REUNIÃO DO COSEMS/MS DO MÊS DE ABRIL

Em 15/04/2014 (terça-feira) às 15:30 horas, realizaremos a Reunião do COSEMS/MS, no Auditório da UNIDERP, Bloco VII, localizado na Av. Ceará, 333 em Campo Grande. O seu comparecimento é imprescindível para o bom andamento de nossos trabalhos, quando teremos a oportunidade de discutir a pauta da CIB com antecedência. Abaixo a  Pauta da Reunião do COSEMS/MS .

PAUTA DA 103ª REUNIÃO ORDINÁRIA COSEMS-MS

LOCAL:

Auditório da UNIDERP – Bloco VII

ENDEREÇO:

Av. Ceará, 333 – Campo Grande/MS
 

DATA:

15 de Abril de 2014 (Terça-feira)

HORÁRIO:

15:30 horas

 

APROVAÇÃO DA ATA DA 102ª REUNIÃO

APROVAÇÃO DA PAUTA DA 103ª REUNIÃO

 

ORDEM DO DIA

 

1) PACTUAÇÕES

 

2) APRESENTAÇÃO E DEBATES

 

2.1) Centro de Referência em Saúde do Trabalhador da Micro Região de Campo Grande.

Apresentação: CEREST Regional Campo Grande

Tempo: 20 minutos

 

 

 

  3) INFORMES 

 

3.1) XI Mostra Brasil Aqui Tem SUS

Tempo: 05 minutos

Apresentação: COSEMS/MS

Tempo: 05 minutos

 

3.2) XXX Congresso Nacional

Apresentação: COSEMS/MS

Tempo: 05 minutos

 

3.3) 4º Congresso COSEMS/MS

Apresentação: 

Tempo: 05 minutos

 

 

 

 

SISTEMA SARGSUS RECEBE PRÊMIO POR GESTÃO INTERSETORIAL INOVADORA NO SUS

                             O Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão (SARGSUS) conquista o 8º lugar no 18º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal. Representando a equipe vencedora, o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS), André Bonifácio, recebeu o prêmio, que é concedido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e tem como objetivo valorizar o trabalho de servidores públicos comprometidos com o alcance de melhores resultados e com a modernização da gestão pública.

O Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (SARGSUS) é uma ferramenta eletrônica desenvolvida pela SGEP/MS, com o objetivo de apoiar os gestores municipais na elaboração e envio do Relatório Anual de Gestão (RAG) ao Conselho de Saúde. O sistema disponibiliza informações para análises estratégicas de monitoramento e avaliação da gestão do SUS, na esfera municipal, a partir de uma base de dados proveniente dos Sistemas de Informação (IBGE, SINAN, SIM, SINASC, SISPACTO, SIOPS). Trata-se de uma ferramenta de fácil uso desenvolvida numa plataforma virtual atrativa e interativa.

Para André Bonifácio, o sistema é uma conquista extraordinária. “Trabalhamos num país com 5.570 municípios, 70% dos municípios com menos de 20 mil habitantes, com dificuldade de acesso a informação, de construção de seus processos de planejamento. E chegar no ano de 2012 com 100% dos municípios brasileiros, 100% das Secretaria Estaduais de Saúde, 100% dos Conselhos de Saúde acessando e utilizando uma ferramenta eletrônica num país da dimensão do Brasil, possibilitando não só construir um relatório, mas liberar um conjunto de informações estratégicas para tomada de decisão é uma vitória fantástica para o povo brasileiro”, afirmou André.

Segundo o secretário SGEP, o Prêmio Inovação da Enap é fundamental e de grande incentivo. “Mostra a forte iniciativa que o Governo Federal tem e no caso do SARGSUS, há uma aliança forte entre os gestores municipais, gestores estaduais, o Ministério da Saúde, os conselheiros de Saúde, que são mais de 170 mil no Brasil, os órgãos de controle, foi fundamental na construção de uma agenda estratégica de fortalecimento da gestão pública e da transparência no Brasil”, pontuou André.

O SARGSUS foi criado, em 2010, para auxiliar os gestores na elaboração do Relatório Anual de Gestão (RAG). A partir de 2012, o uso do sistema tornou-se obrigatório para os relatórios do exercício de 2011.

Os servidores que compõem a equipe que desenvolveu o Sistema e apresentou para concorrer a premiação são: Gisela Mascarenhas, Isabel Senra, José Carlos de Oliveira, Kática Cristina de Oliveira, Lívio de Lima, Romer Meira e Maurício Guernelli, do Departamento de Articulação Interfederativa (DAI) e do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), ambos unidades da SGEP.

 Fonte: www.saude.gov.br

BRASIL SORRIDENTE

Em solenidade que comemorou jubileu da entidade, Ministério da Saúde recebeu homenagens pela implantação do programa

Primeira política nacional feita especificamente para tratar de saúde bucal no país, o Brasil Sorridente mudou a realidade do acesso da população ao tratamento odontológico gratuito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Além das ações de prevenção e tratamento básico, o programa incluiu no SUS o atendimento especializado e a reabilitação em saúde bucal. Em 10 anos de existência, foram inaugurados 1.000 Centros de Especialidades Odontológicas e atende atualmente 80 milhões de brasileiros.

Tal sucesso foi reconhecido na cerimônia de 50 anos do Conselho Federal de Odontologia realizada nesta terça-feira (9), em Brasília. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, recebeu a Medalha Comemorativa do Jubileu de Ouro do CFO e o coordenador nacional de saúde bucal, Gilberto Pucca, foi condecorado com a Comenda de Honra ao Mérito Odontológico Nacional.

Chioro ressaltou os avanços na saúde bucal e destacou o reconhecimento mundial do Brasil. “Sempre que me encontro com ministros e dirigentes de outros países, dirigentes da OPAS e da OMS, por exemplo, e se pensa numa politica publica inclusiva e exitosa se toma como exemplo a saúde bucal brasileira. Nós conseguimos ser um exemplo para o mundo no que diz respeito a garantia do acesso a saúde bucal”, afirmou.

O ministro também ressaltou a importância do momento histórico dos 10 anos do Brasil Sorridente e 50 anos do Conselho Federal de Odontologia.  “Uma autarquia federal responsável pela fiscalização e controle de exercício ético e profissional no âmbito dos estados, quando completa 50 anos de existência, são 50 anos de muita luta, engajamento e dedicação pela causa odontológica”, destacou. O CFO trabalha junto aos Conselhos Regionais de Odontologia, em parceria com os profissionais e com a sociedade, e participa da elaboração de projetos de lei e ações na área de saúde bucal.

AVANÇOS – O Brasil Sorridente conta com 23.150 Equipes de Saúde Bucal (ESB) espalhadas em 4.971 municípios, o que corresponde a uma cobertura de 89,2% dos municípios. Os 1.000 Centros de Especialidades Odontológicas implantados estão distribuídos em 808 municípios. Somente em 2013, o Ministério da Saúde investiu R$ 1 bilhão, em todo o país, em recursos destinados às Equipes de Saúde Bucal e também em investimentos nestes centros. O SUS também emprega 30% dos dentistas do país: são 63.584 profissionais atuando na rede pública. 

Fonte: www.saude.gov.br

BOLETIM Nº14 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 14 DENGUE – SEMANA 17

MATO GROSSO DO SUL / 2015.

 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 17 (26/04/2015 a 02/05/2015) é de: 897 notificações, e da SE 1 a 17 de 2015: 19.187casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2015.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 06/05/2015
Dados sujeito a alterações

 

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2013-2014-2015.

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

 

FONTE: DENGUE ONLINE

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 17/2015 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%,

BOLETIM Nº14 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 14 – DENGUE – SEMANA 1 a 14

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 1 a 14 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 14 (30/03/2014 a  05/04/2014) é de: 235 notificações, e da SE 1 a 14 de 2014: 4.039 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

 

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

 

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 09/04/2014 
Dados sujeito a alterações

Legenda:

 

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2011-2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Segundo o LACEN, até a SE 14 foram 174 isolamentos virais triados por NS1. Dessas, 19 amostras de isolamento viral positivas, 0 – Den 1 ; 0- Den 2; 19 – Den 4. (Mapa 1).
 
Fonte: GAL/SES/MS
 

Assistência

De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 14, dezesseis municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.

Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Bataguassu, Coxim, Nova Andradina e Ponta Porã.

Fonte: www.saude.ms.gov.br

BOLETIM Nº14 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 14 DENGUE – SEMANA 17

MATO GROSSO DO SUL / 2015.

 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 17 (26/04/2015 a 02/05/2015) é de: 897 notificações, e da SE 1 a 17 de 2015: 19.187casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2015.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 06/05/2015
Dados sujeito a alterações

 

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2013-2014-2015.

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

 

FONTE: DENGUE ONLINE

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 17/2015 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%,

SAÚDE NA ESCOLA

Os ministérios da Saúde e da Educação promovem, de hoje (7) a sexta-feira (11), em conjunto com municípios de todo o país, a Semana Saúde na Escola. A terceira edição da atividade traz como tema “Práticas corporais, atividades físicas e lazer na perspectiva da cultura de paz e dos direitos humanos”. A mobilização visa orientar os estudantes das escolas públicas sobre o tema, com ações de avaliação, prevenção e promoção da saúde junto a crianças, adolescentes e jovens. Este ano, todos os 4.684 municípios que participam do Programa Saúde na Escola podem realizar ações, que devem envolver mais de 30 mil equipes da Atenção Básica em cerca de 80 mil escolas.

“Com essa iniciativa, buscamos orientar e estimular crianças e jovens a adotarem hábitos saudáveis desde cedo, incentivando-os a seguir uma alimentação adequada e a incluir na rotina atividades físicas e recreativas”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro. “Ao estimular ações de promoção à saúde no ambiente escolar, envolvemos não apenas os estudantes, mas também os pais e educadores, atingindo toda a comunidade. Queremos que essa iniciativa extrapole o momento da mobilização da semana e faça parte do cotidiano escolar ao longo do ano letivo”, explica o ministro. 

A mobilização prevê repasse de incentivo financeiro aos municípios participantes, calculado com base no número de equipes de Atenção Básica envolvidas. Nesta edição, o investimento previsto é de R$ 17 milhões. Os repasses serão realizados a partir de agosto de 2014, após a inserção das informações das ações realizadas pelos municípios nos sistemas de monitoramento do Programa Saúde na Escola (PSE). O valor de investimento correspondente a uma parcela única de 1/12 do valor repassado atualmente para equipes de Saúde da Família (modalidade 2) e se baseia no número de equipes de Atenção Básica que desenvolveram ações.

O tema da mobilização deste ano – práticas corporais e atividades físicas – foi escolhido para estimular jogos cooperativos que promovam a solidariedade e o respeito pelas diferenças, garantindo a integração e a inserção social dos estudantes. Isso também se reflete na melhora dos determinantes de saúde e do desenvolvimento cognitivo das pessoas, contribuindo na prevenção de diversas doenças, especialmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). As ações realizadas na semana de mobilização são as mesmas elaboradas pelo PSE, mas com foco em atividades que dialogam com o tema do evento.

Em 2012, a Semana teve como tema prevenção à obesidade e a atividade contou com a adesão de 1.968 municípios, envolvendo 22 mil escolas, 9,6 milhões de alunos e 7.441 equipes de Saúde da Família. Em 2013, os temas prioritários foram saúde ocular e prevenção da obesidade na infância e adolescência e a iniciativa contou com a adesão de 3.745 municípios, mobilizando 43.560 escolas e 20.737 equipes da Atenção Básica.

SAÚDE NA ESCOLA – A participação dos municípios na Semana Saúde na Escola é voluntária, podendo integrar a mobilização de todos os municípios que aderiram em 2013 ao PSE, bem como os que fizerem adesão ao programa este ano. A oportunidade para os gestores municipais de saúde e educação que não aderiram ao programa em 2013 poderá acontecer até o dia 25 de abril deste ano, pelo portal do gestor (http://dab.saude.gov.br/sistemas/sgdab). O PSE foi criado em 2007 pelo governo federal por uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação para promover a melhoria da qualidade de vida dos estudantes brasileiros.

São beneficiários do programa os estudantes da Educação Básica, do Ensino Fundamental e Ensino Médio, incluindo os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). No ano passado, foram incluídas no programa os alunos da Educação Infantil (parte da Educação Básica), que contempla crianças de 0 a 6 anos de creches e pré-escolas, como parte do Brasil Carinhoso, programa federal voltado para famílias com filhos de até 6 anos vivendo em extrema pobreza.

NUTRISUS – Este ano, as creches participantes do PSE vão implantar uma estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais), o NutriSUS. O objetivo é potencializar o pleno desenvolvimento infantil e a prevenção e o controle das deficiências nutricionais na infância, em especial, a anemia por deficiência de ferro. Serão distribuídos 20 milhões de sachês às creches participantes, a partir do segundo semestre de 2014. A expectativa é de que cerca de 330 mil crianças, a partir dos seis meses de idade, sejam beneficiadas com a iniciativa.

Fonte: www.saude.gov.br

JUSTIÇA DO TRABALHO NEGA RELAÇÃO TRABALHISTA NO MAIS MÉDICOS

A 13ª Vara do Trabalho de Brasília decidiu nesta segunda-feira (7) que a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) contra o Programa Mais Médicos deve ser analisada pela Justiça Federal, diante da inexistência de relação trabalhista com os médicos participantes do Programa.

Na decisão, a 13ª Vara do Trabalho se declarou incompetente para o julgamento da ação judicial por se tratar de uma relação de natureza “jurídico-administrativa”, baseada na oferta de curso de especialização para os médicos participantes, com “atividades de ensino, pesquisa e extensão, que terá componente assistencial mediante integração ensino-serviço” (Portaria Interministerial nº 1369, de 8 de julho de 2013), ou seja, conta com uma legislação específica (a Lei nº 12.871/2013 – lei que instituiu o Programa Mais Médicos), e que estabelece as regras para todos os participantes.

“Essa decisão só reforça a segurança jurídica do Programa Mais Médicos, cuja lei foi aprovada pelo Congresso Nacional, e cujo modelo têm garantido assistência a 45,6 milhões de brasileiros. O Mais Médicos segue todas as regras legais para atuação de profissionais baseado na integração ensino e serviço, bem como cumpre todos os requisitos jurídicos para o estabelecimento de cooperação com um organismo internacional”, afirmou o Ministro da Saúde, Arthur Chioro.

A 13ª Vara esclareceu ainda que a decisão levou em consideração o posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) em casos semelhantes. Nessas outras situações, o STF estabeleceu ser de competência da Justiça Federal a análise de relações de natureza administrativa.

Além disso, na ação civil apresentada contra o Programa, o MPT solicitava ainda o pagamento de bolsa aos médicos cooperados cubanos em valor equivalente ao pago aos demais médicos intercambistas participantes do Programa e a suspensão do repasse de recursos financeiros pelo Governo Brasileiro à Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e ao Governo Cubano. Em relação a esses pontos, a 13ª Vara também entendeu que a Justiça do Trabalho não teria competência para apreciar o tema porque isso exigiria a prévia análise da legalidade do termo de cooperação firmado entre a União e a OPAS, matéria que também apenas pode ser avaliada pela Justiça Federal, de acordo com o art. 109, inciso III, da Constituição Federal.

Agora, a análise do processo terá sequência em uma das Varas Federais da Seção Judiciária do Distrito Federal.

A relação de ensino e serviço do Programa Mais Médicos é semelhante à estabelecida com os médicos que estão em programas de residência médica. Ou seja, um modelo em que o atendimento à população faz parte do processo de formação, de treinamento em serviço. Não há, pela legislação, nessa forma de atuação, qualquer formação de vínculo de trabalho ou relação de emprego.

Além disso, todos os profissionais inscritos no Mais Médicos cursam especialização em instituições públicas de ensino,  com acompanhamento de tutores e supervisores, e devem cumprir carga horária de atividade acadêmica, à semelhança do que ocorre nas residências e demais especialização ou programas de capacitação profissional.

Fonte: www.saude.gov.br

BOLETIM Nº13 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 13 DENGUE – SEMANA 16

MATO GROSSO DO SUL / 2015.

 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 16 (19/04/2015 a 25/04/2015) é de: 1.068 notificações, e da SE 1 a 16 de 2015: 17.467 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2015.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 29/04/2015
Dados sujeito a alterações

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2013-2014-2015.

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

Segundo o LACEN, até a SE 16/2015 foram 1.518 isolamentos virais triados por NS1.  461 amostras de isolamento viral positivas, destas: 439- Den 1; 19 – Den 2; 0 – Den 3; 3 – Den 4. (Mapa 1).

 

 

Fonte: GAL/LACEN/SES/MS

FONTE: DENGUE ONLINE

ASSISTÊNCIA

 

 

 

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 16/2015 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%,
 

BOLETIM Nº13 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 13 – DENGUE – SEMANA 1 a 13

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 1 a 13 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 13 (23/03/2014 a  29/03/2014) é de: 164 notificações, e da SE 1 a 13 de 20143.530 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

 

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

 

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 02/04/2014 
Dados sujeito a alterações

Legenda:

 

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2011-2012-2013-2014.

 

 

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Assistência

De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 13, treze municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.

Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Bataguassu,  Coxim, Dourados Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina e Ponta Porã.

Encaminhamento

 

*    Realizar a Contrarreferência dos pacientes atendidos nos ambulatórios e nas unidades hospitalares para o acompanhamento na Atenção Básica e registrar na planilha de internação. Responsável: Municípios em monitoramento.

*    Encaminhar planilha atualizada da Atenção Básica com todos os campos preenchidos.