Gestores participam de evento: “Avanços e Desafios da Covid-19”

Cerca de 230 pessoas, entre gestores municipais de saúde e técnicos participaram nesta quarta, dia 07 de fevereiro, do evento ‘Avanços e Desafios da Covid-19 em 2024’, realizado pela Secretaria de Estado de Saúde.
O presidente do Cosems/MS, Josiane Oliveira Corrêa, lembrou o quão importante foi o papel do trabalhador da saúde durante a Pandemia da Covid-19.


“Estarmos aqui hoje para falarmos sobre os avanços e os desafios da Covid-19 faz com que nós tenhamos um flash. A Pandemia da Covid-19 foi um momento de muito desespero, de muita ansiedade e poder estar aqui hoje, todos nós de fato, é uma dádiva. Desejo a todos um excelente evento, a programação é bastante rica, onde iniciamos falando de como está a situação da Covid-19 no país, as novas estratégias de vacinação, então, aproveitem”, desejou Josiane.

O evento contou com presença do Coordenador-Geral de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis do Ministério da Saúde, Marcelo Wada, “a Covid-19 ainda é um grande desafio apesar de já termos declarado o fim da emergência. Apesar da redução dos casos, a redução dos óbitos ainda é um grande desafio e a vacina é um meio importante de prevenção, são vacinas seguras e que passam por um controle de qualidade”, falou Marcelo.


O evento contou ainda com palestra da consultora Opas, Dra. Mariana Croda, que apresentou o tema “Preparação para Emergências por Vírus Respiratórios”, da Consultora técnica do Ministério da Saúde, Eucilene Alves, “Panorama da doença no Brasil; e estratégia de vacinação, com Ana Karolina Marinho, coordenadora de incorporação científica e imunização do Ministério.

Com informações da Kamilla Ratier, Comunicação SES
Fotos: Bruno Rezende

Presidente do COSEMS/MS participa da 1ª reunião tripartite de 2024

Aconteceu em Brasília, no dia 1º de fevereiro, a primeira reunião ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) de 2024. Dos assuntos abordados, destaca-se a apresentação do Plano Nacional de vacinação contra dengue e o novo modelo de financiamento da Atenção Básica.

Presente na reunião a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, falou sobre o aumento exponencial dos casos de dengue em alguns municípios, e sobre o início da vacinação, onde 3,2 milhões de pessoas serão imunizadas a partir de fevereiro.

O secretário da Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes apresentou uma nova proposta de financiamento da Atenção Básica, que tem uma metodologia que deve priorizar a Estratégia Saúde da Família. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Swedenberger Barbosa salientou que, “existem inseguranças do ponto de vista orçamentárias. Alguns desses números poderão ser efetivados. O orçamento do Ministério da Saúde, assim como do Governo Federal, não está concluso”.

O Presidente do CONASEMS, Hisham Hamida, reforçou que “as premissas que nós já apontamos é que nenhum município pode perder recurso para não acontecer uma fragilização da Atenção Básica. Os indicadores que foram colocados estão em discussão e sabemos do nosso desafio no quesito de sistemas de informação”.

A Presidente do COSEMS/MS, Josiane de Oliveira, reforça “o tema continua em discussão, o posicionamento do COSEMS está alinhado com o do CONASEMS, principalmente no quesito da recomposição de valor, para municípios que eventualmente pudessem ter perca de recursos pelo novo modelo de atenção primária”.

Veja abaixo as apresentações.

A reunião pode ser assistida na íntegra na página do Youtube do CONASEMS ou pelo link :

https://portal.conasems.org.br/orientacoes-tecnicas/noticias/6236_cit-primeira-reuniao-tripartite-de-2024-tem-como-foco-vacinacao-contra-dengue-e-novo-modelo-de-financiamento-para-atencao-basica

ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO CONTRA A DENGUE

Veja a apresentação do Novo Financiamento APS_v00 – 31jan24

Programa Estadual Reestrutura APS

O Governo do Estado de MS instituiu, pela RESOLUÇÃO N. 169/SES/MS, de 26 de janeiro o Programa Estadual Reestrutura APS – reestruturação de equipamentos da Atenção Primária à Saúde no ano de 2024. Os municípios possuem até o dia 09 para fazer a adesão, pelo endereço eletrônico: das@saude.ms.gov.br

O Programa visa a renovação dos equipamentos médico-hospitalares e odontológicos destinados aos estabelecimentos de saúde da atenção Primária à Saúde classificadas como tipos de estabelecimentos de saúde, no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES): 01- Posto de Saúde, 02 – Centro de Saúde/ Unidade Básica do Estado do Mato Grosso do Sul.

O incentivo financeiro de investimento, em parcela única, tem como objetivo fortalecer o papel assistencial dos estabelecimentos da Atenção Primária para execução de diversas ações de saúde municipais em conformidade com as diretrizes do SUS.

Os municípios poderão, mediante adesão, participar do Programa Estadual Reestrutura APS – reestruturação de equipamentos da Atenção Primária à Saúde no ano de 2024.. O cálculo dos recursos financeiros previstos para a adesão dos municípios está relacionado ao cadastro no CNES. Cada unidade classificada como 01- Posto de Saúde e 02 – Centro de Saúde/Unidade Básica de saúde receberá o valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), transferidos pelo Fundo Especial de Saúde aos Fundos Municipais de Saúde, em parcela única, para aquisição de equipamentos médicos descritos.

Cada unidade classificada como 01- Posto de Saúde e 02 – Centro de Saúde/Unidade Básica de saúde receberá o valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), transferidos pelo Fundo Especial de Saúde aos Fundos Municipais de Saúde, em parcela única, para aquisição de equipamentos odontológicos.

Veja mais na resolução abaixo:

Programa Horário Estendido Noturno

O Governo do Estado de MS instituiu, pela RESOLUÇÃO N. 170/SES/MS, de 26 de janeiro, em caráter temporário o incentivo estadual para o “Programa Horário Estendido Noturno” nas competências janeiro a dezembro de 2024. Os municípios possuem até o dia 15 para fazer a adesão, pelo endereço eletrônico: das@saude.ms.gov.br

 O programa trata da implantação do horário estendido de funcionamento noturno das Unidades de Saúde da Família (USF) e Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o Mato Grosso do Sul.

Não há critérios específicos para credenciamento do programa, desde que cumpram a regra mínima de oferta, em período noturno, de serviços Atenção Primária à Saúde – APS por 60h semanais. O incentivo de custeio temporário será no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) repassados em 12 (doze) parcelas.

Será destinado para unidades não credenciadas/homologadas no Programa Saúde na Hora do Ministério da Saúde, ou seja, para novas ofertas advindas desta publicação, ampliando o acesso de serviços de atenção primária à população.

Pioneira no Brasil, Dourados inicia a vacinação contra a dengue

O município de Dourados, em Mato Grosso do Sul, é o primeiro do país a iniciar a vacinação em massa contra a dengue.O imunizante deve ser aplicado em 150 mil pessoas, entre quatro e 59 anos idade, em duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

A imunização faz parte de um projeto inédito do laboratório japonês Takeda com o município e com o pesquisador e professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) Julio Croda.

A Presidente do COSEMS∕MS, Josiane de Oliveira conta “nosso Estado é considerado endêmico, ficamos muito feliz deste estudo ser realizado em Dourados, vão avaliar os impactos nos próximos 3 a 5 anos”

Em dezembro, o Ministério da Saúde decidiu incorporar a vacina Qdenga ao Plano Nacional de Imunização do SUS, ainda será definido o grupo prioritário.

A vacina apresentou, nos ensaios clínicos, eficácia geral de 80,2% contra qualquer sorotipo da dengue após 12 meses da segunda dose. A vacina também reduziu as hospitalizações em 90%.

Recentemente, a OMS alertou que o Brasil é o país com mais casos de dengue no mundo, responsável por mais da metade dos diagnósticos registrados globalmente. Além disso, em 2023, o país bateu o recorde de ano com mais mortes causadas pela doença.

(Foto: Rogério Vidmantas/Prefeitura de Dourados)

Nota Técnica sobre aplicação dos Saldos financeiros destinados à Covid-19

O Conasems publicou nesta quinta-feira (21/12) Nota Técnica sobre a Emenda Constitucional (EC) n° 132/2023. A Emenda alterou a Constituição Federal, para dispor sobre Sistema Tributário Nacional. Todavia, inovou quanto a utilização dos saldos financeiros dos recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Saúde e pelo Fundo Nacional de Assistência Social, para enfrentamento da pandemia de Covid-19 no período de 2020 a 2022.

Na área da saúde, a EC 132/2023 possibilita, até 31 de dezembro de 2024, a aplicação dos saldos financeiros, das transferências do Ministério da Saúde para os fundos de saúde, estaduais, municipais e distritais, destinados ao enfrentamento da pandemia da Covid-19, no custeio de ações e serviços públicos de saúde.

A partir da EC 132/2023, até o dia 31 de dezembro de 2024, os saldos remanescentes destinados ao enfrentamento da COVID-19 (inclusive aqueles provenientes de créditos extraordinários federais) poderão ser utilizados, pelos entes subnacionais, para o custeio de quaisquer ações e serviços públicos de saúde.

Veja a nota abaixo:

Sidrolândia é premiado na 1ª Mostra Saúde com Agente

Nesta semana, aconteceu em Brasília a cerimônia de premiação da 1ª Mostra Saúde com Agente. E o município de Sidrolândia foi premiado com o trabalho “Fortalecimento da categoria ACS &  – Conscientizar e agir”, inscritos pelos Maykon Hoffmeister Feitoza e Karla Arakaki.

Ao todo, 10 experiências exitosas de integração entre Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias foram premiadas, sendo duas de cada região do Brasil.

Maykon Hoffmeister Feitoza, agente de endemias há mais de 9 anos, conta como surgiu a ideia “ao fazer visitas domiciliares notei que um terreno baldio, localizado no asfalto, onde tinha coleta seletiva de lixo, estava repleto de lixo doméstico, então observei que havia duas casas nas proximidades que não tinham lixeira. Então tive a ideia de pegar materiais inservíveis para produzir lixeiras para essas pessoas”.

“Nas vistas recolho materiais como latas de tinta, antenas, tambores de máquinas de lavar, levo para minha casa, faço a higienização, e um serralheiro parceiro faz furos na parte de baixo, para evitar o acúmulo de água, então retorno para estas casas, e fixo o material como uma lixeira, assim os moradores podem fazer o descarte correto”, explica Maycon.

Presente no evento a Presidente do COSEMS /MS, Josiane de Oliveira, Secretária de Saúde de Vicentina, conta “Podemos conhecer trabalhos maravilhosos, que estão sendo feitos Brasil a fora. Parabéns aos agentes de Sidrolândia por buscar conhecimento, fazer o curso, e pelo comprometimento com a população, demostrado na iniciativa inovadora”.

Para a Secretária de Saúde de Sidrolândia, Elaine Além Brito foi uma enorme satisfação ver o reconhecimento deles “Estou extremamente orgulhosa do trabalho deles, ver que o é feito aqui foi reconhecido e serve de exemplo para todo o Brasil”.

A cerimônia, aconteceu em Brasília, no dia 13 e contou com a presença de 400 ACSs e ACEs vindos de todas as partes do país e representando os mais de 170 mil alunos e alunas formados nos cursos técnicos ofertados pela iniciativa do programa Saúde com Agente, que agora se chama Mais Saúde com Agente – cuja segunda turma está prevista para fevereiro de 2024.

COSEMS/MS participa do 1º Congresso Estadual das Santas Casas

Vice-Presidente do COSEMS/MS, Thiago Olegário Caminha (Secretário de Saúde de Maracaju) participa do 1º Congresso Estadual das Santas Casas, Hospitais Filantrópicos e Entidades Beneficentes de MS (CONSANTAS MS 2023), que acontece nos dias 11 e 12 de dez, no Centro de Convenções do Hospital São Julião, em Campo Grande.

Com três eixos: Financiamento e Faturamento SUS, Administração Hospitalar, Política Estadual de Saúde Pública de MS, especialistas renomados compartilharão suas experiências e boas práticas, promovendo o intercâmbio de conhecimento e fortalecendo a colaboração entre as Instituições Filantrópicas de MS.

O Vice-Presidente comenta sobre a importância das entidades “As Santas Casas, Hospitais Filantrópicos e Entidades Beneficentes desempenham um papel crucial no sistema de saúde, muitas vezes atendendo uma parcela significativa da população que depende do SUS. Se essas instituições enfrentam dificuldades financeiras devido à defasagem na tabela SUS e ao aumento dos custos, isso pode comprometer a qualidade e a disponibilidade dos serviços de saúde oferecidos à população”, declara Thiago Caminha.

Na manhã no dia 11, o Secretário Estadual de Saúde, Dr. Maurício Simões, fez panorama sobre a saúde pública em nosso Estado.

Nota de repúdio

A Associação dos Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul -ASSOMASUL  e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul – COSEMS/MS, publica a presente nota de repúdio conjunta, em atenção a entrevista veiculada no site “Hora Notícias.com.br”, no dia 23/11/2013, onde o Sr. Ronaldo de Souza, atual Superintendente Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Mato Grosso do Sul profere sérias e levianas afirmações, alegando despreparo da Gestão dos Municípios do Interior.

É incorreto alegar despreparo por parte dos gestores municipais, como comprovado pelo notável desempenho no enfrentamento da pandemia mundial de COVID-19, onde o Estado de Mato Grosso do Sul destacou-se como líder na vacinação contra a doença por um longo período.

A infundada declaração do atual superintendente do Ministério da Saúde revela seu total desconhecimento do árduo trabalho realizado nos municípios do interior para fortalecer e expandir o Sistema Único de Saúde (SUS), não poupando esforços nem recursos financeiros. As gestões municipais têm realizado investimentos crescentes em prol do SUS.

Prefeitos, prefeitas, gestores e gestoras municipais de saúde enfrentam responsabilidades significativas em relação ao orçamento público e à responsabilidade fiscal, que impõe limites percentuais para folhas de pagamento. Além disso, devem cumprir as políticas de saúde aprovadas pelos Conselhos Municipais de Saúde. Não possuem orçamento ilimitado para atender a todas as sugestões do Ministério da Saúde, que participa financeiramente com uma parcela mínima no custeio dos programas. Não sendo justo nem razoável transferir integralmente ao gestor municipal a responsabilidade pelo custeio de todas as políticas de saúde implementadas pela União.

Os municípios enfrentam uma crise financeira agravada em 2023, somada à redução da contrapartida por parte da União no financiamento do SUS, conforme destacado pelo estudo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) na publicação “Financiamento do SUS na perspectiva municipal – contribuições do CONASEMS para o debate”, que ressalta, na página 25, a seguinte informação consolidada:

“Considerando dados desde 2002, uma projeção para os próximos três anos indica que tal composição em 2024 será de 41%; 33%; 26%. Significa dizer que mantendo o mesmo crescimento do gasto, estados e Municípios que hoje são responsáveis por 55% dos gastos em 2024 passarão a ser por 59%, com aporte predominantemente dos municípios.”

A afirmação de baixa adesão ao credenciamento de novas equipes do programa saúde da família ou outros programas de iniciativa do Ministério da Saúde é equivocada tendo em vista que a manutenção dessas equipes é impactada diretamente no tesouro municipal e minimamente financiada pelo Ministério da Saúde.

O cofinanciado pelas três esferas de gestão todas com suas atribuições bem definidas pela Lei nº 8080/90, e nº 8142/90 e demais legislações vigentes, dita que o gestor federal possui igual ou maior responsabilidade no financiamento das ações de saúde pública em todo o país.

A ASSOMASUL e o COSEMS/MS reiteram seu compromisso com uma gestão de saúde pública profissional e alinhada às demandas e necessidades da nossa população. Esperamos dos representantes do Ministério da Saúde no Estado de Mato Grosso do Sul uma parceria constitucional para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) em nosso Estado.

Colocamo-nos à disposição para esclarecimentos adicionais e aguardamos que aqueles ocupando cargos em posições técnicas reafirmem seu compromisso com as funções institucionais que desempenham.

Campo Grande, 25 de novembro de 2023.

Nota de esclarecimento – PAC da Saúde

Em relação às informações divulgadas sobre o Novo PAC da Saúde, o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso do Sul – COSEMS /MS destaca a complexidade inerente à gestão municipal de saúde, enfatizando a necessidade de uma análise criteriosa e abrangente. Ao examinar a administração de saúde em nível municipal, é imperativo considerar diversos elementos, incluindo as necessidades específicas da população, a disponibilidade de especialistas, a demanda por serviços específicos, entre outros fatores relevantes.

Cada município apresenta particularidades demográficas, epidemiológicas e sociais que exercem influência direta nas demandas por serviços de saúde. Portanto, qualquer avaliação deve levar em consideração a singularidade de cada localidade. Além disso, é fundamental identificar quais serviços são mais requisitados pela população para uma alocação eficiente de recursos.

Ressalta-se que, por se tratar de uma gestão tripartite, o Ministério da Saúde não assume integralmente a responsabilidade pela construção e operação dos serviços. Uma parte desse encargo fica a cargo do Estado e Município, tornando essencial uma análise financeira detalhada, considerando o percentual legal a ser investido em outras áreas.

De acordo com o próprio Ministério da Saúde, no contexto do Novo PAC da Saúde, 74 municípios de Mato Grosso do Sul cadastraram propostas, totalizando cerca de 140. Estas propostas incluem a construção de Centros de Parto Normal, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Centros Especializados em Reabilitação, Maternidade, Policlínicas Regionais e a aquisição de novas ambulâncias para o SAMU.

O esclarecimento do COSEMS ressalta a importância de considerar a complexidade inerente à gestão municipal de saúde ao avaliar as notícias relacionadas ao Novo PAC da saúde. Uma abordagem integral dessas questões é essencial para assegurar que as políticas e os investimentos estejam alinhados com as reais necessidades da população, promovendo assim a contínua melhoria do sistema de saúde.