IV MOSTRA NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS EM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA

Amanhã (12/03) em Brasília começa a IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/Saúde da Família. O evento, que vai ser realizado até 15 de março, é organizado pelo Ministério da Saúde e tem mais de quatro mil relatos inscritos de todas as regiões do Brasil. Durante quatro dias, cerca de dez mil pessoas entre trabalhadores, gestores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) vão trocar ideias e relatar as ações desenvolvidas nos serviços essenciais de saúde do SUS.

De acordo com o coordenador geral da Mostra Nacional de Atenção Básica, Felipe Cavalcanti, o diferencial desta quarta edição é a troca de experiências pela internet. "Porque a inscrição de experiências foi virtual e houve todo um processo de discussão virtual dessas experiências. A partir dessa discussão virtual, a gente já vê muita mudança de prática, as pessoas olhando o que outras pessoas estão fazendo para inspirar novos fazeres no seu dia a dia. E aí o evento é, digamos assim, um coroamento desse processo onde as pessoas vão se reunir e conversar, conhecer outras formas de fazer, coisas semelhantes para poder adaptar isso e aplicar a sua realidade", explica o coordenador.

As experiências serão apresentadas em três espaços diferenciados da IV Mostra Nacional de Atenção Básica e as cem mais bem avaliadas vão receber diferentes premiações. "Dos relatos que foram inscritos, novecentos mais bem avaliados vão ser apresentados no espaço ciranda de experiências. O quatrocentos e oitenta seguintes vão ser apresentados no que a gente chama de dedos de prosa e tem mais em torno de dois mil relatos que vão ser apresentados nos pontos de encontro. E os relatos premiados aí varia: participar de um programa do canal saúde, chamado canal saúde na estrada,vão participar do que a gente chama de webtv, passagem e diária financiadas para visitar o Sistema Único de Saúde em um outro local para conhecer outras experiências interessantes, vão ser publicadas as experiências na Revista Brasileira de Saúde da Família", complementa Felipe. A IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/Saúde da Família vai ser realizada no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.


Fonte: 
www.conasems.org.br

IV MOSTRA NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS EM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA

Amanhã (12/03) em Brasília começa a IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/Saúde da Família. O evento, que vai ser realizado até 15 de março, é organizado pelo Ministério da Saúde e tem mais de quatro mil relatos inscritos de todas as regiões do Brasil. Durante quatro dias, cerca de dez mil pessoas entre trabalhadores, gestores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) vão trocar ideias e relatar as ações desenvolvidas nos serviços essenciais de saúde do SUS.

De acordo com o coordenador geral da Mostra Nacional de Atenção Básica, Felipe Cavalcanti, o diferencial desta quarta edição é a troca de experiências pela internet. "Porque a inscrição de experiências foi virtual e houve todo um processo de discussão virtual dessas experiências. A partir dessa discussão virtual, a gente já vê muita mudança de prática, as pessoas olhando o que outras pessoas estão fazendo para inspirar novos fazeres no seu dia a dia. E aí o evento é, digamos assim, um coroamento desse processo onde as pessoas vão se reunir e conversar, conhecer outras formas de fazer, coisas semelhantes para poder adaptar isso e aplicar a sua realidade", explica o coordenador.

As experiências serão apresentadas em três espaços diferenciados da IV Mostra Nacional de Atenção Básica e as cem mais bem avaliadas vão receber diferentes premiações. "Dos relatos que foram inscritos, novecentos mais bem avaliados vão ser apresentados no espaço ciranda de experiências. O quatrocentos e oitenta seguintes vão ser apresentados no que a gente chama de dedos de prosa e tem mais em torno de dois mil relatos que vão ser apresentados nos pontos de encontro. E os relatos premiados aí varia: participar de um programa do canal saúde, chamado canal saúde na estrada,vão participar do que a gente chama de webtv, passagem e diária financiadas para visitar o Sistema Único de Saúde em um outro local para conhecer outras experiências interessantes, vão ser publicadas as experiências na Revista Brasileira de Saúde da Família", complementa Felipe. A IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/Saúde da Família vai ser realizada no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.


Fonte: 
www.conasems.org.br

BOLETIM Nº08 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM Nº08 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 08 – DENGUE – SEMANA 1 a 8

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 1 a 8 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 08 (16/02/2014 a 22/02/2014) é de: 264 notificações, e da SE 1 a 8 de 2014: 2.243 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos por 100.000 habitantes divididos pela população residente de cada município. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

 

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

 

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em: 26/02/2014       
Dados sujeito a alterações      

Legenda:

A Resposta Coordenada no monitoramento da dengue considera como fonte de informações de notificações, a Planilha Simplificada que é enviada semanalmente pelos municípios do Estado. E o SINAN, para verificar, em especial, a ocorrência de casos graves e óbitos.

 

Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2011-2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Segundo o LACEN, até a SE 8 foram 47 isolamentos virais triados por NS1. 9 amostras de isolamento viral positivas, destas: 0 – Den 1; 0- Den 2; 9 – Den 4. (Mapa 1).
 
 

Fonte: GAL/SES/MS

 

Assistência

De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 08, onze municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.

Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Bataguassu, Bonito, Campo Grande, Coxim, Jardim, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Ponta Porã e Sidrolândia.

 

Encaminhamentos:

 

*    Realizar a Contrarreferência dos pacientes atendidos nos ambulatórios e nas unidades hospitalares para o acompanhamento na Atenção Básica e registrar na planilha de internação. Responsável: Municípios em monitoramento.

*    Encaminhar planilha atualizada da Atenção Básica com todos os campos preenchidos.

Fonte: www.saude.ms.gov.br

SAÚDE É MAIOR PREOCUPAÇÃO DOS BRASILEIROS

A precariedade do sistema de saúde é atualmente o principal problema do Brasil, segundo os entrevistados da pesquisa Vox Populi / CartaCapital.

Realizado entre 13 e 15 de fevereiro, o levantamento apontou que a situação dos hospitais e dos postos de saúde é motivo de preocupação para 41% dos brasileiros. A segunda maior preocupação é a segurança pública (24%), seguida da corrupção (10%) e da educação (9%). Apenas 6% dos brasileiros apontam o desemprego como algo preocupante. Outros problemas são a injustiça social (2%), os baixos salários (2%), a economia (2%) e a habitação (1%).

A região onde a preocupação com a saúde é maior é o sul (46%) e com a segurança pública, o Nordeste. Ainda em relação à saúde, a preocupação é maior entre as mulheres (44%) e nos grupos com menor escolaridade (44%) e menor rendimento (42% entre os que ganham dois salários mínimos).

O instituto ouviu 2.201 pessoas em 161 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Fonte: www.conass.org.br

BOLSA FAMÍLIA: CONDICIONALIDADES DE SAÚDE APRESENTAM CRESCIMENTO

O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa federal de transferência direta de renda com condicionalidades, destinado às famílias em situação de maior risco e vulnerabilidade social, no qual o recebimento do auxílio está vinculado ao cumprimento de compromissos assumidos pelas famílias e pela gestão municipal nas áreas de saúde, educação e assistência social.

As condicionalidades de saúde do PBF, compreendidas pelo acompanhamento da imunização, do crescimento e desenvolvimento de crianças menores de 7 anos e da assistência ao pré-natal de gestantes e ao puerpério, visam à garantia do acesso ao direito à saúde às famílias beneficiárias. Vale destacar o papel significativo da Atenção Básica na garantia de acesso a esses direitos.

Tendo em vista o compromisso do SUS na redução das desigualdades sociais e considerando a Atenção Básica à saúde como principal porta de entrada do cidadão aos serviços, o acompanhamento das condicionalidades de saúde se insere no rol das atividades da Atenção Básica, papel de destaque no trabalho desenvolvido pelos municípios.

O documento que você vai conhecer anexo no final desse texto apresenta os resultados finais do acompanhamento das condicionalidades da saúde do PBF alcançados na 2ª vigência de 2013, compreendido entre os meses de agosto e dezembro de 2013 (Nota Técnica elaborada em 01/2014 pela CGAN/DAB/SAS), que reflete o resultado do excelente trabalho das equipes de Atenção Básica dedicadas a superação das vulnerabilidades a que as famílias beneficiárias estão expostas.

Boa notícia

O total de famílias a serem acompanhadas na 2ª vigência de 2013 foi de 11.845.101, das quais a saúde acompanhou 8.698.858 (73,44%). O resultado alcançado no acompanhamento das condicionalidades de saúde na 2ª vigência de 2013 reflete uma importante tendência de crescimento apontada desde o início do Programa, como pode ser observado no gráfico 01 (arquivo anexo no final do texto).

No rol dos indicadores do Pacto pela Saúde (SISPACTO), na prioridade do Fortalecimento da Atenção Básica, tem-se como objetivo melhorar o acompanhamento das condicionalidades da saúde do Programa Bolsa Família. Para o indicador construído com este objetivo – Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela Atenção Básica – o Governo Federal pactuou uma meta nacional 73% de acompanhamento para 2011 – meta nacional alcançada desde 2012. Em relação aos percentuais obtidos pelos estados, 14 atingiram as suas respectivas metas pactuadas no Pacto pela Saúde (Tabela 01).

Destacam-se os estados que atingiram ou superaram a meta nacional de cobertura (73%): Amazonas, Pará, Roraima, Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Minas Gerais, Paraná e Goiás.

Em 2012, o Ministério da Saúde iniciou o processo de trabalho para a transição do SISPACTO para o Contrato Organizativo da Ação Pública na saúde – COAP, no qual os entes signatários deste Contrato compartilham o compromisso de organizar as ações e os serviços de saúde na Região de Saúde, considerando as autonomias federativas, com vistas a garantir a integralidade da assistência à saúde. Nesse processo de transição, com intuito de promover a constante melhoria das ações de saúde relativas ao Programa Bolsa Família, permaneceu o indicador “Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela Atenção Básica”. No processo de pactuação deste indicador no COAP, manteve-se a meta de 73% para 2013. Até o presente momento, os Estados do Ceará e Mato Grasso do Sul implementaram o COAP.


Acesse a Nota Técnica elaborada em 01/2014 pela CGAN/DAB/SAS clicando AQUI.

Fonte: www.conasems.org.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇA CAMPANHA DE PREVENÇÃO ÀS DSTs E AIDS

BOLETIM Nº08 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 08 – DENGUE – SEMANA 1 a 8

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 1 a 8 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 08 (16/02/2014 a 22/02/2014) é de: 264 notificações, e da SE 1 a 8 de 2014: 2.243 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos por 100.000 habitantes divididos pela população residente de cada município. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

 

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

 

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em: 26/02/2014       
Dados sujeito a alterações      

Legenda:

A Resposta Coordenada no monitoramento da dengue considera como fonte de informações de notificações, a Planilha Simplificada que é enviada semanalmente pelos municípios do Estado. E o SINAN, para verificar, em especial, a ocorrência de casos graves e óbitos.

 

Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2011-2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Segundo o LACEN, até a SE 8 foram 47 isolamentos virais triados por NS1. 9 amostras de isolamento viral positivas, destas: 0 – Den 1; 0- Den 2; 9 – Den 4. (Mapa 1).
 
 

Fonte: GAL/SES/MS

 

Assistência

De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 08, onze municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.

Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Bataguassu, Bonito, Campo Grande, Coxim, Jardim, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Ponta Porã e Sidrolândia.

 

Encaminhamentos:

 

*    Realizar a Contrarreferência dos pacientes atendidos nos ambulatórios e nas unidades hospitalares para o acompanhamento na Atenção Básica e registrar na planilha de internação. Responsável: Municípios em monitoramento.

*    Encaminhar planilha atualizada da Atenção Básica com todos os campos preenchidos.

Fonte: www.saude.ms.gov.br

BOLETIM Nº08 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

MINISTÉRIO DA SAÚDE INICIA A AVALIAÇÃO DE CEOs

O Ministério da Saúde promove, a partir desta terça-feira (25), uma avaliação nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) de todo o país. A avaliação faz parte de parceria do Ministério da Saúde e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – por meio do Centro Colaborador em Vigilância da Saúde Bucal. Com a iniciativa, o Ministério quer promover a melhoria do atendimento odontológico prestado à população.

Criados em 2004, os centros integram o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). Estes centros  oferecem serviços especializados, como tratamento endodôntico (canal), cirurgia oral menor, periodontia (tratamento de gengiva), diagnóstico bucal, com ênfase ao diagnóstico de câncer bucal, atendimento a pacientes com necessidades especiais e podem oferecer ainda a colocação de implantes e o tratamento ortodôntico. Atualmente, há 1.000 centros em funcionamento e outros 60 em fase de construção em todo o país.

O PMAQ-CEO é composto pelas seguintes fases: adesão e contratualização; desenvolvimento; avaliação externa; e recontratualização. Por meio da adesão ao programa, o gestor pode dobrar os recursos recebidos pelo Ministério da Saúde se atender aos padrões de qualidade.  A fase de adesão ao PMAQ-CEO foi realizada no ano de 2013. Com a adesão e contratualização, o centro passou a receber 20% do incentivo do programa.

Os CEOs que aderiram são monitorados por meio de indicadores de produção, de gestão, de processo de trabalho e satisfação do usuário, de acordo com o tipo de Centro (I, II ou III). Com isso, um centro odontológico tipo I, que recebe hoje R$ 8.250, vai receber R$ 9.900. Já os CEOs tipo II vão passar a receber R$ 13.200 e as unidades tipo III saíram de R$ 19.250 para R$ 23.100.

Após avaliação externa, o centro poderá ampliar para 60% ou para 100% o incentivo, manter os 20% ou perdê-lo. Até o final de 2014 há previsão de investir R$ 19 milhões nos centros odontológicos de todo país. O processo de avaliação será realizado até o final de abril.

O PMAQ, que já acompanha o atendimento prestado por equipes de Saúde da Família é um programa que tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade dos serviços. Assim, permite maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção em Saúde Bucal.

BRASIL SORRIDENTE – O Programa Brasil Sorridente é uma política nacional feita especificamente para tratar de saúde bucal e a maior política pública de saúde bucal do mundo. Inclui, além das ações de prevenção e tratamento básico, o atendimento especializado e a reabilitação em saúde bucal.

Atualmente o país conta com 23.150 Equipes de Saúde Bucal, cobrindo 89% dos municípios brasileiros, 1.000 CEO, 1.633 Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias (LRPD) e 185 Unidades Odontológicas Móveis (UOM) em funcionamento. O número de dentistas atuando no Sistema Único de Saúde (SUS) chegou, em 2012, a 62.430 profissionais. Para 2014, o Ministério da Saúde irá ampliar ainda mais a rede assistencial em saúde bucal, levando acesso a áreas de menor cobertura, principalmente na região Norte e Nordeste do Brasil, com a implantação de 100 novos Centros de Especialidades Odontológicas.

Outro objetivo é aumentar as ações de reabilitação protética, iniciando a produção em 400 novos municípios, distribuídos em regiões prioritárias do Plano Brasil Sem Miséria. Além disso, está prevista a doação de três mil equipamentos odontológicos para novas equipes de saúde bucal e em substituição a equipamentos antigos.

 Fonte: www.saude.gov.br