MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇA NOVO EDITAL DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS


O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, lançou nesta quinta-feira (15) novo edital do Programa Mais Médicos. O edital prevê o provimento de profissionais em até 1500 municípios brasileiros, destes 424 ainda não possuem médicos do programa. Municípios com 20% de da população em extrema pobreza, IDH baixo ou muito baixo e de regiões altamente vulneráveis podem solicitar vagas. A partir de amanhã (16) secretários municipais de saúde e prefeitos de municípios que se adequam aos pré-requisitos e tenham interesse devem solicitar o provimento de médicos pelo sistema do programa. O prazo final para solicitação encerra dia 28 de janeiro.

Outra medida importante prevista nesse edital é a incorporação do PROVAB (Programa de valorização do profissional da atenção básica) dentro do Programa Mais Médicos. Para o Ministro Chioro “a medida tem papel fundamental no fortalecimento e qualificação da atenção básica. Não fazia sentido manter os dois programas com lógicas distintas”. A partir deste ano 2920 vagas provenientes do PROVAB vão para o Mais Médicos, e a população já beneficiada pelo programa terá segurança na continuidade do atendimento. Outra mudança é que médicos do PROVAB poderão estender sua estadia na UBS por até 3 anos.

Com este novo edital, o Programa Mais Médicos pode alcançar o número de 4149 municípios atendidos, sempre focado em localidade mais carentes de atenção médica. É importante ressaltar que os municípios participam por livre adesão, fato que segundo Chioro demostra o sucesso do programa: “O Mais médicos mostrou que todos compreendem a mudança estrutural que está acontecendo, fortalecendo a Atenção Básica.

Balanço

O Mais médicos destinou até o momento 14.462 médicos para a Atenção Básica em todas as regiões do país, beneficiando cerca de 50 milhões de pessoas. Deste número 1486 médicos são brasileiros, 1187 médicos formados no exterior e 11429 são médicos intercâmbistas cubanos. Vale lembrar que as regras para a seleção de profissionais continuam as mesmas, com prioridade a médicos formados no Brasil, seguido por brasileiros formados no exterior, ficando para os médicos intercâmbistas as vagas remanescentes.

Fonte: www.conasems.org.br

 

BOLETIM Nº02 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 02 DENGUE – SEMANA 2

MATO GROSSO DO SUL / 2015.

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 02 (11/01/2015 a 17/01/2015) é de: 268 notificações, e da SE 1 a 2 de 2015: 507 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2015.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 21/01/2015

Dados sujeito a alterações

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2013-2014-2015.

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA CCV/SES/MS

Dados de 2015 até 21/01/2015

 

BOLETIM Nº02 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 02 DENGUE – SEMANA 2

MATO GROSSO DO SUL / 2015.

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 02 (11/01/2015 a 17/01/2015) é de: 268 notificações, e da SE 1 a 2 de 2015: 507 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2015.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 21/01/2015

Dados sujeito a alterações

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2013-2014-2015.

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA CCV/SES/MS

Dados de 2015 até 21/01/2015