REUNÃO DOS NÚCLEOS TEMÁTICOS DO CONASEMS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Representantes de todos os COSEMS do Brasil participaram nos dias 13 e 14 de março em Brasília-DF, da Reunião de Núcleos do Conasems. Gestores e técnicos de todo Brasil estiveram reunidos no evento, que incluiu em sua programação reuniões de núcleos temáticos, instituídos para contemplar as principais áreas que formulam as políticas públicas de saúde em âmbito nacional.

O COSEMS-MS foi representado pelos gestores Frederico Marcondes Neto (Presidente do COSEMS/MS), Lauther da Silva Serra ( Vice presidente do COSEMS/MS), José /Carlos Paiva Souza( Secretário de Saúde de Nova Andradina), Luciano Aparecido da Silva ( Secretário de Saúde de Paranaíba), Adeliza Maria Santos Abrami (Secretária de Saúde de Brasilândia) e Júlio Maria da Silva ( Assessoria Técnica COSEMS/MS). Na avaliação do presidente do COSEMS/MS , Frederico Marcondes Neto, o encontro foi muito proveitoso: “as discussões foram muito valiosas e com resultados muito positivos para o fortalecimento dos COSEMS e principalmente do Sistema Único de Saúde-SUS”.

A estratégia do encontro

A iniciativa tem como objetivo proporcionar a articulação do Conasems com os 26 Cosems, garantindo a representação de forma efetiva e, consequentemente, a defesa dos interesses da gestão municipal da saúde nos espaços nacionais de formulação.



Ao todo, 11 núcleos (gestão, atenção em saúde, atenção básica, vigilância em saúde, participação da comunidade, financiamento, direito sanitário, gestão do trabalho, ciência e tecnologia, assistência farmacêutica, relações internacionais e comunicação em saúde) foram definidos e trabalhados nos dois dias de evento. Os Núcleos Temáticos foram instituídos como forma de contemplar as principais áreas que que formulam as políticas públicas de saúde das discussões no âmbito nacional.

Durante a abertura do encontro, Mauro Guimarães Junqueira, presidente do COSEMS-MG, que representou o presidente do CONASEMS, Antônio Nardi, não pode está presente no encontro, falou da proposta do encontro, que é de trazer representante de todos os estados e  envolver essas pessoas nesses fóruns temáticos.

“Além de ouvirmos as necessidades dos municípios, ganhamos capilaridade em todo o país, para que consigamos junto a Tripartite fazer as intervenções necessárias para ajudar os secretários municipais que são os responsáveis pela execução da saúde na ponta”, destacou Paulo.

 

III SIMPÓSIO DE PROMOÇÃO À SAÚDE EM CASSILÂNDIA

III SIMPOSIO DE PROMOÇÃO À SAUDE

Nos dias 22 e 23 de Março de 2012 estará acontecendo o III Simpósio de Promoção à saúde de Cassilândia.

Com o Tema: "O fortalecimento da Atenção Básica e vigilãncia em saúde, para a prevenção das doenças crònicas não transmíssiveis no contexto do Sistema Único de Saúde – SUS.

Segundo Mara Nilza da Silva Adriano, Coordenadora do Núcleo de Promoção à Saúde de Cassilândia, as inscrições podem ser feitas pelo site:

www.cassilandia.ms.gov.br/simposiodants .

GESTANTES RECEBERÃO AUXÍLIO FINANCEIRO PARA DESLOCAMENTO

 

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, juntamente com o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Fontes Hereda, assinaram, nesta quinta-feira (8), contrato que garantirá a todas as gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS) o benefício (até R$ 50,00) de apoio ao deslocamento para realização das consultas de pré-natal e para o parto. A partir de sexta-feira (9), o sistema já estará disponível para que os municípios solicitem a senha de acesso. Outra novidade anunciada pelo ministro Padilha é a inclusão do exame de eletroforese de hemoglobina para detecção da anemia falciforme, mais prevalente nas mulheres negras. A incorporação deste exame irá gerar impacto de R$ 12 milhões, por ano, em investimentos da Rede Cegonha.

Em 2012, um milhão de gestantes (mais de 40% das gestantes usuárias do SUS) devem receber o benefício. Até 2013, a meta é alcançar todas as grávidas (2,4 milhões).”A proposta do auxílio foi aprendida com municípios que já concediam esse benefício, mostrando que essa ação aumentava a adesão das mulheres aos pré-natal”, explicou o ministro Padilha.

Por meio da Rede Cegonha, o Ministério da Saúde tem investido em medidas para evitar atitudes discriminatórias e violentas contra as mulheres. Essas medidas incluem a qualificação do atendimento no parto e ao nascimento, de forma humanizada, e através da qualificação das maternidades. Também preveem o acompanhamento das gestantes e identificação dos riscos social e clínico. As mulheres negrastêm como principais causas de óbito materno hipertensão e hemorragias. “Não podemos permitir qualquer prática de racismonos serviços de saúde”, enfatizou o ministro.

O Ministério da Saúde também tem capacitado profissionais e qualificando serviços que atendem as mulheres em situação de violência. O SUS conta atualmente com 552 serviços de atenção às mulheres em situação de violência doméstica e sexual e 64 serviços para a realização de aborto legal. “Parte desses investimentos são recursos, mas uma grande parte é destinada à qualificação. É imprescindível a educação permanente dessas equipes. A partir da notificação compulsória vamos ter condições melhores para identificar onde precisamos expandir e qualificar os serviços, sobretudo na humanização desse atendimento”, afirmou Alexandre Padilha.

REDE CEGONHA – A Rede Cegonha, lançada em 2011 pelo governo federal, vem qualificando a assistência prestada às gestantes no SUS. A estratégia já conta com R$ 239 milhões para propostas apresentadas por estados e municípios. Dentro da estratégia existem ações que também visam melhorar a assistência às mulheres negras, quilombolas e adolescentes.  A Rede Cegonha incluiu o exame de eletroforese de hemoglobina para todas as gestantes como rotina, com o objetivo de melhorar o diagnóstico e tratamento. Essa ação privilegia mulheres negras pelo fato de anemia falciforme ser mais prevalente nelas. O objetivo é melhorar detecção e tratamento. “O primeiro esforço da Rede Cegonha já foi observado com a redução da mortalidade materna. Reconhecemos que apesar da redução ainda estamos longe de cumprir o objetivo do milênio, mas é uma sinalização de que é possível avançar com a ajuda da sociedade e o compromisso dos gestores públicos”, ressaltou Padilha.

A Rede Cegonha também capacitará, ainda neste ano, as parteiras quilombolas para qualificar a atenção ao parto e nascimento, que também receberão os kits parteiras. O Ministério da Saúde já comprou 1.680 kits para parteiras tradicionais e parte dos kits irá para as quilombolas.

Para as adolescentes, o benefício importante é a inclusão do teste rápido de gravidez no SUS e o encaminhamento para orientação sobre gravidez indesejada, seja nas Unidades Básicas de Saúde ou por meio do Programa Saúde na Escola. Todas as mulheres também serão beneficiadas pelo sistema que melhora o acompanhamento das gestantes de risco.

BENEFÍCIO –Todas as gestantes que estão fazendo o pré-natal no Sistema Único de Saúde poderão receber o valor de até R$ 50 reais. Para isso, os municípios devem estar inseridos na estratégia Rede Cegonha e ter implantado o SISPRENATAL WEB. Até o momento, 23 estados e 1.685 municípios já iniciaram o processo de adesão à estratégia. Na primeira consulta de pré-natal, a gestante deverá assinar o requerimento que autoriza o pagamento do apoio deslocamento.

O benefício será pago em duas parcelas de R$ 25 reais. Para receber o valor integral (R$ 50,00), a gestante deverá fazer o requerimento até a 16ª semana de gestação. A segunda parcela será paga após a 30ª semana de gravidez. As gestantes que solicitarem o benefício após 16ª semana de gestação só terão o direito a uma parcela de R$ 25 reais.

Todas as gestantes que são beneficiárias de algum programa social federal, como por exemplo, Bolsa Família, Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), dentre outros, e que são titulares de algum cartão magnético específico destes programas, receberão o benefício utilizando o mesmo cartão. As que já possuem o Cartão do Cidadão, emitido pela Caixa Econômica Federal, receberão o benefício através deste cartão.

As que não possuem nenhum cartão social receberão o Cartão do Cidadão que será enviado pela Caixa Econômica Federal para o endereço cadastrado no SISPRENATAL WEB. O calendário de pagamento deste benefício segue ao calendário de Pagamentos do Programa Bolsa Família, cujas datas são definidas de acordo com o último número do cartão. (Consulte aqui o calendário).

A gestante poderá sacar o benefício em qualquer um dos terminais de autoatendimento, correspondentes CAIXA AQUI lotéricos e não lotéricos e Agências da Caixa Econômica Federal, dentro do horário de funcionamento de cada unidade.

Para outras informações, os municípios e as gestantes podem ligar na Ouvidoria do Ministério da Saúde (136) para se informar. Para dúvidas referentes ao Cartão Cidadão, as informações poderão ser obtidas pelo telefone 0800 726 0101.

HOMENAGEM –Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também homenageia hoje três instituições que realizaram campanha e projetos exitosos de saúde da mulher e de mulheres em situação de violência.

A Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (ReHuNa) será homenageada pelo seu movimento denominado “humanização do parto/nascimento”. Esse movimento pretende diminuir as intervenções desnecessárias e promover um cuidado ao processo de gravidez, parto, nascimento e amamentação baseado na compreensão do processo natural e fisiológico.

Outra instituição que será homenageada é a Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, que é responsável no Brasil, desde 2010, pela campanha “Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas”, juntamente com a Rede de Homens pela Equidade de Gênero (RHEG) e Coletivo Feminino Plural. Dentre os objetivos da iniciativa está a mudança de atitudes e crenças sociais relacionadas à discriminação, desigualdades e inequidades de gênero que promovem a violência contra as mulheres.

A campanha criada e produzida pela Rede de Desenvolvimento Humano (REDEH) e o Instituto Magna Mater (IMM), “Quem Ama Abraça”, veiculada em 2011, também será uma das homenageadas. O foco da campanha era dar visibilidade à questão da violência contra a mulher e demonstrar como o seu enfrentamento é fundamental para a construção de uma cultura de paz na sociedade. “Precisamos acima de tudo do trabalho e envolvimento da sociedade civil e organizada brasileira, para que acompanhe, monitore, denuncie as violências que existe no nosso país ou não vamos dar um salto que precisamos para a qualificação desses serviços no SUS”, finalizou o Ministro.

Fonte: www.saude.gov.br

SES E SESAU REFORÇAM AÇÕES APÓS ISOLAMENTO DE DENGUE TIPO 4 EM CAMPO GRANDE

 

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) continua, juntamente com as secretarias municipais de Saúde, as ações intensivas de combate ao mosquito da dengue em todo Mato Grosso do Sul. De acordo com a SES, dois casos de dengue tipo 4 foram isolados em Campo Grande, um no Bairro Parati e outro na Vila Eliane. Com isso, Mato Grosso do Sul registra os primeiros casos do sorotipo 4, porém segundo a a SES, os dois pacientes não apresentaram nenhum quadro clínico grave, já que receberam os cuidados primários nas unidades de saúde, não sendo necessária a internação e já se encontram em casa.
 
Como uma das medidas de prevenção, a SES e a Sesau já deslocaram viaturas e equipamentos adicionais para expandir o isolamento do mosquito fêmea nas duas regiões em que foram detectados os casos. De acordo com o secretário adjunto de estado de Saúde, Eugênio Martins de Barros, as medidas de prevenção à dengue no Estado foram montadas desde o mês de outubro do ano passado, baseada na possível chegada do tipo 4, mas ressalta que as ações só terão total sucesso se a população também se prevenir.
 
“A Secretaria de Saúde se antecipou desde outubro do ano passado nas ações para combater o mosquito da dengue, baseado no alto quadro de detecção da dengue tipo 4 em outros estados, como Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás e Pará. Era uma questão de tempo para que o vírus fosse detectado em nosso Estado, já que não há, até o momento, imunidade a este sorotipo. As condições climáticas atípicas do Estado no início do ano também colaboraram para que o vírus não se proliferasse. Vale ressaltar que as ações para combate ao mosquito e uma possível epidemia estão sendo tomadas desde o ano passado, mas para que elas funcionem totalmente precisamos que a população faça a sua parte evitando criadouros do mosquito, como acúmulo de água em garrafas vazias, pneus, lixo em terrenos baldios e outros vetores”, informa o secretário.
 
A SES e a Sesau continuarão o monitoramento nas regiões da Capital em que os casos foram detectados e nos demais municípios. É importante ressaltar que a dengue tipo 4 não é uma forma mais agressiva do que os vírus do sorotipo 1, 2 ou 3, registrando assim, os mesmos sintomas. O seu agravante está em ser um novo sorotipo, ainda não constatado no país, o que aumenta a possibilidade de ocorrência de uma epidemia, caso as medidas de combate ao mosquito Aedes Aegypti não sejam tomadas corretamente. A SES informa que, em caso de suspeita de sintomas da dengue, o paciente deve se dirigir à unidade de saúde mais próxima para que o sejam feitos os exames médicos iniciais, evitando que o quadro possa se agravar.

Fonte: www.saude.ms.gov.br  

PAC 2 APRESENTA ALTA EXECUÇÃO DE CONTRATAÇÕES NA SAÚDE

 

A área da saúde ganhou destaque no eixo Comunidade Cidadã na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, com 99% de execução tanto da contratação das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) quanto das Unidades de Pronto Atendimento 24 Horas (UPAs) em 2011. Somados os recursos investidos em UBSs e UPAs, o valor chegou a R$ 780,5 milhões.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira (7) no balanço do programa, feito pelos ministros do Planejamento, Miriam Belchior, e da Fazenda, Guido Mantega. A cerimônia contou com a participação da secretária-executiva do Ministério da Saúde, Márcia Amaral, e dos demais ministros das pastas que possuem ações vinculadas ao programa.

O primeiro ano do PAC 2 foi concluído com o investimento total de R$ 204,4 bilhões em projetos nas áreas de logística, energética, social e urbana, ao longo de 2011, pelo governo federal. O valor corresponde a 21% do previsto para o período 2011-2014, que é de R$ 955 bilhões. A contrapartida de estados e municípios ao programa foi de R$ 800 milhões.

Na área da saúde, das 2.105 UBSs selecionadas, 99% já foram contratadas, somando investimento de R$ 557,9 milhões. Esses recursos do Ministério da Saúde beneficiam 1.156 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal. Até 2014, os investimentos federais em UBSs devem chegar a R$ 2,26 bilhões.

Ainda foram contratadas 99% das 117 UPAs previstas no programa, cujo investimento alcançou a cifra de R$ 222,6 milhões. Até 2014, o valor a ser aplicado pelo ministério em UPAs deve alcançar a casa de R$ 1 bilhão.

O eixo Comunidade Cidadã do PAC 2 investe recursos nas áreas de saúde, esporte, cultura e lazer voltados à maior qualidade de vida da população. Até 2014, estão previstos R$ 16,6 bilhões nesse eixo específico.

De forma geral, o valor total das ações concluídas do PAC 2 é de R$ 142,8 bilhões. Desse montante, R$ 127 bilhões foram realizados em 2011, o que representa 17,9% do previsto para conclusão até 2014 (R$ 708 bilhões). Segundo definição da ministra Miriam Belchior, “o resultado do primeiro ano é muito positivo”.

 Fonte: www.saude.gov.br

SARGSUS 2012 APRESENTA NOVIDADES

O Sistema de Apoio à Elaboração do Relatório Anual de Gestão do SUS (SargSUS) é uma ferramenta eletrônica desenvolvida em 2010, pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS).

Funcionando em Webservice, o SargSUS importa a maioria dos dados de outros sistemas de informação do SUS: Aplicativo do Pacto pela Saúde (SISPACTO), Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS), Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) e Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), além de outros dados das bases do DATASUS, como os dados demográficos oriundos originalmente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A partir dessas informações, os gestores elaboram o Relatório Anual de Gestão, acrescentando informações sobre sua programação anual, bem como análises qualitativas dos dados disponibilizados pelo sistema.

Com o SargSUS o fluxo do RAG, entre o Gestor e o respectivo Conselho de Saúde, e vice-versa, passa a ser eletrônico.

Alguns benefícios que o SargSUS já apresentava: apoiar a articulação dos processos de construção dos instrumentos de planejamento, com ênfase no relatório anual de gestão; propiciar a integração das ações dos diversos setores da secretaria na elaboração do RAG; garantir informações oportunas sobre a situação dos dados gerados pelas Secretarias de Saúde e enviados para as bases de dados, nacional e estadual; apoio à participação e ao controle social e subsídio ao trabalho interno e externo de controle e auditoria; acesso rápido e seguro aos Relatórios de Gestão já apresentados aos Conselhos de Saúde, independente da mudança de gestor; aperfeiçoamento contínuo da gestão estratégica e participativa e das ações e serviços prestados.

O que mudou?

Agora os cidadãos e gestores dos órgãos de controle também poderão usufruir desse sistema para consultas, facilitando ainda mais a participação e o controle social.

Outra mudança é que desde a pactuação na CIT (Comissão Intergestores Tripartite) de dezembro de 2011, seu uso passou a ser obrigatório para os Estados e Municípios para elaborarem o Relatório Anual de Gestão (RAG).

Os Estados de São Paulo, Sergipe, Goiás e Minas Gerais são destaque porque apresentam mais de 75% dos seus Conselhos Municipais de Saúde cadastrados, até o presente momento.

Acesso:

O sistema está disponível na Internet para todas as Secretarias de Saúde, estaduais e municipais, no endereço:
www.saude.gov.br/sargsus

Para ter acesso é necessário o cadastramento prévio do usuário, indicado pelo Secretário de Saúde, no Cadastro de Sistema e Permissões de Usuários CSPU/DATASUS. O cadastro dos usuários estaduais é efetuado pelo Ministério da Saúde e o dos usuários municipais pelas Secretarias de Estado da Saúde (SES) Os Conselhos de Saúde são cadastrados pelas respectivas Secretarias de Saúde a que são vinculados.

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE PÚBLICA É TEMA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE

 

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou, nesta quarta-feira (22), da cerimônia de abertura da Campanha da Fraternidade de 2012, lançada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Neste ano, a campnha tem como tema a “Fraternidade e Saúde Pública “e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”.

Padilha destacou a escolha do tema pela Igreja Católica, ressaltando que a reflexão do assunto durante a quaresma vai provocar o debate entre a sociedade.  “O SUS só é capaz de tomar passos concretos, que enfrente as desigualdades sociais do nosso país, quando o conjunto da sociedade brasileira abraça a ideia de uma saúde com acesso a todos”, ressaltou.

Durante o evento, o ministro citou os avanços na área da saúde pública, lembrando que o Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal público e gratuito. “O SUS é hoje a única porta aberta na urgência e emergência para 145 milhões de brasileiros, sendo que uma população bem maior é beneficiada com ações de vigilância sanitária”, ressaltou, destacando como exemplo as campanhas de vacinação, promovidas pelo Ministério da Saúde.

CAMPANHA – O texto da campanha da fraternidade enumera alguns desafios a serem enfrentados pelo sistema, especialmente com relação ao acesso – com a melhoria no atendimento – e o financiamento da saúde.  “São significativos as conquistas verificadas nas últimas décadas na área da saúde pública, como a redução da mortalidade infantil, a erradicação de doenças infecto-parasitárias e o tratamento da aids, que conta com um sistema elogiado internacionalmente”, observou o secretário Geral da CNBB, bispo Leonardo Ulrich Steiner. Ele explicou que, com a campanha da fraternidade a Igreja quer sensibilizar a todos (sociedade e autoridades) sobre os problemas que o setor ainda enfrenta.

Fonte: www.saude.gov.br

MAIS RECURSOS PARA A AMPLIAÇÃO DE HEMODIÁLISE NO SUS

O Ministério da Saúde destinou mais de R$ 73,3 milhões para que 26 estados aprimorem os serviços de hemodiálise oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O incremento nos recursos destinados a estas secretarias estaduais de saúde deverá ampliar a assistência aos usuários do SUS neste setor.

Por ano, são aplicados R$ 2,1 bilhões na oferta de procedimentos de nefrologia pela rede pública de saúde. Os R$ 73,3 milhões destinados pelos Ministério da Saúde serão financiados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) e adicionados ao limite anual dos 26 estados, referente à hemodiálise.

Para o Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, o investimento garantirá a sustentabilidade dos hospitais que prestam este tipo de serviço. "Sabemos das dificuldades do setor e, portanto, essa injeção de recursos vai melhorar a qualidade de assistência prestada", destaca.

Municípios contemplados em Mato Grosso do Sul:

AQUIDAUANA – 50.762,64
CAMPO GRANDE – 663.755,04
CORUMBÁ – 36.076,92
DOURADOS – 182.759,76
PARANAÍBA – 72.427,68

Total Gestão Municipal -1.005.782,04
Gestão Estadual – 81.608,04
TOTAL MS – 1.087.390,08

Fonte: www.conasems.org.br

NUMEROS DE TRANSPLANTES NO BRASIL MAIS QUE DOBRA EM DEZ ANOS

                                           O Brasil atingiu a marca de 23.397 transplantes em 2011, um novo recorde no setor. Em uma década, o país mais que dobrou o número de cirurgias – o aumento foi de 124% em relação a 2001, quando foram realizados 10.428 procedimentos. Acompanha este crescimento o número de doações de órgãos. Foram registradas 2.207 doações no ano passado, um avanço de 16,4% em um ano – a maior variação em quatro anos. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresenta balanço de desempenho no setor nesta quarta-feira (8), em coletiva de imprensa realizada em Brasília.

Em 2011, o Brasil teve o maior aumento anual em números de transplantes da década, com 2.357 cirurgias a mais que em 2010. A média de acréscimo na década foi de 1.200 procedimentos por ano. “Atingimos um patamar importante e hoje o Brasil é uma referência. O país possui o maior sistema público de transplantes do mundo. Hoje, 95% das cirurgias são realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de forma totalmente gratuita à população”, destaca Padilha.  O SUS oferece assistência integral ao paciente transplantado, incluindo exames periódicos e os medicamentos pós-transplante. “Queremos atingir, até 2015, a meta de 15 doadores por milhão de população. Hoje, a marca é de 10 doadores”, complementa.

O Sistema Nacional de Transplantes, coordenado pelo Ministério da Saúde, conta com rede integrada em 25 estados e Distrito Federal, onde funcionam Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos. O investimento na manutenção e crescimento dessa rede em 2011 foi de R$ 1,3 bilhão – quatro vezes mais que o total de recursos alocados para o setor em 2003, quando foram destinados R$ 327,85 milhões.

“O aumento do número de transplantes e doações de órgãos é reflexo de estratégias de capacitação profissional que humaniza o atendimento. Esta ação também tem o propósito de expandir e melhorar a qualidade do atendimento”, salientou o ministro.

Doação de órgãos – Com atuação do Ministério da Saúde na melhoria da infraestrutura – especialmente a capacitação de equipes para o contato com as famílias dos possíveis doadores – e na sensibilização da população por meio de campanhas anuais de incentivo à doação de órgãos, os brasileiros têm demonstrado cada vez mais solidariedade. Em 2011, o país bateu recorde ao registrar 2.207 doadores de órgão – 63% a mais que em 2008.

O atual índice nacional é de 11,4 doadores por milhão de população (PMP) – no ano passado, o índice ficava em 9,9. A meta do Ministério da Saúde é chegar a 15 doadores por milhão de população em 2015.

Desempenho por órgãos – Os órgãos que mais impulsionaram o desempenho dos transplantes no Brasil nos últimos dez anos foram fígado, pulmão e rim, com índices de crescimento de 176%, 96% e 84%, respectivamente. Coração e pâncreas registraram aumento de 11% e 38% na década.

O transplante do coração é um dos mais complexos e existe uma verdadeira corrida contra o tempo nesta cirurgia. O tempo de isquemia do órgão – período em que pode ficar fora do corpo humano – é de apenas quatro horas. No rim, por exemplo, este prazo é de 24 horas. Além disso, os avanços dos medicamentos para pessoas com problemas cardíacos reduziram a indicação do transplante, geralmente último recurso para a sobrevivência e qualidade de vida do paciente.

No caso do transplante de pâncreas, o procedimento é usado em um público específico, como casos de diabete crônica. Em alguns pacientes, a cirurgia é feita de forma conjunta com o rim. Os transplantes de tecidos e células (medula óssea e córnea) também registraram percentuais de crescimento muitos altos – cerca de 140%.

Crescimento no NordesteSegundo o coordenador do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, Heder Borba, os dados demonstram avanço importante na capacitação dos profissionais de saúde do país. “Os transplantes, sem dúvida, estão entre os procedimentos mais complexos da medicina e os números apontam que melhoramos em infraestrutura e técnica”, afirma.

Devido à complexidade dos procedimentos, os transplantes se concentram na região Sudeste – (54% do total das cirurgias) e Sul (19,7%), que apresentam maior desenvolvimento no setor. Contudo, em dez anos, o Nordeste dobrou a sua participação. Hoje, essa região responde por 16% dos transplantes, contra 8% em 2011. “O foco do Ministério da Saúde é reduzir diferenças regionais. O Ceará hoje está entre os quatro estados com melhores índices de transplantes por milhão de população, depois de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, esclarece Padilha.

Fonte: www.saude.gov.br

COSEMS/MS REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO EM 2012

Amanhâ, dia 10, a partir da 08 horas acontecerá a primeira Reunião do COSEMS/MS.

Confira a pauta:

 PAUTA DA 80ª REUNIÃO ORDINÁRIA COSEMS-MS

LOCAL:

ASSOMASUL – Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul

ENDEREÇO:

Rua Eduardo Elias Zahran, 3179 – Bairro Antonio Vendas

Campo Grande/MS

DATA:

10 de Fevereiro de 2012

HORÁRIO:

08 horas

 

APROVAÇÃO DA ATA DA 79ª REUNIÃO

APROVAÇÃO DA PAUTA DA 80ª REUNIÃO

 

ORDEM DO DIA

 

      1) PACTUAÇÃO

 

1.1) Regulação do Acesso ao Serviço de Medicina Física e Reabilitação

Apresentação: Dir. Gestão Estratégica, Dir. Assistência à Saúde/SES e SMS de Campo Grande

Tempo: 10 minutos

 

1.2) Rede de Atenção Psicossocial

Apresentação: Coord. Atenção Básica/SES

Tempo: 10 minutos

 

1.3) Ações de Vigilância Sanitária

Apresentação: Coord. Vigilância Sanitária/SES

Tempo: 10 minutos

 

 

2)      APRESENTAÇÃO E DEBATES

  2.1) palestra: Adolescentes e Drogas

         Apresentação: Dr. Sergio Harfouche- Promotor da

         Infância e Juventude de Campo Grande

         

 

3)      INFORMES

 

3.1)            2º Congresso de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso do

            Sul

           Apresentação: Assessoria Técnica COSEMS/MS

                   Tempo: 05 minutos

 

 

 

Apresentação: Dr. Sergio Harfouche-Promotor da  

                  Infância e Juventude de Campo Grande

Tempo: 30 minutos

 

Apresentação: Coord. Vigilância Sanitária/SES

Tempo: 10 minutos