ABERTAS AS INSCRÇÕES PARA MOSTRA BRASIL AQUI TEM SUS

          Estão abertas as inscrições para a Mostra Brasil Aqui Tem SUS, a mostra de experiências municipais em saúde do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – Conasems. Os interessados devem enviar seus trabalhos para o COSEMS/MS até o dia 13 de Abril, que por sua vez, devem selecionar os dez melhores e enviar para a assessoria técnica do CONASEMS até o dia 13 de maio.

O principal objetivo desta mostra é propiciar o intercâmbio de trabalhos bem sucedidos no SUS, estimulando e fortalecendo municípios que procuram soluções inovadoras rumo ao direito à saúde e assim divulgar estas experiências.

O CONASEMS, desde 2003, abre espaço em seus congressos nacionais para a exposição de experiências municipais, através da apresentação de pôsteres e vídeos, que contam um pouco do imenso trabalho das secretarias municipais de saúde na construção e implementação do SUS em todo país.

A cada ano a tarefa de seleção torna-se mais difícil, pois o número de trabalhos apresentados é sempre maior e de excelente qualidade.

Esta mostra reforça ainda mais o fato dos municípios serem os principais operadores desta que é a maior política de inclusão social brasileira, e que demonstra através deste pequeno espaço aberto em nosso congresso, uma parte do universo que tem sido desenvolvido nos municípios.

Buscando atrair um número ainda maior de interessados em participar deste evento, o Conasems inova e neste ano traz a proposta de premiar os 5 (cinco) melhores trabalhos por região, com prêmio intitulado "Brasil aqui tem SUS."

A premiação será feita após o Congresso, e consistirá na entrega de placa de homenagem acompanhada de certificado de premiação aos autores e coautores.

REGULAMENTO PARA A MOSTRA

Introdução:

 O principal objetivo desta mostra é propiciar o intercâmbio de trabalhos bem sucedidos no SUS, estimulando e fortalecendo municípios que procuram soluções inovadoras rumo ao direito à saúde divulgando suas ações.
O envio dos trabalhos se dará exclusivamente por meio dos COSEMS, cuja responsabilidade será a de selecionar, entre todos os recebidos, os 10 (dez) melhores em seus respectivos estado.
Neste ano o CONASEMS pretende premiar os 5 (cinco) melhores trabalhos, escolhendo um por região. Além de ser publicado na edição especial da revista dedicada ao congresso, os autores e coautores do trabalho receberão um certificado do prêmio e uma placa comemorativa pela experiência.
Abaixo segue proposta de regulamento da mostra contendo todas as informações relevantes sobre o processo de seleção, apresentação, inscrição e premiação, acompanhado do formulário específico para a inscrição.
Só serão consideradas aptas para a avaliação as experiências apresentadas no formulário em anexo, encaminhadas pelos COSEMS por meio eletrônico, contendo até 4(quatro) laudas, em tamanho A4, fonte Times New Roman tamanho 12.

MOSTRA DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SAÚDE
“BRASIL AQUI TEM SUS”

REGULAMENTO

1. Temas recomendados:

As experiências deverão, preferencialmente, tratar de um ou mais temas sugeridos abaixo:

1.1- Determinantes sociais e saúde: estratégias intersetoriais de enfrentamento

1.2 – Desenvolvimento de políticas de promoção da equidade considerando a transversalidade e a integralidade das ações – população negra, LGBT, ciganos, população de rua, ribeirinhos, pessoas com deficiência entre outros.

1.3 – Desenhos assistenciais que utilizam o apoio matricial como princípio de organização do sistema municipal de saúde.

1.4- Gestão do Trabalho e Educação na Saúde.

1.5 – Ações promovidas pelos COSEMS para implantação e fortalecimento dos Colegiados de Gestão Regional.

1.6 – Integração das ações de saúde do trabalhador com a Atenção Básica.

1.7 -Participação da Comunidade na Saúde: experiências inovadoras de Gestão Participativa, mobilização de Conselho Gestor de Unidade ou Conselho Local.

1.8 – Organização da Assistência Farmacêutica

1.9 – Ações inovadoras voltadas ao fortalecimento da Atenção Básica como ordenadora do cuidado e coordenadora da rede.

1.10 – Experiências bem sucedidas no enfrentamento da epidemia de CRACK.

2. Formas de Apresentação:

 2.1- Dimensões do pôster: 1,00 m X 0,90 m – 1 metro de altura por 90 cm de largura;

 2.2 – O pôster deverá conter obrigatoriamente algum contato do(s) autor (es) e/ou co-autor(es), caso os interessados desejem obter mais informações ou esclarecimentos sobre o trabalho.

2.3-Os pôsteres ficarão organizados na área de exposição da Mostra “Brasil aqui tem SUS” agrupados segundo Unidade da Federação.

2.4-Os vídeos a serem apresentados deverão ser entregues em DVD ou Pendrive, e deverão ter a duração máxima de 3(três) minutos;

2.5 – Os vídeos serão exibidos na mesma área de exposição dos pôsteres e das rodas de conversa durante os intervalos das atividades em horários pré-agendados;

3. Das Rodas de Conversa:

3.1- Na área de exposição será promovido um espaço que propiciará aos autores a troca de experiências através da realização de rodas de conversa. Os horários serão reservados por regiões do país agrupando-os segundo seus estados. O tempo reservado para esta atividade será de aproximadamente 2(duas)horas, respeitando-se o volume de trabalhos para a apresentação pelos autores ou co autores. Os horários previstos para a realização das rodas de conversa serão nos intervalos das atividades programadas do congresso. 

3.2- Os horários reservados para as rodas de conversa serão divulgados em nossa página, enviados aos COSEMS para divulgação prévia e durante o congresso serão afixados em local visível no espaço da exposição além de constarem da programação do caderno do participante.

3.3- Os responsáveis pela apresentação dos trabalhos – autores e/ou coautores – deverão obrigatoriamente estar presentes durante a exposição de seus trabalhos nas rodas de conversa e no espaço dos vídeos para o debate com os presentes. A ausência de ambos sem justificativa prévia implicará na suspensão da exibição do vídeo e da participação da roda de conversa.
 
4. Seleção das experiências:
 
4.1 – O processo de seleção será de responsabilidade dos COSEMS que também ficam encarregados de divulgar e estimular os municípios à participarem.

4.2 – Serão aceitas até 10 (dez) experiências por estado.

4.3 – Os trabalhos deverão ter formato de pôster, com as dimensões descritas acima, selecionado de forma a contemplar os municípios por porte populacional ou uma região de saúde, apresentada pelo Colegiado de Gestão Regional (em experiências exitosas e inovadoras nas relações de regionalização).
 
4.4 – As experiências não necessitam ser inéditas, mas devem ser consideradas bem sucedidas, no sentido de contribuir para a gestão do SUS e para a garantia do direito à saúde da população.

4.5 – O resumo da experiência deverá ser apresentado conforme formulário em anexo e deverá ser enviado aos cuidados dos COSEMS.
 
4.6 – Os COSEMS deverão enviar ao CONASEMS, em meio eletrônico, apenas o formulário destinado ao registro dos 10 (dez) trabalhos selecionados. Os formulários deverão ser enviados para o endereço de e-mail mostra@conasems.org.br.

4.7 – O pôster e o vídeo deverão ser levados ao XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde apenas pelo seu responsável. A entrega e retirada do pôster e do vídeo da área de exposição da Mostra fica a cargo do responsável pelo trabalho.
 
4.8 – Para o responsável pela apresentação da experiência, que poderá ser o autor ou co-autor, haverá dispensa do pagamento da inscrição no Congresso. As demais despesas pessoais com transporte, hospedagem e alimentação devem correr por conta do autor ou co-autor.
De forma alguma aceitaremos trabalhos diretamente encaminhados pelos autores ou municípios ao CONASEMS sem previamente passar pelos COSEMS e que não estejam apresentados no formulário padrão em anexo.

 
5. Prazos:
 
5.1- 13 de maio – prazo limite para os COSEMS enviarem o resumo das experiências selecionadas ao CONASEMS;

5.2- Não serão aceitos trabalhos fora do prazo ou sem a prévia análise e indicação dos COSEMS.

5.3- 09 de julho – entrega dos pôsteres e vídeos, somente na área de exposição da mostra;

5.4- Não serão aceitos pôsteres e nem vídeos fora do prazo e nem tão pouco em outro local que não o estabelecido.
 

6. Certificados:
 
6.1- Serão fornecidos certificados aos autores e co-autores mencionados no formulário enviado.

7. Premiação:

7.1- Para receber a premiação será selecionado apenas um trabalho por região;

7.2- A premiação será feita após o Congresso, e consistirá na entrega de placa de homenagem acompanhada de certificado de premiação aos autores e coautores, além da publicação das experiências selecionadas na revista do CONASEMS;

7.3- Os trabalhos premiados serão avaliados por comissão instituída pelo CONASEMS para este fim.

7.4 – Serão considerados os seguintes critérios para avaliação com seus respectivos pesos: experiência inovadora (peso 2); capacidade de replicabilidade (peso 5) de continuidade (peso 5); interdisciplinaridade da ação (peso 5); mobilização de outros setores da sociedade civil (peso 5); introdução de processo de avaliação (peso 5)  e monitoramento (peso 3).

7.5- A nota máxima a ser alcançada por uma experiência será 30 pontos, e em caso de empate será decidido pela comissão utilizando-se da avaliação do resultado obtido (item III-g do formulário).
 
 

8. Referências:

8.1- No endereço eletrônico do CONASEMS: WWW.conasems.org.br estão disponíveis não só os Relatórios dos Congressos Nacionais como suas respectivas Cartas referentes aos anos de 2003 à 2010, onde há referências sobre a Mostra Brasil aqui tem SUS realizadas durante os eventos.

8.2- Revista Número 35 – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.Edição Especial Congresso do CONASEMS, Gramado/RS – 2010.
8.3- FREIRE,P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à Prática educativa. Ed. Paz e terra,São Paulo.

8.4- Mehry,E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo; HUCITEC, 2002
 

ANEXO
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS

OBS: O formulário deve ser apresentado em até 4 (quatro) laudas tamanho A4, fonte Times New Roman tamanho 12 e encaminhado por meio eletrônico. Os trabalhos que não atenderem estes critérios serão desclassificados.

I – IDENTIFICAÇÃO
Município/UF:
Número de habitantes:
Localização geográfica no estado:
CGR (quando for o caso mencionar os municípios que compõem a região de saúde):

Instituição:
Endereço:
Apresentador do Trabalho (nome completo sem abreviações)
Fone/fax/e-mail:
Órgão responsável pela execução:
Co-Autores: (nomes completos e sem abreviações)
II – INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EXPERIÊNCIA
Título da Experiência:
 
III – DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA
a) Resumo do projeto – (problema enfrentado; contextos social, sanitário e político; estratégias de enfrentamento; critérios para busca de parcerias)

 

 

b) Objetivos e metas da experiência desenvolvida:

 

c) Indicadores disponíveis para caracterizar a situação inicial (ponto de partida):

 

 d) Dinâmica do funcionamento/estratégias do programa/projeto e recursos empregados (materiais, financeiros, técnicos, tecnológicos):

 

e) Destacar ações que contemplem a Intersetorialidade, Interdisciplinaridade e matriciamento:

 

f) Formas de Acompanhamento, Avaliação e Monitoramento desenvolvidas e/ou previstas:

 

g) Resultados e impacto obtido, com respectivos indicadores (comparados com a situação inicial):

 

h) Replicabilidade (Busca verificar a aplicabilidade da experiência, ainda que de forma adaptada, em outras localidades);

i) Continuidade (Busca verificar as características de sustentabilidade e permanência da prática ao longo do tempo);

 

Declaro serem verdadeiras as informações prestadas:
Nome, cargo e assinatura do responsável:
Data.

CAMPANHA MOBILIZA MULHERES JOVENS NA PREVENÇÃO DA AIDS

                                        Ousadia para falar às jovens na faixa etária de 15 a 24 anos sobre prevenção às DST, aids e hepatites. Esse é o tom da campanha do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde para o carnaval de 2011, lançada nesta sexta-feira (25) na quadra da Escola de Samba do Salgueiro, no Rio de Janeiro. A ideia é que as mulheres possam incentivar o parceiro a usar a camisinha nas relações. A medida visa tê-las como aliadas da Saúde para sensibilizar a geração atual a se cuidar e fazer sexo protegido. A campanha também foca a testagem do HIV.

“As meninas entre 15 e 19 anos estão entre os grupos mais vulneráveis ao HIV/aids. Por isso, a campanha busca dialogar com essas mulheres e meninas. Para fazermos esta campanha, pesquisamos o que elas sentem. E elas sentem que, se pedem para usar camisinha, vão ser mal vistas. Têm medo de perder o namorado e o carnaval”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no lançamento. “Usar camisinha não é desrespeitoso. Não existe nada mais desrespeitoso do que perder a vida”.

O ministro submeteu-se ao teste rápido para diagnóstico do HIV. A intenção foi mostrar à sociedade a importância de um simples furo no dedo para o diagnóstico precoce da doença. “Não dói, é sigiloso, rápido e seguro”, ressaltou Padilha. O cantor pernambucano Reginho, autor da música “Minha Mulher Não Deixa Não”, também participou do lançamento. O ritmo vai embalar os jingles da campanha do Ministério da Saúde neste carnaval.

Alinhadas com o Dia Internacional da Mulher, as mensagens da campanha sugerem mudança de hábito na forma como a população geral lida com questões como confiança e entrega. Entre os fatores que fazem com que a mulher abandone o uso de preservativos estão mitos relacionados à falsa percepção de segurança nos parceiros: a necessidade de provar que ama o parceiro ou que confia nele, a idealização romântica, o julgamento pela aparência, a vontade de se entregar.

A campanha exalta a participação das jovens na negociação do uso do preservativo, demonstrando que o insumo pode ser um aliado na relação. Veiculadas nos meios de comunicação durante a maior festa popular brasileira, as peças serão voltadas principalmente às mulheres de baixa renda.

Pela primeira vez, a campanha é dividida em três filmes, a serem transmitidos pela TV e internet em momentos distintos. No primeiro, antes do carnaval (de 25 de fevereiro a 04 de março), um grupo de amigas lembra a importância de ter a camisinha. No segundo, durante a festa (de 5 a 8 março), elas reforçam o uso do preservativo na hora da relação. Na veiculação do terceiro filme (9 a 20 de março), o mesmo grupo de meninas se encontra depois da folia e orienta quem fez sexo desprotegido a realizar o teste de aids. Para ver as peças da campanha, acesse o link: www.aids.gov.br/campanha/carnaval-2011 .

MAIS MENINAS COM AIDS – O alerta ao público jovem sobre vulnerabilidades ao HIV/aids ampara-se em dados epidemiológicos do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde. De acordo com o Boletim Epidemiológico 2010, os casos de aids em homens e mulheres jovens, de 13 a 19 anos, de 1980 até junho de 2010, correspondem a um total de 12.693. Nessa faixa etária, o número de casos de aids é maior entre as mulheres: oito casos em meninos para cada dez em meninas, enquanto que nas demais faixas etárias o número de casos de aids é maior entre homens do que entre mulheres.

Em relação ao uso da camisinha, a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP – 2008) mostra que, entre jovens de 15 a 24 anos, as meninas estão mais vulneráveis ao HIV. Em todas as situações, os meninos usam mais preservativo do que elas. Na última relação sexual com parceiro casual, o percentual de uso da camisinha entre as meninas é consideravelmente mais baixo (49,7%) do que entre os meninos (76,8%). Quando o relacionamento se torna fixo, apenas 25,1% delas utilizam a camisinha com regularidade; entre eles, o percentual é de 36,4%.

FIQUE SABENDO – O teste rápido do Fique Sabendo, para diagnóstico do HIV, pode ser feito nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) – veja endereços no link abaixo. Antes e depois da testagem, a pessoa passa por aconselhamento e orientação, com o objetivo de facilitar a interpretação do resultado. O teste deve ser feito no mínimo 30 dias após a situação de risco. Se o resultado for positivo, a pessoa pode fazer acompanhamento nos serviços de saúde e começar o tratamento no momento mais adequado. Esse cuidado se reflete na qualidade de vida de quem vive com HIV/aids.

A recomendação vale para relação sexual desprotegida (inclusive sexo oral) e uso de seringas ou agulhas compartilhadas. As mulheres que desejam engravidar são aconselhadas a conhecer sua condição sorológica. A medida pode evitar a transmissão vertical do HIV e das hepatites (de mãe para filho). Mulheres com resultado positivo que iniciam o tratamento o quanto antes têm menos chances de passar as doenças para o bebê.

Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje no Brasil cerca de 630 mil pessoas vivendo com o vírus da aids. Dessas, 255 mil nunca teriam feito o teste e por isso não conhecem sua sorologia.

Outras informações
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Tel: (61) 3306 7051/ 7024/ 7010/ 7016
Site: www.aids.gov.br
E-mail: imprensa@aids.gov.br
Saiba onde você pode fazer o teste de HIV aqui:
http://www.aids.gov.br/pagina/servicos-de-saude

Fonte: www.saude.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE SUSPENDE REPASSE DO ESF

O Ministério da Saúde suspendeu, nesta sexta-feira (25), o repasse financeiro a 302 municípios que, em janeiro de 2011, apresentaram problemas no cadastro de profissionais da Estratégia Saúde da Família. Nestes casos, foi constatada a duplicidade de registros de equipes e agentes no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). A medida – publicada no Diário Oficial da União– não representa interrupção da Estratégia Saúde Família.

Os municípios citados na portaria vão deixar de receber somente a parcela do incentivo correspondente às equipes e agentes com irregularidades. A transferência dos recursos é restabelecida, assim que os gestores locais comprovarem, ao Ministério da Saúde, que as inadequações foram solucionadas. O processo de fiscalização é feito regularmente e dá transparência na aplicação dos recursos conhecidos como a parcela variável do Piso de Atenção Básica (PAB).

As inadequações identificadas em determinados municípios não impedem que os benefícios destas duas importantes Estratégias de saúde pública – Saúde da Família e Brasil Sorridente – cheguem a 191,6 milhões de brasileiros de 5.383 municípios (isto é, uma cobertura de 96,7% da população) por meio de 244.883 Agentes Comunitários de Saúde, 31.660 equipes de Saúde da Família e 20.424 equipes de Saúde Bucal.

Sempre que identifica ou é informado de eventuais impropriedades na execução de medidas ou programas pelas secretarias de saúde – seja pelas áreas técnicas internas, pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) ou pelos órgãos de controle externo – o Ministério da Saúde, de forma sistemática (mensal), imediatamente instaura processo de apuração para a regularização da situação pelos municípios.

Fonte: Ascom/MS

PRESIDENTE DO COSEMS/MS PARTICIPA DA REUNIÃO DO CONARES

 

  

                Na pauta principal, apresentação das políticas e nova equipe do Ministério da Saúde, pelo ministro Alexandre Padilha e os Secretários do Ministério.

 

O ministro da Saúde Alexandre Padilha e os secretários, Helvécio Miranda Magalhães Junior, da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Odorico Monteiro, da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (Segep), Márcia Amaral, da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde estiveram presentes na primeira reunião do CONARES de 2011. 

O Conselho Nacional de Representantes Estaduais – CONARES, órgão de direção subordinada e de administração superior é constituído por três representantes de cada Estado da Federação e pela Diretoria Executiva Nacional. O CONARES delibera pela maioria simples dos membros presentes.

 

A pauta da reunião apresentou os seguintes itens:

 

      Análise de Conjuntura e Informes

     Apresentação das políticas e nova equipe do Ministério da Saúde – Participação

     Ministro de Estado da Saúde – Alexandre Padilha e dos Secretários do Ministério.

     Agenda CONASEMS 2011

 

ELEITA A 5ª DIRETORIA EXECUTIVA DO COSEMS/MS

Com a presença de 67 Secretários de Saúde a Chapa "Fortalecendo o SUS" foi aclamada na Assembléia Geral do COSEMS/MS realizada no dia 18/02/11.

Veja abaixo como ficou formada a nova diretoria executiva do COSEMS/MS para o biênio 2011-2012:

 

Diretoria Executiva Biênio 2011/2012

 

Cargo

Nome

Município

Presidente

Paulo Cesar Rodrigues dos Reis

Aquidauana

Vice presidente

Frederico Marcondes Neto

Camapuã

1º Secretário

Sonia Sueko Kamitani Yokoro

Naviraí

2º Secretário

Luciano Aparecido da Silva

Paranaíba

1º Tesoureiro

Leandro Mazina Martins

Campo Grande

2º Tesoureiro

Lauther da Silva Serra

Corumbá

 

Conselho Deliberativo e Fiscal

 

Macrorregião de Campo Grande

 

Nome

Município

01

Luis Roberto Pasquotto Mariani

Ribas do Rio Pardo

02

Elange Ribeiro

Miranda

03

Carlos Augusto Barbosa Leite

Dois Irmãos do Buriti

04

Gilberto Portela Lima

Coxim

05

Jorge Cafure Junior

Jardim

06

Sônia Aparecida Dias Henriques Garção

Ivinhema

07

Priscila Cristina Bodnar Witzke Gazola

Fátima do Sul

08

Diuqueblea Inês da Silva Ismail

Itaquiraí

09

Ednor Bambi

Amambaí

10

Dalva Teresinha Gradin

Chapadão do Sul

11

Aparecida Sirlei Casachi Bernardes de Melo

Aparecida do Taboado

 

Ao tomar posse, o novo presidente, Paulo Reis disse que vai trabalhar pelo fortalecimento do COSEMS/MS, dando apoio a todos os municípios do Estado. pediu o apoio de todos para levar com sucesso este desafio de fortalecer o SUS em Mato Grosso do Sul.

No período vespertino tomaram posse na CIB Estadual os novos representantes do COSEMS/MS e participaram ativamente da Reunião.

 

 

BOLETIM Nº 06 -DENGUE – MATO GROSSO DOSUL

 

                 A Secretaria de Estado de Saúde com a contribuição das secretarias municipais de Saúde dos oito municípios prioritários em relação à dengue – Bonito, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Jardim, Ponta Porã e Três Lagoas – divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue nº 06.

Os dados tem como foco subsidiar – com informações epidemiológicas oficiais do Estado e dos oito municípios – o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas.

Levantamento dos dados da semana 6 (12/02) mostra que as notificações de casos de dengue pela Planilha Simplificada somam 3.123, sendo que todos os municípios do Estado informaram os casos suspeitos da doença registrados na última semana epidemiológica (Figura 1).

1 óbito em investigação em Aquidauana.
1 óbito descartado em Campo Grande, residente em Bandeirantes.
 
 
A Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue está considerando como fonte de informações de notificações tanto o Sinan quanto a Planilha Simplificada que é enviada semanalmente pelas Secretarias Municipais de Saúde dos oito municípios prioritários.
 
 Os municípios em monitoramento estratégico concentram 54,4% (1.284.735) da população estadual e 61,4% (1.919) dos casos suspeitos da doença, de acordo com a Planilha Simplificada.

 

COMEÇA CONSULTA PÚBLICA PARA APRIMORAR RASTREAMENTO DE CÂNCER DO COLO DE ÚTERO

O Instituto Nacional do Câncer (Inca), em parceria com o Ministério da Saúde, inicia nesta segunda-feira (21) consulta pública sobre as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. O objetivo é aperfeiçoar as diretrizes técnicas para a investigação da doença. A medida resultará em orientações aos profissionais de saúde sobre a necessidade de se estabelecer mecanismos de acompanhamento das terapias indicadas ao tratamento deste tipo de câncer como também a avaliação dos resultados destes procedimentos.

A Consulta Pública 01/2011, publicada no Diário Oficial da União de hoje e disponível na página do Inca na internet, estará aberta a contribuições durante os próximos 30 dias. As sugestões devem ser encaminhadas exclusivamente para endereço eletrônico fornecido pelo Inca especificando o número e o nome da consulta no título da mensagem.

A medida – cujo objetivo final é aprimorar as diretrizes do Programa Nacional do Câncer do Colo do Útero, coordenado pelo Inca – é aberta à participação da comunidade técnico-científica, de associações médicas, profissionais da saúde, associações de pacientes, usuários e gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) e de toda a sociedade.

“As diretrizes serão construídas para auxiliar os profissionais de saúde a tomar decisões diante de situações muito específicas; mas, nada substituirá a avaliação clínica feita pelo médico”, explica o coordenador-geral de Ações Estratégicas do Inca, Cláudio Noronha.

Só em 2010 foram feitos mais de 11 milhões de exames citopatológicos pelo SUS. “Mesmo com os avanços obtidos na atenção primária e em todo o SUS, a redução da incidência e da mortalidade por câncer do colo do útero continua sendo uma meta na saúde pública brasileira”, observa a coordenadora de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde, Maria Inez Gadelha.

INCIDÊNCIA – De acordo com o Inca, o câncer do colo do útero é o segundo tumor mais frequente entre a população feminina (ficando atrás apenas do câncer de mama) e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz uma média de 4,8 mil vítimas fatais e apresenta 18,5 mil novos casos, com um risco estimado de 18 casos a cada 100 mil mulheres.

No entanto, o país avançou na capacidade de realizar diagnóstico precoce deste tipo de câncer. Prova disso está no fato de que, na Década de 90, 70% dos casos analisados eram da doença em estágio mais agressivo.

Atualmente, segundo o Inca, 44% dos casos de câncer do colo do útero são de lesão precursora (e localizada) do tumor, chamada in situ, passível de prevenção por meio do exame preventivo – conhecido como Papanicolaou. Mulheres diagnosticadas precocemente e tratadas de forma adequada têm praticamente 100% de chance de cura. 

Fonte: Agência Saúde – Ascom/MS

DILMA DIZ QUE VAI PROMOVER “LUTA SEM QUARTEL” CONTRA O CRACK

Presidente Dilma Rousseff durante abertura do seminário de implantação dos Centros Regionais de Referência em Crack e Outras Drogas em Brasília. A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (17) que vai promover “uma luta sem quartel contra o crack” durante seus quatro anos de mandato. Ela participou de uma cerimônia de lançamento de 49 Centros de Referência em Crack e outras Drogas.

“Temos um quadro extremamente preocupante no que se refere à drogas e à criminalidade. Meu governo vai fazer um combate sustentável ao crack. Tenho o compromisso de levar uma luta sem quartel ao crack”, afirmou.

A presidente lembrou que há poucas informações sobre os efeitos e formas de diagnosticar o consumo de crack. “O fato de não haver um acerco de conhecimento e metodologia sobre o tratamento faz com que os centros de referência sejam uma iniciativa pioneira”, disse. “Saber é uma condição privilegiada para desvendar as drogas.Temos que devorar, metabolizar e expelir este processo”, afirmou a presidente.

Segundo Dilma, o governo, através do Plano Nacional de Enfrentamento do Crack e outras Drogas, vai promover prevenção, tratamento especializado e políticas de reinserção. “Temos que trabalhar três eixos. Prevenção, para evitar que novos jovens e crianças sejam vítimas das drogas. O eixo da atenção, através de tratamento especializado. Temos que ter boas comunidades terapêuticas e enfermaria, mas também políticas de reinserção”, afirmou.

De acordo com a presidente, o combate ao crack também exige um melhor controle da criminalidade, das fronteiras e do tráfico de drogas. “Isso passa também pelo combate ao crime organizado, com o reforço da Polícia Federal e o controle de fronteiras.”

A uma plateia de professores de universidades federais, a presidente afirmou que vai trabalhar para fortalecer o ensino superior e os profissionais de educação. “Quero reiterar meu compromisso com a continuidade da valorização do ensino superior, sobretudo a valorização dos professores e professoras desse país. Tenho clareza da importância dos senhores para a formação da nossa própria alma como nação”, disse.

Os Centros de Referência em Crack e Outras Drogas serão implementados em 49 universidades federais espalhadas por todo o país e servirão para capacitar profissionais de saúde e de assistência social que atendam a usuários de drogas e suas famílias.

Cada centro custará R$ 300 mil do Fundo Nacional Antidrogas (Funad) e poderá capacitar cerca de 300 profissionais. A expectativa é formar 14,7 mil profissionais ao final de 12 meses em 844 municípios e 19 estados.

Fonte: www.globo.com

 

SÁUDE RECEBE ORÇAMENTO DE 77,1 BILHÕES

 

A Lei Orçamentária 2011 (12.381/11) – publicada nesta quinta-feira (10/02) no Diário Oficial da União – destinou R$ 77,1 bilhões para o Ministério da Saúde. Desse total, R$ 14 bilhões são reservados para pagamento de pessoal (ativos e inativos), R$ 60,6 milhões para a manutenção de toda a rede do Ministério da Saúde (custeio e investimento) e R$ 2,5 bilhões são de emendas parlamentares.

Do total do orçamento aprovado, R$ 68,6 bilhões vai para o Fundo Nacional de Saúde (FNS) – que é o gestor financeiro do SUS; R$ 4,7 bilhões é destinado às ações da Funasa; R$ 2,37 bilhões vai para a Fiocruz; R$ 660,3 milhões para a Anvisa; 217,5 milhões para a Agência Nacional de Saúde (ANS) e R$ 594,9 milhões para o Grupo Hospital Conceição da Região Sul.

Fonte:Ascom/MS

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 – DENGUE NO ESTADO

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 – DENGUE – SEMANAS 1 a 5

MATO GROSSO DO SUL / 2011

 

                    A Secretaria de Estado de Saúde com a contribuição das secretarias municipais de Saúde dos oito municípios prioritários em relação à dengue – Bonito, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Jardim, Ponta Porã e Três Lagoas – divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue nº 05.

Os dados tem como foco subsidiar – com informações epidemiológicas oficiais do Estado e dos oito municípios – o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas.

Levantamento dos dados da semana 5 (05/02) mostra que as notificações de casos de dengue pela Planilha Simplificada somam 2.533, sendo que todos os municípios do Estado informaram os casos suspeitos da doença registrados na última semana epidemiológica (Figura 1).

2 óbitos em investigação – 01 em Aquidauana e 01 em Campo Grande, residente em Bandeirantes.
 
 
A Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue está considerando como fonte de informações de notificações tanto o Sinan quanto a Planilha Simplificada que é enviada semanalmente pelas Secretarias Municipais de Saúde dos oito municípios prioritários.
 
 Os municípios em monitoramento estratégico concentram 54,4% (1.284.735) da população estadual e 60,0% (1.519) dos casos suspeitos da doença, de acordo com a Planilha Simplificada.