DIRETORIA EXECUTIVA DO CONASEMS TOMA POSSE NO DIA 23 DE AGOSTO

O secretário municipal de Saúde de Maringá, Antônio Carlos Figueiredo Nardi, toma posse da presidência do Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Conasems na terça-feira, 23, às 19h30. Na ocasião serão empossados os membros da Diretoria Executiva do Conselho para o biênio 2012-2013, eleitos no XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, que aconteceu entre os dias 09 a 12 de julho.

A cerimônia será realizada no Hotel Grand Bittar, em Brasília, e vai contar com as presenças do ministro da Saúde e presidente do Conselho Nacional de Saúde, Alexandre Padilha, do representante da Organização Pan-Americana no Brasil – OPAS/ OMS, Diego Victória, da presidente do Conselho de Secretários de Saúde – CONASS, Beatriz Dobashi, dos representantes da Câmara Federal e do Senado. Além dos secretários do Ministério da Saúde, prefeitos, governadores, secretários de saúde, presidentes dos COSEMS e Conselho Honorário do Conasems.

Antônio Carlos Nardi – Cirurgião dentista, foi secretário de Saúde de Floresta, Marialva (2000-2006) e Maringá (até esta data). É presidente do Conselho Estadual de secretários municipais de Saúde do Paraná, membro titular da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná e da Comissão Intergestores Tripartite do Ministério da Saúde. Foi presidente do Conselho Deliberativo do Consórcio Paraná Saúde e conselheiro titular do Conselho Estadual de Saúde do Paraná. Nardi também é secretário do Conselho Deliberativo do Consórcio Paraná Saúde e presidente do CONASEMS desde 02/02/2009.

Diretoria Executiva do Conasems Biênio 2012-2013

Presidente – Antônio Carlos Nardi – Maringá
Vice _ Presidente – Aparecida Pimenta- Diadema
Vice _ Presidente – Gustavo Couto – Recife

Diretor Administrativo – Lúcélia Borges de Abreu Ferreira – Iporá
Diretor Administrativo – Adjunto- Frederico Marcondes Neto- Camapuã

Diretor Financeiro – Mauro Guimarães Junqueira – São Lourenço
Diretor Financeiro – Adjunto – Marina Sidinéia Ricardo Martins – Terra Boa

Diretor de Comunicação Social -Celso Luiz Delasgiustina -Bombinhas
Diretor de Comunicação Social – Adjunto – Afonso Emerick – Cerejeiras

Diretor de Descentralização e Regionalização    Maria Adriana Moreira Borba
Diretor de Descentralização e Regionalização – Adjunto  –  Leila Maria da Silva Lopes -Jordão

Diretor de Relações Institucionais e Parlamentares – Pedro Hermann Madeiro – Quebrangulo
Diretor de Relações Institucionais e Parlamentares – Adjunto  Raul Molina – Sapeaçu

1º Vice-Presidente Regional – Região Norte- José da Silva Monteiro- Mazagão
2º Vice-Presidente Regional – Região Norte – Charles Cesar Tocantins de Souza – Tucuruí

1º Vice-Presidente Regional – Região Nordeste – Murilo Porto Andrade – Canindé do São Francisco
2º Vice-Presidente Regional – Região Nordeste  – Wilames Freire Bezerra –  Morada Nova

1º Vice-Presidente Regional – Região Centro Oeste – Rosa Maria Blanco Manzano- Chapada dos Guimarães
2º Vice-Presidente Regional – Região Centro Oeste – Josue da Silva Lopes – Ponta Porã

1º Vice-Presidente Regional – Região Sudeste – Hans Dohman – Rio de Janeiro
2º Vice-Presidente Regional – Região Sudeste – Silvani Alves Pereira- Serra

1º Vice-Presidente Regional – Região Sul – Valdemar Fonseca – Três de Maio
2º Vice-Presidente Regional – Região Sul – Aristides Feistler – Candelaria

Conselho Fiscal – 1º Membro – Roseana Meira Barbosa – João Pessoa
Conselho Fiscal – 1º Membro / Suplente – Conceição de Maria Soares Madeira –  Imperatriz

Conselho Fiscal – 2º Membro – José Carlos Cancigliere  – Itaguaçu
Conselho Fiscal – 2º Membro / Suplente – Claudia da Costa Meireles – Porto Feliz

Conselho Fiscal – 3º Membro – Francisco das Chagas Teixeira Neto – Brasilandia
Conselho Fiscal – 3º Membro / Suplente – Gilmar Vedovoto – Colorado do Oeste

Conselho Fiscal – 4º Membro – Geronimo Paludo – São Francisco de Paula
Conselho Fiscal – 4º Membro / Suplente – Valdemir Scarpari – Laranjeiras do Sul

Conselho Fiscal – 5º Membro – Lauther da Silva Serra – Corumbá
Conselho Fiscal – 5º Membro / Suplente – Amilton Fernandes Prado – Jataí

Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Norte – Ivone Silva dos Santos – Serra do Navio
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Nordeste – Iolete Soares De Arruda – Lago do Junco
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Centro Oeste – Gercilene Ferreira – Senador Canedo
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Sudeste – Célia Cristina Pereira Bortoletto – Suzano
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Sul – João José Candido da Silva – Florianópolis

Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Norte – Antonio de Castro e Silva Neto Rorainopolis
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Nordeste – Porcina Dos Remédios Trigueiro – Riacho de Santo Antônio
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/C. Oeste – Wisley Rone Clemente – Campo Verde
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Sudeste – Magali Rodrigues de Brito Araújo – Sarzedo
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Sul – Eunice Blender – Cachoeira do Sul

Sec. Extraordinária Financiamento/Norte – Nara Maria Reis Carneiro Koide – Itaquatiara
Sec. Extraordinária Financiamento/Nordeste – Saulo Menezes Calasans Eloy Dos Santos Filho – Socorro
Sec. Extraordinária Financiamento/Centro Oeste – Luciano Aparecido da Silva – Paranaiba
Sec. Extraordinária Financiamento/Sudeste – Moacir Teixeira Rosa Soraes – Guanhães
Sec. Extraordinária Financiamento/Sul – Angelita Herrmann – Vacaria

Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Norte – Juliana Conceição Dias Garcez – Benevides
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Nordeste – Solane Maria Costa – São José do Mipibú
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Centro Oeste                – Kelia Rosa da Silva Assunção- Britânia
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Sudeste – Suely das Graças Alves Pinto   – Volta Redonda
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Sul – Margarete Menoncin Debertolis- Matelandia

Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Norte – Sara dos Santos Riça              – Humaitá
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Nordeste – Maria Neuma de Azevedo- José da Penha
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Centro Oeste – Marcos Vinicius Paixão- Caldas Novas
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Sudeste – Andreia Passamani Barbosa Corteletti – Santa Tereza
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Sul – Roberto Ruiz – Itapema

Sec. Extraordinária Participação e Controle Social/Norte – José Henrique Marinho de Oliveira – Gurupi
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Nordeste – Francisco Pedro Da Silva Filho – Cruz
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Centro Oeste – Aparecida Clestiane da C Souza- Denise
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Sudeste – Conceição Aparecida Pereira Rezende – Betim
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Sul – Tarcisio Crocomo – Joinville

Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/Norte – Armando Marcos dos Santos- Pacaraima
Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/Nordeste – Eduardo Felipe Lima – Piracuruca
Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/C. Oeste – Maria Claudia Gélio Matarezi – Martins Batista  –  Inocência
Sec. Extraordinária  Planejamento e Programação/Sudeste – Fabio Volnei Stasiak – Nova Iguaçu
Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/Sul – Haroldo Rodrigues Ferreira – Araucaria

Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Norte – Percio Luis Tavares Inajosa – Tartarugalzinho
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Nordeste    –  Saulo Bezerra Xavier – Triunfo
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/C. Oeste –    Elizeth Lúcia de Araujo – Juina
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Sudeste   –   Armando Alberto Herminio de Nijs- Casimiro de Abreu
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Sul – Eurivelton Wagner Siqueira – Iretama

Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Norte – Rosinete Bernardo Passos – Xinguara
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Nordeste – José Sival Clemente Da Silva – Marechal Deodoro
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/C. Oeste – Silvia Regina Bosso Souza – Dourados
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Sudeste – Tânia Regina Gasparini Botelho Pupo  – Jundiaí
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Sul Jandira Cordeiro Bahia – Cianorte

Sec. Extraordinária Saúde indígena/Norte – Josianis Aráujo Rodrigues – Mancio Lima
Sec. Extraordinária  Saúde indígena /Nordeste – Charles Roberto Nascimento Batista – Grajaú
Sec. Extraordinária Saúde indígena /Centro Oeste – Nelson José Fernandes de Souza – Conquista D’Oeste
Sec. Extraordinária Saúde indígena /Sudeste – José Nazareno de Melo – Aracruz
Sec. Extraordinária  Saúde indígena /Sul – Kelen Carmo dos Santos  – Manuel Viana

Sec. Extraordinária Mercosul  – Cíntia Jaqueline Ramos –  Francisco Beltrão

Sec. Extraordinária de Fronteiras – Liamara Casanova Baldissera     – Stª Terezinha do Itaipu

Sec. Extraordinária de Acompanhamento do Pacto – Jacqueline do Bonfim Farias  – Botuporã

Sec. Extraordinária Saúde Bucal    – Eloi Trevisan – Campoere

Sec. Extraordinária Saúde Mental – Luís Fernando Nogueira Tofani – Varzea Paulista

Sec. Extraordinária  Amazônia Legal – Andréia Fabiana dos Reis       – Cuiabá
Sec. Extraordinária  Amazônia Legal – Eduardo Novaes Medrado  – Palmas
Sec. Extraordinária  Amazônia Legal – Osvaldo Sousa Leal Junior – Rio Branco

Sec. Extraordinária  Direito Sanitário – Maria da Conceição de Farias Rego – Tocantinópolis
Sec. Extraordinária  Direito Sanitário – Silvia Elisabeth Forti Storti – Olímpia

Sec. Extraordinária  Ciência e Tecnologia – Jorge Otávio Maia Barreto – Piripiri

Sec. Extraordinária  Capitais – Marcelo Gouvea Teixeira  – Belo Horizonte

Sec. Extraordinária  Atenção Urgência e Emergência – Eliane Regina de Veiga Chomatas – Curitiba

Sec. Extraordinária  Modalidades de Gestão – Maria Heloisa Cella Conter – Mandaguaçu

Sec. Extraordinária Assistência Farmacêutica – Lucia Elisabeth Colombo   – Canoas

BOLETIM Nº 31 – DENGUE – MATO GROSSO DO SUL

VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO E SARAMPO ACONTECE NESTE SÁBDO

                                No próximo dia 13 de agosto (sábado) pais e responsáveis devem levar as crianças de 0 a 5 anos aos postos de vacinação para receberem a segunda dose contra a poliomielite, paralisia infantil.  Paralelamente terá início, também, a segunda etapa da vacinação contra o sarampo, para crianças de 1 a 7 anos de idade. A divulgação para mobilização contra pólio começou nos canais de televisão no dia 7 de agosto.
 
A primeira fase de vacinação contra o sarampo só aconteceu em oito Estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Ceará e Alagoas. Já a segunda se estende para outros Estados, inclusive Mato Grosso do Sul.
 
Esse tipo de ação de combate ao sarampo costuma ocorrer em intervalos de três a cinco anos, para reforçar a proteção contra a doença e manter o Brasil longe do risco de epidemias. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES) a intenção é imunizar 234.108 crianças contra a doença, para isso foram destinadas ao Estado 343 mil doses da vacina.
 
Pólio
 
A pólio é uma infecção transmitida por meio do contato com um portador do vírus da doença ou então com fezes humanas. Os sintomas principais são: febre, mal-estar, dor-de-cabeça e em alguns casos incapacidade de mexer os membros.

 O objetivo da segunda fase é imunizar nos 78 municípios do Estado um total de 195.136 crianças, número que corresponde meta Ministério da Saúde, que é a de vacinar 95% do público-alvo em todo o território brasileiro. Para as crianças receberem as duas gotinhas é necessário que se apresente a carteirinha de vacinação.
 
 Em Mato Grosso do Sul serão utilizadas 208.480 doses. A vacinação acontecerá em todos os postos de saúde dos municípios, entre fixos e móveis. Na campanha, a SES atua na distribuição das doses da vacina às Secretarias Municipais de Saúde e no monitoramento dos índices de imunização.
 
 
Investimento e retorno
 
         De acordo com o Ministério da Saúde neste ano de 2011 foi investido um montante de R$ 46 milhões na campanha, com compra e distribuição de doses da vacina, sendo que R$ 20,2 milhões foram transferidos para os fundos de saúde das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
 
A intenção da campanha no Estado é obter os mesmo bons resultados alcançados na primeira fase. De acordo com dados da SES, Mato Grosso do Sul superou a meta de 95%, estipulada pelo governo federal e conseguiu contabilizar uma percentagem de 98%, ou seja, 192.226 crianças.
Fonte: www.saude.ms.gov.br

SAÚDE NÃO TEM PREÇO AMPLIA 684% O ACESSO A MEDICAMENTOS

                                     O “Saúde Não Tem Preço” – marca do Aqui Tem Farmácia Popular – beneficia cada vez mais brasileiros e amplia o acesso ao tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). No Mato Grosso do Sul, o programa do Ministério da Saúde aumentou o número de habitantes assistidos com a oferta de medicamentos de diabetes e hipertensão em 611% de janeiro a julho deste ano. O total mensal de pessoas que retiraram esse tipo de produto nas drogarias credenciadas passou de 2,9 mil, em janeiro, para 22,7 mil, em julho. Em todo o país, a quantidade de beneficiados aumentou 194% no mesmo período. O total mensal de brasileiros assistidos pelo programa passou de 853 mil, em janeiro, para 2,5 milhões, em julho. Em todo o período, 4,8 milhões de pessoas foram beneficiadas no País. Dessas, 46 mil só no Mato Grosso do Sul.

O programa Saúde Não Tem Preço fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, desde fevereiro. Antes, nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto.

No Mato Grosso do Sul, a quantidade mensal de pessoas com diabetes beneficiadas pelo programa cresceu 592% – pulou de 851, em janeiro, para 5,8 mil, em julho. No caso da hipertensão, o número aumentou 733% no mesmo período – passou de 2,4 mil para 20 mil beneficiados. “Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida da população, que são a diabetes e a hipertensão”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Em Campo Grande, o percentual de hipertensos é de 23,5% da população adulta, abrangendo 22,1% dos homens e 24,6% das mulheres. Ainda pelo Vigitel, o diagnóstico de diabetes atinge 5,1% da população adulta em Campo Grande, sendo maior em mulheres 6,1% do quem em homens, 4%.

Os medicamentos são oferecidos em mais de 17 mil farmácias e drogarias da rede privada credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular.

ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS – Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.

Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.

Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo, que é a substância que compõe o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico.

Fonte: www.saude.gov.br

ALIMENTAÇÃO DOS BRASILEIROS TEM EXCESSO DE GORDURAS

                                         Hábitos de vida saudável, esse é o lema para quem deseja ter qualidade de vida. O aparecimento precoce de doenças crônicas tem deixado a população em alerta. No Dia Nacional de Combate ao Colesterol, comemorado hoje (8), o Ministério da Saúde chama a atenção da população para o elevado consumo de gorduras, especialmente por jovens. A Organização Mundial de Saúde (OMS) e sociedades médicas recomendam ingestão diária de colesterol inferior a 300 mg (miligramas) para a população em geral e menor que 200 mg para pessoas com histórico de doenças cardíacas.

A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009), divulgada pelo IBGE, recentemente, mostrou um padrão alimentar inadequado pela maioria dos brasileiros, caracterizado pelo alto consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcar e sódio e pobres em micronutrientes, combinado à baixa ingestão de alimentos protetores, como frutas, verduras, legumes e grãos integrais, particularmente entre os adolescentes. O público jovem consome entre 10% e 15% mais gorduras do que os adultos.

"Na atenção às doenças crônicas, além desse papel central que a alimentação desempenha, também deve ser promovido todo o modo de vida saudável, que inclui a redução do sedentarismo por meio da promoção de práticas corporais e atividades físicas e a redução do tabagismo e do consumo excessivo de álcool, entre outros fatores de risco", destaca a coordenadora nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.

EXCESSO – Segundo dados da pesquisa, a ingestão diária de colesterol é maior em homens do que em mulheres e supera os 200 mg para todas as regiões e idades (exceto as idosas). Porém, na região Norte há consumo maior do que 300 mg/dia e no Nordeste, chega a 299,1 mg/dia.

No combate ao colesterol, é importante também considerar a ingestão das gorduras saturadas e trans. A participação das gorduras saturadas no total de calorias/dia não deve ultrapassar 10% ao dia. A pesquisa revela que este consumo está acima de 9% para ambos os sexos em todas as faixas etárias, chegando a valores entre 9,7% e 9,9% entre os adolescentes.

Para Patrícia Jaime, o consumo das gorduras trans está diretamente associado aos alimentos processados e traz como consequências maior risco de aumento do colesterol total e do LDL (o chamado "colesterol ruim") e redução do HDL (conhecido como "colesterol bom").

DIETA SAUDÁVEL – A prevenção e o controle dos problemas relacionados ao consumo excessivo do colesterol não se limitam a orientações para evitar o consumo de alimentos gordurosos, mas deve associar-se a outros hábitos alimentares saudável no dia-a-dia.

A coordenadora Patrícia destaca a importância de valorizar o consumo de alimentos tradicionais, como o arroz e o feijão, e complementá-los com outros alimentos naturais ou minimamente processados, como frutas, verduras, leguminosas, leite, grãos integrais, oleaginosas e peixes nas refeições, em substituição a alimentos com baixo teor de nutrientes e alta densidade energética, que contribuem para as atuais prevalências de doenças crônicas.

GUIA ALIMENTAR – O Ministério da Saúde disponibiliza o Guia Alimentar para a População Brasileira, disponível no Portal da Saúde. A publicação traz diretrizes específicas para incentivar o consumo de alimentos saudáveis e orientações sobre as refeições. A recomendação é que se faça pelo menos três refeições diárias, intercaladas por lanches. Outras diretrizes explicam os diferentes grupos alimentares e os principais nutrientes.

ACADEMIA DA SAÚDE – Até 2014, o Ministério da Saúde vai implementar 4 mil pólos do Programa Academia da Saúde em todo o país. A ação prevê uma série de medidas voltadas à promoção da saúde dos brasileiros no SUS, com a criação de espaços específicos para o desenvolvimento de práticas corporais, atividades físicas, lazer e de modos de vida saudáveis.

A exemplo dos programas desenvolvidos em algumas capitais, o Academia da Saúde busca eliminar barreiras como a inexistência de espaços públicos de lazer, o que reduz a possibilidade de acesso às práticas corporais pela maioria da população. As instruções para os gestores participarem do programa podem ser obtidas no site http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1801

Preste atenção no que você consome:
Alimentos ricos em colesterol:

Bacon, chantilly, ovas de peixes, biscoitos amanteigados, doces cremosos, peles de aves, camarão, queijos amarelos, carnes vermelhas "gordas", gema de ovos, sorvetes cremosos, creme de leite, lagosta

Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol
Aipo, couve-de-bruxelas, bagaço da laranja, ameixa preta, couve-flor, mamão, amora, damasco, mandioca, azeite de oliva, ervilha, pão integral, aveia, farelo de aveia, pêra, cenoura, farelo de trigo, pêssego, cereais integrais, feijão, quiabo, cevada, figo, vegetais folhosos

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE ALERTA PARA SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO

                                                                 Com o slogan “Siga o Zé Gotinha mais uma vez”, o Ministério da Saúde reforça, a partir deste domingo (7), o alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de levar as crianças menores de cinco anos de idade aos postos de vacinação no próximo dia 13, quando será realizada a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite. As peças publicitárias começam a ser veiculadas em emissoras de rádio e TV neste fim de semana. Os alertas também serão publicados anúncios em sites.

A meta da segunda etapa da campanha de vacinação é proteger 14.148.182 crianças – o que representa 95% das crianças menores de cinco anos. Cerca de 115 mil postos de vacinação vão participar da mobilização em todo o país, dia 13. Serão aproximadamente 350 mil pessoas trabalhando na campanha, que contará com a utilização de 40 mil veículos (terrestre, marítimo e fluvial). A primeira etapa foi realizada em 18 de junho e atingiu 100% do público-alvo.

O investimento, na primeira e segunda fases da campanha de vacinação contra a pólio, é de R$ 46,6 milhões – os recursos são utilizados na compra e distribuição das vacinas. Outros R$ 20,2 milhões foram transferidos para os fundos estaduais e municipais de saúde para utilização em ações de logística da campanha.

SARAMPO – Também no próximo dia 13, em todos os municípios de 18 estados (Acre, Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe, Santa Catarina e Tocantins) e do Distrito Federal, as crianças que forem receber as duas gotinhas contra a pólio também serão vacinadas contra o sarampo. Neste caso, a idade do público a ser vacinado contra o sarampo vai de 1 ano até menores de 7 anos (6 anos, 11 meses e 29 dias), mesmo que a criança já tenha tomado esta vacina anteriormente.

O objetivo é manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus causador do sarampo, uma vez que, neste momento, há surto da doença na Europa. De acordo com a Organização Mundial ad Saúde (OMS), desde o último mês de janeiro já foram registrados mais de 6,5 mil casos de sarampo – cinco mil deles, somente na França.

Nos outros oito estados do Brasil, as crianças já foram vacinadas contra o sarampo. A meta do Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 95% das 17.094.519 crianças nessa faixa etária, em todo o Brasil. Para tanto, foram enviadas 20.513.300 doses da tríplice viral para todos os estados e o Distrito Federal.

O sarampo é uma doença aguda, altamente contagiosa, transmitida por vírus. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção.

Tire dúvidas sobre as duas vacinações – contra a pólio e o sarampo

1. Há risco para as crianças que vão tomar duas vacinas?
Não. As vacinas são seguras e podem ser dadas às crianças no mesmo dia, sem prejudicar a saúde delas.

2. As vacinas têm contraindicações?
Em geral, não. Porém, recomenda-se que as crianças que estejam com febre acima de 38º ou com alguma infecção sejam avaliadas por um médico antes de se vacinarem. Também não é recomendado vacinar crianças que tenham problemas de imunodepressão (como pacientes de câncer e AIDS ou de outras doenças e ou tratamentos que afetem o sistema imunológico, de defesas do organismo) e anafilaxia (reação alérgica severa) a dose anterior das vacinas.

3. Onde vacinar as crianças?
Os pais ou responsáveis devem procurar a Secretaria de Saúde do seu município ou estado para se informar sobre a lista de postos, bem como os endereços e os horários de funcionamento.

4. Só será possível vacinar as crianças nessas datas?
Não. As vacinas contra pólio e sarampo são oferecidas gratuitamente pelo SUS e estão disponíveis durante todo o ano, nos postos de saúde, para a imunização de rotina. Mas é fundamental levar as crianças às campanhas de vacinação, porque elas reforçam a proteção da saúde delas.

5. Como funciona o calendário básico de vacinação, fora das campanhas?
Vacina poliomielite oral – Os bebês devem receber a vacina aos dois, quatro e seis meses. Aos 15 meses, recebem o primeiro reforço. Porém, todas as crianças menores de cinco anos (de 0 a 4 anos 11 meses e 29 dias) devem tomar as duas doses durante a Campanha Nacional, mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.

Vacina tríplice viral – As crianças devem tomar uma dose da vacina tríplice viral (que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) aos 12 meses e um reforço aos quatro anos. Porém, todas as crianças devem se vacinar nas “campanhas de seguimento”, mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.

Fonte: www.saude.gov.br

DEPUTADOS UNIDOS POR MAIS RECURSOS PARA A SAÚDE

Os presidentes da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, deputado Saraiva Felipe (PMDB-MG), e da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), estão organizando uma sessão especial da Comissão para o próximo dia 24 de agosto, às 10 horas. O objetivo é o debate exclusivo da regulamentação da Emenda Constitucional 29, a Emenda da Saúde. Além dos parlamentares, também estão sendo convidados a participar da sessão lideranças de diversas entidades nacionais ligadas ao setor de saúde.

A matéria foi definida pelas lideranças partidárias, na última terça-feira, como principal prioridade neste segundo semestre. Além disso, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, estaria decidido a condicionar a votação de outras matérias à regulamentação da EC 29, exatamente como fez na aprovação do Código Florestal.

Saraiva Felipe destaca que a regulamentação da Emenda Constitucional 29 é uma questão suprapartidária. “O processo de votação está maduro e há uma adesão de todos os partidos nesse movimento. Há uma convergência pela aprovação da matéria e estamos sentindo que a sociedade quer se mobilizar, exigindo que esse projeto, em tramitação há 11 anos, seja aprovado na Câmara e as distorções na saúde sejam corrigidas”, afirmou.

Darcísio Perondi lembra que resta apenas a votação de um Destaque para a conclusão da regulamentação da EC 29 na Câmara. “Todos os partidos já chegaram a um consenso de que não há clima para a aprovação de novos impostos. O acordo é para aprovar o Destaque e derrubar a CSS (Contribuição Social da Saúde)”, explicou o parlamentar gaúcho, que negocia com o presidente da Câmara, Marco Maia, a realização de uma Comissão Geral, no plenário da Casa, exclusivo para a discussão da Emenda Constitucional 29.

 

Os deputados Darcísio Perondi e Saraiva Felipe lideram a mobilização por mais recursos para a saúde

A regulamentação da EC 29, além de dispor sobre os valores mínimos a serem gastos anualmente em saúde pela União, Estados e Municípios, deixa claro o que são serviços e ações de saúde e fecha todas as brechas para desvios de recursos do setor. Após a votação na Câmara, a matéria deverá ser apreciada novamente pela Casa de origem, o Senado.

Assessoria de Imprensa: Fábio Paiva – (61) 9645-0909

Fonte: www.conass.org.br

MINISTÉRIO DEBATE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE

                                         O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou, nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, do seminário preparatório para a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde, que será realizado em outubro. O Brasil vai sediar o encontro dos países das Organizações das Nações Unidas sobre o tema e o Ministério da Saúde e a Fiocruz mobilizam, nesta sexta e sábado, representantes de diferentes ministérios do governo federal, especialistas e organizações civis para debater o impacto dos fatores sociais na saúde das populações.

“O nosso país será palco de uma reunião de ministros de saúde do mundo inteiro. Temos um papel decisivo na organização e mobilização das nações em relação ao assunto”, afirmou Padilha. Segundo ele, esse é um tema fundamental para enfrentar problemas de saúde em todo o mundo. “Determinantes sociais impactam na saúde. Hoje, metade da população brasileira está acima do peso e 15% é obesa. A incidência é ainda maior nas pessoas de menor escolaridade e baixa de renda. Isso ocorre também com outros riscos para a saúde, como o consumo de sal e gordura”, explicou.

O Brasil foi escolhido entre vários candidatos para ser o país sede da Conferência Mundial pelo desempenho do governo federal na consolidação de políticas sociais de inclusão. O plano Brasil Sem Miséria, lançado este ano, articula diferentes ministérios e secretarias em ações para erradicar a pobreza e aumentar a renda e as condições de vida da população.

A conferência que será realizada em outubro, promovida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), servirá para a apresentação de ações bem-sucedidas e intercâmbio de experiência entre os países. O objetivo principal dos líderes globais é discutir como colocar em prática as recomendações da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde de 2005: melhorar as condições de vida no dia a dia, combater o problema da distribuição desigual de poder e recursos e mensurar e compreender melhor as desigualdades de saúde.

Fonte: www.saúde.gov.br

NOVA FERRAMENTA POSSIBILITA QUE PROFISSIONAIS DE SAÚDE SE REGULARIZEM JUNTO AO CNES

                                          Profissionais que atuam na rede pública ou privada de saúde que tenham se desvinculado de um estabelecimento de saúde mas que ainda constem registrados naquela unidade devem requerer o desligamento do referido estabelecimento no sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Esta é a mais nova ferramenta de controle desenvolvida pelo Ministério da Saúde para aprimorar a gestão do CNES. O cancelamento do vínculo a um determinado estabelecimento poderá ser feito pelo próprio profissional de saúde por meio da página do CNES na internet – leia, abaixo, o passo a passo para o descadastramento.

O desligamento a um ou mais estabelecimentos de saúde pode ser solicitado, de forma totalmente eletrônica, por profissionais que ainda constam como funcionários ativos em determinada Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e por tipo de vínculo. A alteração na página do CNES permite que o profissional manifeste sua vontade em atualizar o cadastro dele no sistema e também que o gestor do estabelecimento de saúde tome as providências necessárias para a devida alteração da situação profissional.

O gestor tem prazo de 30 dias para efetuar a atualização do cadastro. Caso isso não ocorra, serão bloqueadas (glosadas) as Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs) vinculadas aos profissionais em situação irregular, por tempo indeterminado.

BLOQUEIOS – No último mês de maio, foram bloqueadas 25.440 AIHs em todo o país, no valor de R$ 13,4 milhões. Esse número representa cerca de 3% das autorizações feitas mensalmente.

Os estados com maior incidência de distorções são os da Região Nordeste, considerando o percentual de bloqueio financeiro. A Bahia, por exemplo, teve 8,3% das AIHs bloqueadas, seguida do Pará, com 4,99%; da Paraíba, com 4,88%; do Rio Grande do Norte, com 4,11%; Ceará, com 3,29%, e Piauí, com 2,69%.

De acordo com a diretora do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas (Drac) do Ministério da Saúde, Maria do Carmo, esta medida consolida a Portaria 134 – publicada no último dia 5 de abril – e reforça a articulação entre governo federal, gestores locais do SUS e profissionais de saúde com objetivo de corrigir eventuais distorções no CNES.

“Mesmo com essa possibilidade de o próprio profissional de saúde solicitar a atualização do cadastro dele no CNES, o desligamento dos profissionais continua sendo responsabilidade direta dos estabelecimentos prestadores de serviços e dos gestores locais do SUS”, explica Maria do Carmo.

AVANÇOS – Este novo mecanismo de controle reforça as orientações técnicas para o registro e a operacionalização de informações do CNES. A ferramenta é um dos resultados das diretrizes contidas na Portaria 134, que estabeleceu novas regras para a alimentação do Cadastro com o objetivo de inibir o cadastramento irregular de vínculos e carga horária de trabalho dos profissionais de saúde.

SUSPENSÕES – Atualmente há 285.502 médicos vinculados a 230.858 estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES. Desde 2007, o Ministério da Saúde suspendeu 10.781 agentes comunitários de saúde, 2.571 Equipes de Saúde da Família e 1.514 Equipes de saúde bucal em 1.228 municípios. As principais irregularidades identificadas foram a duplicidade de cadastro de profissionais e o descumprimento de carga horária semanal.

PASSO A PASSO – Para solicitar o cancelamento do registro a um ou mais estabelecimentos de saúde, o profissional deverá entrar na página do CNES na internet e acessar os links “Consultas” e “Solicitação de Desligamento pelo Profissional” (este espaço é exclusivo para os profissionais de saúde cadastrados no CNES).

A primeira tela irá exigir dados de identificação do profissional: CPF e data de nascimento (campos obrigatórios). Haverá um espaço para o profissional informar se é médico. Em caso positivo, deverá colocar o CRM e a Unidade da Federação correspondente.

Ao enviar a solicitação, o profissional receberá – no e-mail que ele informou ao sistema – cópia da solicitação no formato de protocolo. Ao receber esta mensagem, o profissional deverá confirmar a “solicitação de desligamento”, clicando no link “Autenticação”. Se o profissional não realizar este procedimento no prazo de 72 horas (após o recebimento do e-mail), a solicitação será desconsiderada e não será registrada no servidor nem enviada aos gestores locais para as demais providências de descadastramento no CNES.

O gestor local do SUS receberá uma mensagem eletrônica (pelo e-mail cadastrado no CNES), com a informação de “Solicitação de Desligamento pelo Profissional”, para os devidos encaminhamentos dos pedidos. As solicitações poderão ser acompanhados por meio da página do Cadastro na internet, pelo links “Consultas” / “Profissionais” / “Geral”.

O gestor local do SUS deverá entrar em contato com o estabelecimento de saúde citado pelo profissional para pedir esclarecimentos sobre a referida pendência. Após este procedimento, o desligamento do profissional será ou não efetivado no prazo máximo de 30 dias, a contar da data da solicitação de de descadastramento.

Os gestores estaduais do SUS deverão ter acesso às solicitações expiradas a fim de monitorar os gestores municipais quanto aos pedidos não efetivados.

O CADASTRO – O CNES é um sistema de informações que registra os estabelecimentos públicos e privados e também os profissionais de saúde que atuam no país com o objetivo de subsidiar os gestores do SUS na implementação das políticas de saúde. A alimentação e atualização permanente dos dados do CNES são responsabilidades dos gestores municipais e estaduais do SUS.

Fonte: www.saude.gov.br

BOLETIM Nº 29 – DENGUE – MATO GROSSO DO SUL