BRASILÂNDIA REALIZA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

A Secretária Municipal de Saúde de Brasilândia convida para participar da 6ª Conferência Municipal de Saúde, com o Tema: "Acesso e Acolhimento com Qualidade: Um Desafio para o SUS".

Dia: 08 de Julho de 2011

Local: Anfiteatro Ramez Tebet – Praça Santa Maria

Abertura Oficial: 07 hora                                                    

                                                             

A VI Conferência Municipal de Saúde de Brasilândia tem por finalidade propor diretrizes que visem a otimização do acolhimento no atendimento em saúde, comprometendo-se a prevenir, cuidar, proteger, tratar, recuperar, promover, enfim produzir saúde. Compreendendo que muitos são os desafios a enfrentar quando nos propomos a lidar com a defesa da vida, porém persistimos no aperfeiçoamento do sistema, assim esta conferência propõe o acolhimento como postura e prática nas ações de atenção a gestão nas unidades de saúde, favorecendo uma relação de confiança e compromisso entre os clientes e equipes de saúde.

 

 

 

Programação:                                                                    

 

7:00 – Credenciamento e Entrega dos materiais

7:30 – Abertura Oficial – Leitura do Regimento interno da Conferência

8:15 – Dinâmica

8:30 – Apresentação dos serviços oferecidos pela Secretaria Municipal de Saúde/Hospital Julio Maia e Conselho Municipal de Saúde

9:15 – Coffe breack

9:30 – Palestra “Todos usam o SUS –  Carlos Romero/Auditor da Secretaria de Estado de Saúde

11:00 – Almoço

13:00 –  Apresentação dos eixos temáticos e metodologia para o desenvolvimento dos trabalhos em grupo – Carlos Romero/Auditor da Secretaria de Estado de Saúde

13:45 – Coffe breack

14:00 – Distribuição dos grupos

15:00 – Apresentação das Propostas

16:00 – Aprovação do relatório final

16:45 – Eleição dos delegados

17:00 – Encerramento da VI Conferência Municipal de Saúde

        

 

 

 

 

 

FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA SAÚDE INDÍGENA É TEMA DE SEMINÁRIO NA FIOCRUZ

                           A formação de profissionais que atuam na saúde indígena está sendo discutida por pesquisadores, lideranças indígenas, profissionais e gestores de 4 a 6 de Julho na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Rio de Janeiro. Este é dos temas estratégicos para a sustentabilidade do Subsistema de Saúde Indígena (SasiSUS).

O seminário “Povos indígenas educação e saúde: a formação profissional do agente indígena de saúde” tem por objetivo discutir os diversos aspectos que envolvem formação profissional dos agentes indígenas de saúde (AIS) e também apresentar experiências de formação desses profissionais no país. O evento que é promovido pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fiocruz e conta com a parceria e a presença de gestores da Secretária Especial de Saúde Indígena (Sesai) e da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (SGTES), ambas do Ministério da Saúde.

Durante a abertura do evento, o secretário especial de Saúde Indígena, Antônio Alves, destacou a importância de se discutir a formação de profissionais para saúde indígena e falou da necessidade de se desenvolver um projeto nacional para a formação de profissionais indígenas e para saúde indígena.

De acordo com o secretário, o Ministério da Saúde pretende fazer parcerias não só com a Fiocruz, mas também com o Ministério da Educação e com as universidades federais para que o SasiSUS seja mais um dos campos para formação do profissional de saúde no país. “Nossa meta é formar profissionais e gestores indígenas para que num futuro próximo possamos ter indígenas à frente da gestão do Subsistema”, acrescentou.

Rede de Formação – A proposta de uma política nacional de formação profissional para saúde indígena também foi defendida pela coordenadora-geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde da SGTES, Clarice Feraz. “É essencial pensarmos um projeto nacional de formação para saúde indígena que utilizem o potencial da Rede de Escolas Técnicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje nós temos experiências isoladas para formação nessa área e o que queremos é uma política nacional”, destacou.

A Rede de Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS) é uma rede governamental criada pelo Ministério da Saúde e pelos Conselhos Nacionais de Secretários de Saúde (Conass) e de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) que visa fortalecer a educação profissional em Saúde por meio da articulação entre as 36 Escolas Técnicas do SUS.

O vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Fernandes, também destacou a necessidade de integrar as diversas iniciativas existentes na Fiocruz com foco na saúde indígena, sejam elas nas áreas de formação ou de pesquisa.

O Seminário segue até quarta-feira com mesas-redondas que irão discutir, entre outros temas, a atenção diferenciada e o trabalho dos AIS e experiências de formação profissional de agentes indígenas de saúde no Brasil.

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE AMPLIA FAIXA ETÁRIA PARA RASTREAMENTO DO CANCER DE COLO DE ÚTERO

                  O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, lançou na noite dessa segunda-feira (4), na capital fluminense, as novas diretrizes nacionais para o rastreamento do Câncer do Coloco de Útero. Uma das novidades é a ampliação da faixa etária da população a ser submetida ao exame preventivo, que antes era dos 25 aos 59 anos, e, agora, segue até os 64 anos de idade. O documento foi divulgado durante a abertura do 14º Congresso Mundial de Patologia Cervical e Colposcopia, que reúne mais dois mil profissionais do mundo inteiro.no Rio de Janeiro.

De acordo com o secretário, o Ministério da Saúde está em uma busca incansável para aumentar o acesso e a qualidade dos exames preventivos e de diagnóstico. Para tanto, nos próximos três anos serão investidos US$ 5 bilhões na área de câncer. “Vamos organizar as redes de atenção à saúde nos vários territórios, com fluxos definidos e o atendimento centrado na atenção primária. A nossa meta é reduzir drasticamente os casos e a mortalidade por câncer, evitando o sofrimento”, destacou.

Durante o discurso, o secretário explicou que entre as novas diretrizes é recomendado que o intervalo entre os exames deva ser de três anos, após dois exames negativos, com intervalo anual. O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame de Papanicolaou, popularmente conhecido como preventivo. O procedimento identifica lesões que antecedem o câncer, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva. A coleta de material deverá ser feita a partir dos 25 anos de idade. Os exames preventivos devem seguir até os 64 anos e serem interrompidos quando, após essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos, nos últimos cinco anos. No caso das mulheres, com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame, devem ser feitos dois preventivos com intervalo de um a três anos. Se os dois resultados forem negativos, essas mulheres poderão ser dispensadas de exames adicionais.

“Estamos também investindo em treinamento de profissionais. O que nós queremos é que cada brasileira tenha acesso igual ao diagnóstico e ao melhor tratamento que possa ser oferecido”, afirmou o secretário ao exemplificar que a mulher que vive na Amazônia tem duas vezes mais casos câncer em relação às moradoras da região Centro-Sul. Para ele, isso significa dificuldades de acesso ao serviço em algumas regiões do país. As novas diretrizes fazem parte de uma ação conjunta entre o ministério, o seu órgão vinculado o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a Universidade Federal do Rio de Janeiro e as sociedades médicas.

A ampliação da faixa etária para o rastreamento do câncer do colo do útero, segue a tendência internacional relacionada ao aumento da longevidade. Hoje as brasileiras têm expectativa de vida até os 76 anos. “O novo protocolo vai dar clareza ao médico para um diagnóstico precoce e qualificado. Nós temos clareza que é possível o Brasil também alcançar excelência em câncer, a exemplo de outros programas”, ressaltou Helvécio Magalhães.

INCIDÊNCIA: O câncer do colo do útero é o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama. Também é a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos, conforme as estimativas de câncer do INCA. Diante desse quadro, o INCA em parceria com o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGUFRJ), da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) produziram a elaboração das novas diretrizes para o rastreamento do câncer de colo do útero no país. O texto foi disponibilizado para Consulta Pública no período de 21 de fevereiro a 23 de março de 2011 e, logo após a incorporação das contribuições dadas pelos profissionais de saúde, foi realizada a revisão final para o lançamento das novas diretrizes.

As novas diretrizes fazem parte do Plano Nacional de Fortalecimento das Ações de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo de Útero, do Ministério da Saúde, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no último mês de março. O plano prevê, ainda, um programa de capacitação de ginecologistas para padronizar o diagnóstico de acordo com as novas diretrizes. No país, o Acre já iniciou a qualificação dos profissionais e outros 13 estados iniciam a criação de centros regionais de qualificação dos profissionais.

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE AMPLIA FAIXA ETÁRIA PARA RASTREAMENTO DO CANCER DE COLO DE ÚTERO

                  O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, lançou na noite dessa segunda-feira (4), na capital fluminense, as novas diretrizes nacionais para o rastreamento do Câncer do Coloco de Útero. Uma das novidades é a ampliação da faixa etária da população a ser submetida ao exame preventivo, que antes era dos 25 aos 59 anos, e, agora, segue até os 64 anos de idade. O documento foi divulgado durante a abertura do 14º Congresso Mundial de Patologia Cervical e Colposcopia, que reúne mais dois mil profissionais do mundo inteiro.no Rio de Janeiro.

De acordo com o secretário, o Ministério da Saúde está em uma busca incansável para aumentar o acesso e a qualidade dos exames preventivos e de diagnóstico. Para tanto, nos próximos três anos serão investidos US$ 5 bilhões na área de câncer. “Vamos organizar as redes de atenção à saúde nos vários territórios, com fluxos definidos e o atendimento centrado na atenção primária. A nossa meta é reduzir drasticamente os casos e a mortalidade por câncer, evitando o sofrimento”, destacou.

Durante o discurso, o secretário explicou que entre as novas diretrizes é recomendado que o intervalo entre os exames deva ser de três anos, após dois exames negativos, com intervalo anual. O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame de Papanicolaou, popularmente conhecido como preventivo. O procedimento identifica lesões que antecedem o câncer, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva. A coleta de material deverá ser feita a partir dos 25 anos de idade. Os exames preventivos devem seguir até os 64 anos e serem interrompidos quando, após essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos, nos últimos cinco anos. No caso das mulheres, com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame, devem ser feitos dois preventivos com intervalo de um a três anos. Se os dois resultados forem negativos, essas mulheres poderão ser dispensadas de exames adicionais.

“Estamos também investindo em treinamento de profissionais. O que nós queremos é que cada brasileira tenha acesso igual ao diagnóstico e ao melhor tratamento que possa ser oferecido”, afirmou o secretário ao exemplificar que a mulher que vive na Amazônia tem duas vezes mais casos câncer em relação às moradoras da região Centro-Sul. Para ele, isso significa dificuldades de acesso ao serviço em algumas regiões do país. As novas diretrizes fazem parte de uma ação conjunta entre o ministério, o seu órgão vinculado o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a Universidade Federal do Rio de Janeiro e as sociedades médicas.

A ampliação da faixa etária para o rastreamento do câncer do colo do útero, segue a tendência internacional relacionada ao aumento da longevidade. Hoje as brasileiras têm expectativa de vida até os 76 anos. “O novo protocolo vai dar clareza ao médico para um diagnóstico precoce e qualificado. Nós temos clareza que é possível o Brasil também alcançar excelência em câncer, a exemplo de outros programas”, ressaltou Helvécio Magalhães.

INCIDÊNCIA: O câncer do colo do útero é o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama. Também é a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos, conforme as estimativas de câncer do INCA. Diante desse quadro, o INCA em parceria com o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGUFRJ), da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) produziram a elaboração das novas diretrizes para o rastreamento do câncer de colo do útero no país. O texto foi disponibilizado para Consulta Pública no período de 21 de fevereiro a 23 de março de 2011 e, logo após a incorporação das contribuições dadas pelos profissionais de saúde, foi realizada a revisão final para o lançamento das novas diretrizes.

As novas diretrizes fazem parte do Plano Nacional de Fortalecimento das Ações de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo de Útero, do Ministério da Saúde, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no último mês de março. O plano prevê, ainda, um programa de capacitação de ginecologistas para padronizar o diagnóstico de acordo com as novas diretrizes. No país, o Acre já iniciou a qualificação dos profissionais e outros 13 estados iniciam a criação de centros regionais de qualificação dos profissionais.

Fonte: www.saude.gov.br

APROVADA NORMA PARA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS

 

A Anvisa aprovou uma norma que vai reforçar o apoio no tratamento das pessoas que tentam se livrar das drogas e precisam retornar ao convívio social. Foi publicada, nesta sexta-feira (1/7), a Resolução RDC no 29, que trata das instituições que prestam serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas.

Conhecidas como comunidades terapêuticas, esses locais oferecem aos dependentes químicos um ambiente de convívio livre das drogas e a oportunidade de adotar novos hábitos de vida. Até então, não havia uma norma específica para o funcionamento das comunidades terapêuticas. As entidades que trabalham com dependentes químicos tinham que se adequar às normas gerais de serviços de saúde. Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, este é um passo decisivo na política de saúde. “Fizemos uma norma que ampara uma ação prioritária do governo que é o combate às drogas”, enfatiza Barbano.

A nova norma traz requisitos mais adequados à realidade das comunidades terapêuticas. As instituições precisarão ter um profissional de nível superior como responsável técnico, mas este profissional não precisará ser de alguma área específica da saúde.

Também foi instituída uma ficha individual para cada interno das unidades. Esta ficha trará dados sobre a rotina de cada um, atividades físicas e lúdicas, informações sobre rotinas de estudo e atendimento às famílias, entre outros.

Para a diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito, as comunidades terapêuticas têm uma importância social enorme e, por isso, a norma vai ajudar a organização deste tipo de espaço. “Em boa parte das vezes são instituições mantidas por pessoas voluntárias que dedicam a vida ao resgate de jovens. Assim, as exigências sanitárias tem que ser compatíveis com o trabalho que realizam”, destaca Cecília.

As comunidades terapêuticas não têm caráter de assistência à saúde. Pessoas que precisem de serviços de saúde não poderão ser admitidas nestes locais se o serviço não for oferecido pela instituição.

Principais pontos da Norma:
• As instituições abrangidas por esta Resolução deverão manter responsável técnico de nível superior legalmente habilitado, bem como um substituto com a mesma qualificação;
• Cada residente das instituições abrangidas por esta Resolução deverá possuir ficha individual em que se registre periodicamente o atendimento dispensado;
• Fica vedada a admissão de pessoas cuja situação requeira a prestação de serviços de saúde não disponibilizados pela instituição;
• As instituições devem explicitar em suas normas e rotinas o tempo máximo de permanência do residente na instituição;
• As instituições devem garantir respeito à pessoa e à família, independentemente da etnia, credo religioso, ideologia, nacionalidade, orientação sexual, antecedentes criminais ou situação financeira;
• As instituições devem garantir a permanência voluntária.

Fonte: www.saude.gov.br

BOLETIM Nº 25 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL