: “Acho importante estabelecermos uma parceria e pensar também na gestão municipal. O ambiente virtual é muito importante e ajuda muito. Poderíamos ampliar a plataforma para todo o sistema de saúde”. Na ocasião, o Ministério da Saúde, a UFRN e o Conasems firmaram o compromisso de cooperação para que os municípios possam produzir seus próprios processos de educação permanente utilizando o AvaSUS.

GT da CIT de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde discute COAPES, Preceptoria e CCE’s

Em reunião ordinária do GT de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde da CIT esta semana, 14, o grupo, que contou com a presença do nosso diretor administrativo adjunto, Luis Antonio Benvegnu, SMS de Santa Rosa/RS,  discutiu a elaboração de um documento de apoio à gestão municipal para o processo de contratualização da integração ensino e serviço, o COAPES. Outro assunto bastante debatido foi uma proposta de incentivo do Ministério da Saúde para o gestor municipal, na organização de Programas de Residências Médicas municipais.Por fim, o MS apresentou um panorama das Comissões de Coordenação Estaduais do Programa Mais Médicos,  e o CONASEMS reiterou a necessidade e importância de conhecermos quais estratégias a Coordenação Nacional do PMM tem pensado para o 3º ano do Programa.

Plataforma de RH, mais um lançamento importante para o trabalho no SUS

O CONASEMS também esteve presente no lançamento da Plataforma de RH do SUS, mais uma iniciativa da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). "A Plataforma RH utiliza técnicas de mineração de dados com o objetivo de torna-los gerencialmente utilizáveis pelos gestores e com uma real mensuração para que se possa realizar tomada de decisão de forma mais embasada e para toda a sociedade conhecer a força de trabalho em saúde. A partir das informações obtidas com a Plataforma de Recursos Humanos é possível reconhecer as necessidades de gestão e formação do trabalho em saúde, permitindo um planejamento estratégico para a educação permanente e gestão dos profissionais da saúde." Disponível em: http://irh.sedis.ufrn.br/

Fonte: www.conasems.org.br

 

MINISTÉRIO DA SAÚDE DESTINA R$ 87 MILHÕES PARA HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

Recurso beneficiará 49 instituições que cumpriram indicadores de qualidade e poderá ser utilizado em melhorias como compra de materiais médico-hospitalares e reformas

Com o intuito de ampliar e melhorar o atendimento realizado em 49 hospitais universitários de todo o país, o Ministério da Saúde acaba de disponibilizar R$ 87 milhões. A medida vai beneficiar 35 municípios de 23 estados. O recurso faz parte das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação. A Portaria nº 1.727, que autoriza o recurso, foi publicada nesta quinta-feira (15/10) no Diário Oficial da União (D.O.U.).

Os valores são definidos de acordo com indicadores e metas de desempenho de cada hospital. Os recursos deverão ser pagos em parcela única e irão reforçar o orçamento das instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) local.

“Este repasse demonstra o compromisso do Ministério da Saúde em qualificar e ampliar cada vez mais a capacidade de atendimento dessas unidades tão importantes no cenário da atenção à saúde. Com este recurso, os hospitais beneficiados poderão promover melhorias de sua estrutura e também ampliar seu atendimento”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Com o incentivo, os hospitais universitários poderão realizar reformas, adquirir materiais médico-hospitalares, entre outras ações, conforme a necessidade e planejamento da instituição. De 2010 a 2014, o Ministério da Saúde destinou mais de R$ 2,3 bilhões aos hospitais universitários de todo o país. Somente neste ano foram repassados mais de R$ 111 milhões.

Além dos recursos do REHUF para reestruturação e revitalização dos hospitais universitários, o Ministério da Saúde já repassou, somente em 2015, R$ 1,1 bilhão de incentivo para estes estabelecimentos. Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do Ministério da Educação – responsável pelo pagamento e contratação dos profissionais.

 

UF

MUNICÍPIO

UNIVERSIDADE

HOSPITAL

VALOR

AL

MACEIÓ

UFAL

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ALBERTO ANTUNES

R$ 2.010.757,56

AM

MANAUS

UFAM

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS

R$ 913.778,91

BA

SALVADOR

UFBA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR EDGARD SANTOS

R$ 1.890.803,42

BA

SALVADOR

UFBA

MATERNIDADE CLIMÉRIO DE OLIVEIRA

R$ 1.419.039,58

CE

FORTALEZA

UFC

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO

R$ 1.736.215,83

CE

FORTALEZA

UFC

MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND

R$ 1.991.144,26

DF

BRASÍLIA

UNB

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA

R$ 1.312.862,41

ES

VITÓRIA

UFES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO ANTÔNIO DE MORAES

R$ 2.682.234,25

GO

GOIÂNIA

UFG

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE GOIÁS

R$ 2.316.266,97

MA

SÃO LUÍS

UFMA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SÃO LUÍS

R$ 4.151.230,29

MG

BELO HORIZONTE

UFMG

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE MINAS GERAIS

R$ 4.266.322,29

MG

JUIZ DE FORA

UFJF

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JUIZ DE FORA

R$ 1.433.514,34

MG

UBERABA

UFTM

HOSPITAL DE CLÍNICAS DO TRIÂNGULO MINEIRO

R$ 2.696.819,77

MG

UBERLÂNDIA

UFU

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA

R$ 4.834.787,26

MS

CAMPO GRANDE

UFMS

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

R$ 1.970.568,99

MS

DOURADOS

UFGD

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

R$ 1.971.497,13

MT

CUIABÁ

UFMT

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MULLER

R$ 1.451.952,69

PA

BELÉM

UFPA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JOÃO DE BARROS BARRETO

R$ 1.409.008,74

PA

BELÉM

UFPA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BETTINA FERRO DE SOUSA

R$ 210.476,29

PB

CAJAZEIRAS

UFCG

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO M. BANDEIRA DE MELO

R$ 561.870,85

PB

CAMPINA GRANDE

UFCG

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO

R$ 1.335.278,58

PB

JOÃO PESSOA

UFPB

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

R$ 1.349.398,57

PE

PETROLINA

UNIVASF

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. WASHINGTON A. DE BARROS

R$ 1.432.956,35

PE

RECIFE

UFPE

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PERNAMBUCO

R$ 2.179.091,39

PI

TERESINA

UFPI

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO PIAUÍ

R$ 816.358,39

PR

CURITIBA

UFPR

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ

R$ 2.683.902,97

PR

CURITIBA

UFPR

MATERNIDADE VICTOR FERREIRA DO AMARAL

R$ 973.807,17

RJ

NITERÓI

UFF

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO

R$ 1.834.452,87

RJ

RIO DE JANEIRO

UNIRIO

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE E GUINLE

R$ 1.398.942,44

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO

R$ 1.425.798,25

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MARTAGÃO GESTEIRA

R$ 726.909,08

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ

R$ 901.678,04

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA

R$ 583.925,95

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

INSTITUTO DE DOENÇAS DO TÓRAX

R$ 500.859,70

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

INSTITUTO DE GINECOLOGIA DA UFRJ

R$ 269.033,16

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

R$ 298.808,67

RJ

RIO DE JANEIRO

UFRJ

INSTITUTO DE NEUROLOGIA DEOLINDO COUTO

R$ 187.186,21

RN

NATAL

UFRN

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES

R$ 1.864.832,88

RN

NATAL

UFRN

MATERNIDADE ESCOLA JANUÁRIO CICCO

R$ 1.597.719,56

RN

NATAL

UFRN

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANA BEZERRA

R$ 955.939,08

RS

PORTO ALEGRE

HCPA

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

R$ 5.783.226,92

RS

PELOTAS

UFPEL

HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL

R$ 2.106.531,70

RS

RIO GRANDE

FURG

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. MIGUEL RIET CORRÊA JÚNIOR

R$ 1.826.903,76

RS

SANTA MARIA

UFSM

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA

R$ 3.603.510,53

SC

FLORIANÓPOLIS

UFSC

HOSPITAL UNIVERSITARIO POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO

R$ 2.052.816,89

SE

ARACAJÚ

UFS

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SERGIPE

R$ 1.075.727,94

SP

SÃO CARLOS

UFSCAR

HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS

R$ 691.191,08

SP

SÃO PAULO

UNIFESP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

R$ 4.856.578,31

TO

ARAGUAINA

 

HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DO TOCANTINS

R$ 504.561,00

Fonte: www.saude.gov.br