POSSE DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONASEMS

 A posse da nova Diretoria Executiva do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASEMS), para o biênio 2012-2013, cuja eleição aconteceu durante o XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado no período do dia 9 ao dia 12 de julho deste ano em Brasília-DF, aconteceu na noite do dia 23/08 no Hotel Grand Bittar, em Brasília-DF.

 

O secretário municipal de Saúde de Maringá, Antônio Carlos Figueiredo Nardi, que preside o CONASEMS desde 2009 foi reconduzido ao cargo.  De Mato Grosso do Sul, integram o conselho os seguintes Secretários de Saúde: Frederico Marcondes Neto, de Camapuã, como Diretor Administrativo-adjunto; Josué da Silva Lopes, de Ponta Porã, como segundo Vice-presidente Regional – Região Centro Oeste; Lauther da Silva Serra, de Corumbá, como membro do Conselho Fiscal; Luciano Aparecido da Silva, de Paranaíba, na Secretaria extraordinária de Financiamento – Centro Oeste; Maria Cláudia Gélio Matarezi Martins Batista, de Inocência, na Secretaria Extraordinária de Planejamento e Programação – Centro Oeste; e Silvia Regina Bosso Souza, de Dourados, na Secretaria Extraordinária de Municípios de Médio Porte – Centro Oeste.

(foto de Marco Eusébio, da Assessoria da Assomasul)

Participaram ainda da cerimônia o ministro da Saúde e Presidente do Conselho Nacional de Saúde, Alexandre Padilha;  o Presidente da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (ASSOMASUL), Jocelito Krug, a Secretária de Estado de Saúde de mato Grosso do Sul e Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) Beatriz Figueiredo Dobashi,; o representante da Organização Pan-Americana no Brasil (OPAS/OMS) Diego Victória; além de Prefeitos, Governadores, Secretários de Saúde e representantes da Câmara e do Senado da República.

 

 

MINISTÉRIO DA SAÚDE AMPLIA TRATAMENTO PARA CRIANÇAS COM AIDS

  

                                              As crianças que vivem com aids no Brasil vão poder contar com novos tratamentos a partir da próxima semana. O Ministério da Saúde incluiu no esquema terapêutico de crianças e adolescentes o primeiro antirretroviral (ARV) incorporado ao SUS exclusivamente para esses pacientes, o tipranavir. A droga entra como opção mais confortável de medicação de 3ª linha, ou seja, moderna e indicada para vírus resistentes – a 1ª linha é composta por medicamentos mais usuais e utilizados em tratamentos iniciais. O tipranavir é também o primeiro medicamento de resgate, que auxilia quando não há resposta ao tratamento ou falha na terapia, adotado no país que poderá ser utilizado por menores de 6 anos de idade.

“Além de ampliar a qualidade de vida dessa população e proporcionar melhor adesão ao tratamento contra a doença, a medida atualiza o consenso pediátrico atual”, destaca o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco. Farão parte das recomendações outras duas formulações (fosamprenavir solução oral e darunavir pediátrico). Em combinação com o ritonavir solução oral, estes medicamentos são potencializados e inibem a replicação do HIV, ajudando a reduzir a infecção das células saudáveis do organismo.

Até então, o esquema de resgate terapêutico de 3ª linha era feito com ARV indicados para adultos e utilizados por crianças como medida excepcional. Os menores de 5 anos e de baixo peso só tinham a opção do inibidor de protease (lopinavir/ritonavir), utilizado quando ocorria falha terapêutica com os medicamentos prescritos no tratamento inicial. Com uma formulação mais moderna, cada dose do fosamprenavir, por exemplo, representa ¼ do volume da dose do amprenavir, que será substituído.

Ao todo, o Ministério da Saúde oferece 13 drogas para crianças que desenvolveram a doença. Atualmente existem no Brasil 4.006 menores de 13 anos em tratamento, sendo que 186 deles estão utilizando medicamentos de 3ª linha. O orçamento para o acesso universal aos antirretrovirais no Brasil é da ordem de R$ 846,7 milhões e o investimento brasileiro em ARV para crianças é de R$ 9,7 milhões.

Orientação – Médicos e farmacêuticos de Unidade de Dispensação de Medicamentos (UDM) dos serviços de saúde especializados em HIV/aids receberam nota técnica sobre os novos ARV. O documento traz informações de prazos de armazenamento e realização de testes de genotipagem para verificar a resistência do HIV e indicações de uso desses medicamentos no Brasil, para que o médico prescreva a melhor combinação de antirretrovirais para o paciente.

No texto, os médicos também são alertados a repassar aos pais e cuidadores de crianças com aids informações sobre como administrar as doses dos remédios. O frasco do ritonavir pode durar de três a seis meses e o curto período de validade (6 meses) se dá em decorrência da própria formulação do medicamento. Por esta razão, os usuários são orientados a retornar com o frasco do medicamento a cada consulta e retirada do ritonavir na UDM, para melhor controle do produto. A precaução é para evitar que a criança tome medicamento vencido.
 

Fonte: www.saude.gov.br

PLANO PRETENDE REDUZIR MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS

 

O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (18), o Plano de Ações para Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT). Construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil, o plano prevê um conjunto de medidas para reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura por enfermidades como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). “A colaboração de todos os setores sociais é essencial para o enfrentamento dessas doenças: indústria, escola e, principalmente, o papel das famílias é primordial, pois estamos falando de hábitos de vida: alimentação saudável, exercícios físicos”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na abertura do Fórum Nacional de Apresentação do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022, em Brasília (DF), nesta quinta-feira (18).
Confira a íntegra do Plano

A taxa de mortalidade prematura – até os 70 anos – por este tipo de doença é de 255 a cada grupo de 100 mil habitantes. Com a proposta, espera-se chegar a taxa de 196 por 100 mil habitantes em 2022. O Plano, que reúne ações para os próximos dez anos, é a resposta brasileira a uma preocupação mundial: estima-se que 63% das mortes no mundo, em 2008, tenham ocorrido por DCNT; um terço delas em pessoas com menos de 60 anos de idade.

As DCNT também têm impacto na economia. “As doenças crônicas não transmissíveis provocam impacto anual de 1% no PIB do Brasil e de 2% no PIB da América Latina, segundo estimativa da Opas. Isso porque as doenças levam à redução da produtividade no trabalho, afetando a renda das famílias”, alerta o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Diante do avanço global dessas doenças, a Organização das Nações Unidas (ONU) abordará o tema na próxima Assembleia Geral de alto nível, que ocorrerá em Nova York (EUA), em setembro, quando serão estabelecidos compromissos e prioridades mundiais. Esta será a terceira vez que um tema da Saúde entra na pauta da reunião de alto nível da ONU – os temas anteriores foram Poliomielite e Aids.

No Brasil, as DCNT concentram 72% do total de óbitos, segundo dados de 2009 do Sistema de Informação de Mortalidade – percentual que representa mais de 742 mil mortes por ano. As que mais matam são as doenças cardiovasculares (31,3%), o câncer (16,2%), as doenças respiratórias crônicas (5,8%) e o diabetes mellitus (5,2%) – veja quadro abaixo.

Número absoluto (N) e proporção* (%) de óbitos segundo causas básicas. Brasil, 2009
 

CAUSA
ÓBITOS (N)
%
Doenças crônicas não transmissíveis
742.779
72,4
– Cardiovasculares
319.066
31,3
– Neoplasias
168.562
16,2
– Doenças respiratórias
59.721
5,8
– Diabetes mellitus
51.828
5,2
– Outras doenças crônicas
143.602
14,1

FATORES DE RISCO – Entre as estratégias previstas para a década 2012-2022, estão ações de vigilância, promoção e cuidado integral da saúde. Nesse processo, as ações da prevenção atuarão a partir dos fatores de risco que podem ser modificados e são comuns aos quatro grupos de DCNT que mais matam. São eles: tabagismo, consumo abusivo de álcool, inatividade física e alimentação não saudável. Adicionalmente, os dois últimos fatores de risco resultam, na maioria dos casos, em outra preocupação: sobrepeso e obesidade.

Em crianças de 5 a 9 anos, o percentual de obesidade mais do que dobrou em dez anos: de 7,6% em 1998 para 16,6% em 2008. Esse índice supera a frequência em adultos, com 15% de obesos, de acordo com o Vigitel 2010 – última edição do inquérito telefônico realizado anualmente pelo Ministério, desde 2006.

Outro indicador preocupante se refere à inatividade física. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de pelo menos 30 minutos de atividade física, em cinco ou mais dias da semana. O Vigitel 2010 mostra que 16,4% dos brasileiros adultos são fisicamente inativos. Para estimular a prática de exercícios físicos, o Ministério da Saúde lançou, em abril, o programa Academia da Saúde, que tem por meta a implantação de 4 mil unidades nos municípios brasileiros até 2014. Somente neste primeiro ano, mais de 7 mil propostas foram inscritas.

TABAGISMO – A redução da prevalência do tabagismo e do consumo abusivo de álcool também está prevista na proposta. Em relação ao hábito de fumar, o Brasil tem alcançado bons resultados, com 15% de fumantes na população adulta – no final dos anos 1980 esse índice era de 34,8%. “O Brasil tem liderança mundial de enfrentamento ao tabagismo, o que contribuiu para a redução em 20% da mortalidade causada por doenças crônicas e cardiovasculares. Hoje o País tem mais ex-fumantes do que fumantes”, afirma o ministro.

No entanto, ainda é preciso avançar na redução entre as mulheres e evitar a iniciação dos mais jovens. De acordo com a proposta do Plano, a meta é chegar aos 9% em 2022.

Uma das ações do Plano propõe o fortalecimento de implementação da política de preços e de aumento de impostos dos produtos derivados do tabaco e álcool. Nesse sentido, um passo foi dado no início do mês, com a publicação de Medida Provisória do governo brasileiro que prevê aumento na carga tributária sobre os preços dos cigarros – com isso, a taxação poderá subir dos atuais 60% para 81%.

CUIDADO INTEGRAL – Em relação à assistência aos portadores de DCNT, o Plano apresenta ações como o programa Saúde Toda Hora, que reorganiza e qualifica da rede de atenção às urgências. Uma dessas estratégias é a atenção domiciliar para os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com dificuldades de locomoção ou pessoas que precisem de cuidados regulares ou intensivos, mas não de hospitalização. Nos hospitais, serão criadas Unidades Coronárias, Leitos de Retaguarda e Unidades de Atenção ao Acidente Vascular Cerebral.

A distribuição gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes, iniciada em fevereiro de 2011, é outra iniciativa do Ministério para reduzir internações e mortes prematuras por DCNT. Com isso, o número de brasileiros que obtiveram medicamentos de graça para estas duas enfermidades praticamente dobrou em quatro meses, saltando de 1,5 milhão, em fevereiro, para quase 2,9 milhões de usuários assistidos pelo programa, em junho deste ano.

Fonte: www.saude.gov.br

MEDICAMENTOS GRATUITOS PARA COMBATER AS DCNT

 

A hipertensão arterial e o diabetes estão na mira do Ministério da Saúde, que na próxima década pretende reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura causada não só por essas duas enfermidades, mas por todas as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Essa é a meta do Plano de Ações para Enfrentamento das DCNT apresentado na última semana. O documento foi construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil. Estão entre as outras DCNT, o câncer, as doenças respiratórias, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o infarto.

Entre as políticas essenciais para o cumprimento da meta está a ampliação do acesso ao tratamento das doenças. No rol das medidas já adotadas pelo Ministério da Saúde neste sentido, está a oferta gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes nas farmácias populares, estabelecida desde fevereiro com o Saúde Não Tem Preço. De lá para cá, 4,8 milhões de brasileiros foram beneficiados, retirando gratuitamente os medicamentos em mais de 17.500 farmácias populares. São ofertados gratuitamente, 11 medicamentos em 18 apresentações. O Saúde Não Tem Preço ampliou em 194% a oferta de tratamento para ambas as doenças em sete meses.

As doenças cardiovasculares — causadas, entre outros fatores, pela hipertensão — são responsáveis por 31% dos óbitos no Brasil. Já o diabetes mellitus é responsável por 5,2% das mortes. A hipertensão arterial é diagnosticada em cerca de 33 milhões de brasileiros. Destes, 80% – ou aproximadamente 22,6 milhões de hipertensos – são atendidos na rede pública de saúde. Entre os 7,5 milhões de diabéticos diagnosticados no país, seis milhões (80% do total) recebem assistência no SUS.

O aumento da prevalência de hipertensão, diabetes é atribuído à má alimentação, falta de atividade física e ao estresse. O envelhecimento da população também contribui com o aumento da prevalência dessas doenças. Fatores genéticos devem ser considerados.

DCNT – No Brasil, as DCNT concentram 72% dos óbitos, o que representa mais de 742 mil mortes por ano. No mundo, estima-se que 63% das mortes ocorrem por DCNT, um terço delas em pessoas com menos de 60 anos de idade. São considerados óbitos prematuros por DCNT aqueles ocorridos em pessoas com menos de 60 anos. O plano é a resposta brasileira para essa realidade.

Confira a íntegra do Plano

Fonte: www.saude.gov.br

COSEMS/MS REALIZA DEBATE SOBRE O DECRETO 7508/2011

 

 

Com a presença de mais de 70 participantes entre Secretários e Técnicos municipais e estaduais, foi realizado durante a reunião do COSEMS/MS no último dia 19 no auditório da ASSOMASUL um debate sobre o decreto 7508 de 28 de Junho de 2011 que regulamenta a Lei 8080 de 19 de Setembro de 1990,que dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde.

O debate contou com a presença das Assessoras Técnicas do CONASEMS, Fernanda Vargas Terrazas e Silvana Pereira, que fizeram uma apresentação sobre o decreto e após foi realizado o debate, onde os presentes puderam sanar suas dúvidas sobre o decreto, principalmente com relação as responsabilidades dos entes federativos, as metas de desempenho e sua avaliação, os contratos organizativos, as regiões de saúde e integralidade da assistência farmacêuitca.

Silvana Pereira ( CONASEMS)

Fernanda Terrazas (CONASEMS)

DIRETORIA EXECUTIVA DO CONASEMS TOMA POSSE NO DIA 23 DE AGOSTO

O secretário municipal de Saúde de Maringá, Antônio Carlos Figueiredo Nardi, toma posse da presidência do Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Conasems na terça-feira, 23, às 19h30. Na ocasião serão empossados os membros da Diretoria Executiva do Conselho para o biênio 2012-2013, eleitos no XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, que aconteceu entre os dias 09 a 12 de julho.

A cerimônia será realizada no Hotel Grand Bittar, em Brasília, e vai contar com as presenças do ministro da Saúde e presidente do Conselho Nacional de Saúde, Alexandre Padilha, do representante da Organização Pan-Americana no Brasil – OPAS/ OMS, Diego Victória, da presidente do Conselho de Secretários de Saúde – CONASS, Beatriz Dobashi, dos representantes da Câmara Federal e do Senado. Além dos secretários do Ministério da Saúde, prefeitos, governadores, secretários de saúde, presidentes dos COSEMS e Conselho Honorário do Conasems.

Antônio Carlos Nardi – Cirurgião dentista, foi secretário de Saúde de Floresta, Marialva (2000-2006) e Maringá (até esta data). É presidente do Conselho Estadual de secretários municipais de Saúde do Paraná, membro titular da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná e da Comissão Intergestores Tripartite do Ministério da Saúde. Foi presidente do Conselho Deliberativo do Consórcio Paraná Saúde e conselheiro titular do Conselho Estadual de Saúde do Paraná. Nardi também é secretário do Conselho Deliberativo do Consórcio Paraná Saúde e presidente do CONASEMS desde 02/02/2009.

Diretoria Executiva do Conasems Biênio 2012-2013

Presidente – Antônio Carlos Nardi – Maringá
Vice _ Presidente – Aparecida Pimenta- Diadema
Vice _ Presidente – Gustavo Couto – Recife

Diretor Administrativo – Lúcélia Borges de Abreu Ferreira – Iporá
Diretor Administrativo – Adjunto- Frederico Marcondes Neto- Camapuã

Diretor Financeiro – Mauro Guimarães Junqueira – São Lourenço
Diretor Financeiro – Adjunto – Marina Sidinéia Ricardo Martins – Terra Boa

Diretor de Comunicação Social -Celso Luiz Delasgiustina -Bombinhas
Diretor de Comunicação Social – Adjunto – Afonso Emerick – Cerejeiras

Diretor de Descentralização e Regionalização    Maria Adriana Moreira Borba
Diretor de Descentralização e Regionalização – Adjunto  –  Leila Maria da Silva Lopes -Jordão

Diretor de Relações Institucionais e Parlamentares – Pedro Hermann Madeiro – Quebrangulo
Diretor de Relações Institucionais e Parlamentares – Adjunto  Raul Molina – Sapeaçu

1º Vice-Presidente Regional – Região Norte- José da Silva Monteiro- Mazagão
2º Vice-Presidente Regional – Região Norte – Charles Cesar Tocantins de Souza – Tucuruí

1º Vice-Presidente Regional – Região Nordeste – Murilo Porto Andrade – Canindé do São Francisco
2º Vice-Presidente Regional – Região Nordeste  – Wilames Freire Bezerra –  Morada Nova

1º Vice-Presidente Regional – Região Centro Oeste – Rosa Maria Blanco Manzano- Chapada dos Guimarães
2º Vice-Presidente Regional – Região Centro Oeste – Josue da Silva Lopes – Ponta Porã

1º Vice-Presidente Regional – Região Sudeste – Hans Dohman – Rio de Janeiro
2º Vice-Presidente Regional – Região Sudeste – Silvani Alves Pereira- Serra

1º Vice-Presidente Regional – Região Sul – Valdemar Fonseca – Três de Maio
2º Vice-Presidente Regional – Região Sul – Aristides Feistler – Candelaria

Conselho Fiscal – 1º Membro – Roseana Meira Barbosa – João Pessoa
Conselho Fiscal – 1º Membro / Suplente – Conceição de Maria Soares Madeira –  Imperatriz

Conselho Fiscal – 2º Membro – José Carlos Cancigliere  – Itaguaçu
Conselho Fiscal – 2º Membro / Suplente – Claudia da Costa Meireles – Porto Feliz

Conselho Fiscal – 3º Membro – Francisco das Chagas Teixeira Neto – Brasilandia
Conselho Fiscal – 3º Membro / Suplente – Gilmar Vedovoto – Colorado do Oeste

Conselho Fiscal – 4º Membro – Geronimo Paludo – São Francisco de Paula
Conselho Fiscal – 4º Membro / Suplente – Valdemir Scarpari – Laranjeiras do Sul

Conselho Fiscal – 5º Membro – Lauther da Silva Serra – Corumbá
Conselho Fiscal – 5º Membro / Suplente – Amilton Fernandes Prado – Jataí

Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Norte – Ivone Silva dos Santos – Serra do Navio
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Nordeste – Iolete Soares De Arruda – Lago do Junco
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Centro Oeste – Gercilene Ferreira – Senador Canedo
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Sudeste – Célia Cristina Pereira Bortoletto – Suzano
Sec. Extraordinária – Atenção à Saúde/Sul – João José Candido da Silva – Florianópolis

Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Norte – Antonio de Castro e Silva Neto Rorainopolis
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Nordeste – Porcina Dos Remédios Trigueiro – Riacho de Santo Antônio
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/C. Oeste – Wisley Rone Clemente – Campo Verde
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Sudeste – Magali Rodrigues de Brito Araújo – Sarzedo
Sec. Extraordinária Desc. Regional. e Regulação/Sul – Eunice Blender – Cachoeira do Sul

Sec. Extraordinária Financiamento/Norte – Nara Maria Reis Carneiro Koide – Itaquatiara
Sec. Extraordinária Financiamento/Nordeste – Saulo Menezes Calasans Eloy Dos Santos Filho – Socorro
Sec. Extraordinária Financiamento/Centro Oeste – Luciano Aparecido da Silva – Paranaiba
Sec. Extraordinária Financiamento/Sudeste – Moacir Teixeira Rosa Soraes – Guanhães
Sec. Extraordinária Financiamento/Sul – Angelita Herrmann – Vacaria

Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Norte – Juliana Conceição Dias Garcez – Benevides
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Nordeste – Solane Maria Costa – São José do Mipibú
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Centro Oeste                – Kelia Rosa da Silva Assunção- Britânia
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Sudeste – Suely das Graças Alves Pinto   – Volta Redonda
Sec. Extraordinária Gestão Trabalho e Educação/Sul – Margarete Menoncin Debertolis- Matelandia

Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Norte – Sara dos Santos Riça              – Humaitá
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Nordeste – Maria Neuma de Azevedo- José da Penha
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Centro Oeste – Marcos Vinicius Paixão- Caldas Novas
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Sudeste – Andreia Passamani Barbosa Corteletti – Santa Tereza
Sec. Extraordinária Promoção Vigilância em Saúde/Sul – Roberto Ruiz – Itapema

Sec. Extraordinária Participação e Controle Social/Norte – José Henrique Marinho de Oliveira – Gurupi
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Nordeste – Francisco Pedro Da Silva Filho – Cruz
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Centro Oeste – Aparecida Clestiane da C Souza- Denise
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Sudeste – Conceição Aparecida Pereira Rezende – Betim
Sec. Extraordinária Participação e Contr. Social/Sul – Tarcisio Crocomo – Joinville

Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/Norte – Armando Marcos dos Santos- Pacaraima
Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/Nordeste – Eduardo Felipe Lima – Piracuruca
Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/C. Oeste – Maria Claudia Gélio Matarezi – Martins Batista  –  Inocência
Sec. Extraordinária  Planejamento e Programação/Sudeste – Fabio Volnei Stasiak – Nova Iguaçu
Sec. Extraordinária Planejamento e Programação/Sul – Haroldo Rodrigues Ferreira – Araucaria

Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Norte – Percio Luis Tavares Inajosa – Tartarugalzinho
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Nordeste    –  Saulo Bezerra Xavier – Triunfo
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/C. Oeste –    Elizeth Lúcia de Araujo – Juina
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Sudeste   –   Armando Alberto Herminio de Nijs- Casimiro de Abreu
Sec. Extraordinária Município Pequeno Porte/Sul – Eurivelton Wagner Siqueira – Iretama

Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Norte – Rosinete Bernardo Passos – Xinguara
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Nordeste – José Sival Clemente Da Silva – Marechal Deodoro
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/C. Oeste – Silvia Regina Bosso Souza – Dourados
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Sudeste – Tânia Regina Gasparini Botelho Pupo  – Jundiaí
Sec. Extraordinária Município Médio Porte/Sul Jandira Cordeiro Bahia – Cianorte

Sec. Extraordinária Saúde indígena/Norte – Josianis Aráujo Rodrigues – Mancio Lima
Sec. Extraordinária  Saúde indígena /Nordeste – Charles Roberto Nascimento Batista – Grajaú
Sec. Extraordinária Saúde indígena /Centro Oeste – Nelson José Fernandes de Souza – Conquista D’Oeste
Sec. Extraordinária Saúde indígena /Sudeste – José Nazareno de Melo – Aracruz
Sec. Extraordinária  Saúde indígena /Sul – Kelen Carmo dos Santos  – Manuel Viana

Sec. Extraordinária Mercosul  – Cíntia Jaqueline Ramos –  Francisco Beltrão

Sec. Extraordinária de Fronteiras – Liamara Casanova Baldissera     – Stª Terezinha do Itaipu

Sec. Extraordinária de Acompanhamento do Pacto – Jacqueline do Bonfim Farias  – Botuporã

Sec. Extraordinária Saúde Bucal    – Eloi Trevisan – Campoere

Sec. Extraordinária Saúde Mental – Luís Fernando Nogueira Tofani – Varzea Paulista

Sec. Extraordinária  Amazônia Legal – Andréia Fabiana dos Reis       – Cuiabá
Sec. Extraordinária  Amazônia Legal – Eduardo Novaes Medrado  – Palmas
Sec. Extraordinária  Amazônia Legal – Osvaldo Sousa Leal Junior – Rio Branco

Sec. Extraordinária  Direito Sanitário – Maria da Conceição de Farias Rego – Tocantinópolis
Sec. Extraordinária  Direito Sanitário – Silvia Elisabeth Forti Storti – Olímpia

Sec. Extraordinária  Ciência e Tecnologia – Jorge Otávio Maia Barreto – Piripiri

Sec. Extraordinária  Capitais – Marcelo Gouvea Teixeira  – Belo Horizonte

Sec. Extraordinária  Atenção Urgência e Emergência – Eliane Regina de Veiga Chomatas – Curitiba

Sec. Extraordinária  Modalidades de Gestão – Maria Heloisa Cella Conter – Mandaguaçu

Sec. Extraordinária Assistência Farmacêutica – Lucia Elisabeth Colombo   – Canoas

BOLETIM Nº 31 – DENGUE – MATO GROSSO DO SUL

VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO E SARAMPO ACONTECE NESTE SÁBDO

                                No próximo dia 13 de agosto (sábado) pais e responsáveis devem levar as crianças de 0 a 5 anos aos postos de vacinação para receberem a segunda dose contra a poliomielite, paralisia infantil.  Paralelamente terá início, também, a segunda etapa da vacinação contra o sarampo, para crianças de 1 a 7 anos de idade. A divulgação para mobilização contra pólio começou nos canais de televisão no dia 7 de agosto.
 
A primeira fase de vacinação contra o sarampo só aconteceu em oito Estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Ceará e Alagoas. Já a segunda se estende para outros Estados, inclusive Mato Grosso do Sul.
 
Esse tipo de ação de combate ao sarampo costuma ocorrer em intervalos de três a cinco anos, para reforçar a proteção contra a doença e manter o Brasil longe do risco de epidemias. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES) a intenção é imunizar 234.108 crianças contra a doença, para isso foram destinadas ao Estado 343 mil doses da vacina.
 
Pólio
 
A pólio é uma infecção transmitida por meio do contato com um portador do vírus da doença ou então com fezes humanas. Os sintomas principais são: febre, mal-estar, dor-de-cabeça e em alguns casos incapacidade de mexer os membros.

 O objetivo da segunda fase é imunizar nos 78 municípios do Estado um total de 195.136 crianças, número que corresponde meta Ministério da Saúde, que é a de vacinar 95% do público-alvo em todo o território brasileiro. Para as crianças receberem as duas gotinhas é necessário que se apresente a carteirinha de vacinação.
 
 Em Mato Grosso do Sul serão utilizadas 208.480 doses. A vacinação acontecerá em todos os postos de saúde dos municípios, entre fixos e móveis. Na campanha, a SES atua na distribuição das doses da vacina às Secretarias Municipais de Saúde e no monitoramento dos índices de imunização.
 
 
Investimento e retorno
 
         De acordo com o Ministério da Saúde neste ano de 2011 foi investido um montante de R$ 46 milhões na campanha, com compra e distribuição de doses da vacina, sendo que R$ 20,2 milhões foram transferidos para os fundos de saúde das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
 
A intenção da campanha no Estado é obter os mesmo bons resultados alcançados na primeira fase. De acordo com dados da SES, Mato Grosso do Sul superou a meta de 95%, estipulada pelo governo federal e conseguiu contabilizar uma percentagem de 98%, ou seja, 192.226 crianças.
Fonte: www.saude.ms.gov.br

SAÚDE NÃO TEM PREÇO AMPLIA 684% O ACESSO A MEDICAMENTOS

                                     O “Saúde Não Tem Preço” – marca do Aqui Tem Farmácia Popular – beneficia cada vez mais brasileiros e amplia o acesso ao tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). No Mato Grosso do Sul, o programa do Ministério da Saúde aumentou o número de habitantes assistidos com a oferta de medicamentos de diabetes e hipertensão em 611% de janeiro a julho deste ano. O total mensal de pessoas que retiraram esse tipo de produto nas drogarias credenciadas passou de 2,9 mil, em janeiro, para 22,7 mil, em julho. Em todo o país, a quantidade de beneficiados aumentou 194% no mesmo período. O total mensal de brasileiros assistidos pelo programa passou de 853 mil, em janeiro, para 2,5 milhões, em julho. Em todo o período, 4,8 milhões de pessoas foram beneficiadas no País. Dessas, 46 mil só no Mato Grosso do Sul.

O programa Saúde Não Tem Preço fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, desde fevereiro. Antes, nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto.

No Mato Grosso do Sul, a quantidade mensal de pessoas com diabetes beneficiadas pelo programa cresceu 592% – pulou de 851, em janeiro, para 5,8 mil, em julho. No caso da hipertensão, o número aumentou 733% no mesmo período – passou de 2,4 mil para 20 mil beneficiados. “Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida da população, que são a diabetes e a hipertensão”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Em Campo Grande, o percentual de hipertensos é de 23,5% da população adulta, abrangendo 22,1% dos homens e 24,6% das mulheres. Ainda pelo Vigitel, o diagnóstico de diabetes atinge 5,1% da população adulta em Campo Grande, sendo maior em mulheres 6,1% do quem em homens, 4%.

Os medicamentos são oferecidos em mais de 17 mil farmácias e drogarias da rede privada credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular.

ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS – Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.

Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.

Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo, que é a substância que compõe o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico.

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE ALERTA PARA SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO

                                                                 Com o slogan “Siga o Zé Gotinha mais uma vez”, o Ministério da Saúde reforça, a partir deste domingo (7), o alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de levar as crianças menores de cinco anos de idade aos postos de vacinação no próximo dia 13, quando será realizada a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite. As peças publicitárias começam a ser veiculadas em emissoras de rádio e TV neste fim de semana. Os alertas também serão publicados anúncios em sites.

A meta da segunda etapa da campanha de vacinação é proteger 14.148.182 crianças – o que representa 95% das crianças menores de cinco anos. Cerca de 115 mil postos de vacinação vão participar da mobilização em todo o país, dia 13. Serão aproximadamente 350 mil pessoas trabalhando na campanha, que contará com a utilização de 40 mil veículos (terrestre, marítimo e fluvial). A primeira etapa foi realizada em 18 de junho e atingiu 100% do público-alvo.

O investimento, na primeira e segunda fases da campanha de vacinação contra a pólio, é de R$ 46,6 milhões – os recursos são utilizados na compra e distribuição das vacinas. Outros R$ 20,2 milhões foram transferidos para os fundos estaduais e municipais de saúde para utilização em ações de logística da campanha.

SARAMPO – Também no próximo dia 13, em todos os municípios de 18 estados (Acre, Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe, Santa Catarina e Tocantins) e do Distrito Federal, as crianças que forem receber as duas gotinhas contra a pólio também serão vacinadas contra o sarampo. Neste caso, a idade do público a ser vacinado contra o sarampo vai de 1 ano até menores de 7 anos (6 anos, 11 meses e 29 dias), mesmo que a criança já tenha tomado esta vacina anteriormente.

O objetivo é manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus causador do sarampo, uma vez que, neste momento, há surto da doença na Europa. De acordo com a Organização Mundial ad Saúde (OMS), desde o último mês de janeiro já foram registrados mais de 6,5 mil casos de sarampo – cinco mil deles, somente na França.

Nos outros oito estados do Brasil, as crianças já foram vacinadas contra o sarampo. A meta do Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 95% das 17.094.519 crianças nessa faixa etária, em todo o Brasil. Para tanto, foram enviadas 20.513.300 doses da tríplice viral para todos os estados e o Distrito Federal.

O sarampo é uma doença aguda, altamente contagiosa, transmitida por vírus. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção.

Tire dúvidas sobre as duas vacinações – contra a pólio e o sarampo

1. Há risco para as crianças que vão tomar duas vacinas?
Não. As vacinas são seguras e podem ser dadas às crianças no mesmo dia, sem prejudicar a saúde delas.

2. As vacinas têm contraindicações?
Em geral, não. Porém, recomenda-se que as crianças que estejam com febre acima de 38º ou com alguma infecção sejam avaliadas por um médico antes de se vacinarem. Também não é recomendado vacinar crianças que tenham problemas de imunodepressão (como pacientes de câncer e AIDS ou de outras doenças e ou tratamentos que afetem o sistema imunológico, de defesas do organismo) e anafilaxia (reação alérgica severa) a dose anterior das vacinas.

3. Onde vacinar as crianças?
Os pais ou responsáveis devem procurar a Secretaria de Saúde do seu município ou estado para se informar sobre a lista de postos, bem como os endereços e os horários de funcionamento.

4. Só será possível vacinar as crianças nessas datas?
Não. As vacinas contra pólio e sarampo são oferecidas gratuitamente pelo SUS e estão disponíveis durante todo o ano, nos postos de saúde, para a imunização de rotina. Mas é fundamental levar as crianças às campanhas de vacinação, porque elas reforçam a proteção da saúde delas.

5. Como funciona o calendário básico de vacinação, fora das campanhas?
Vacina poliomielite oral – Os bebês devem receber a vacina aos dois, quatro e seis meses. Aos 15 meses, recebem o primeiro reforço. Porém, todas as crianças menores de cinco anos (de 0 a 4 anos 11 meses e 29 dias) devem tomar as duas doses durante a Campanha Nacional, mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.

Vacina tríplice viral – As crianças devem tomar uma dose da vacina tríplice viral (que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) aos 12 meses e um reforço aos quatro anos. Porém, todas as crianças devem se vacinar nas “campanhas de seguimento”, mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.

Fonte: www.saude.gov.br