A PRIMAVERA DA SAÚDE CONTINUA

 

O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) reitera o convite para a participação de todos os gestores municipais de saúde no ato da Primavera da Saúde, no dia 27 de setembro, às 10 horas, em Brasília. Tento em vista a Regulamentação da Emenda Constitucional 29 pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira, 21, e o encaminhamento da proposta para a deliberação definitiva no Senado Federal, o ato visa prioritariamente à discussão do tema "Financiamento para a Saúde".

O Conasems, reconhecendo que sem mais recurso para a saúde dificilmente conseguiremos avançar nas diversas pautas necessárias à construção do SUS que queremos, que sonhamos, que lutamos e que acreditamos, chama a atenção para a necessidade de mobilização da sociedade em defesa da saúde pública de qualidade, universal, integral, equânime, descentralizada.

Para que este movimento aconteça com a força necessária para ter repercussão, é ABSOLUTAMENTE INDISPENSÁVEL à intensa mobilização de todos os secretários e secretárias municipais de saúde deste país, em conjunto com seus conselhos municipais de saúde, em conjunto com os movimentos sociais, para mostrar aos Senadores e à Presidenta Dilma que uma regulamentação que não traga mais recursos para a saúde pública Brasileira é INADMISSÍVEL. Precisamos neste momento concentrar todas as nossas forças e nossas vozes para lotar Brasília dia 27/09 fazendo ecoar a nossa posição incondicional pelo aumento de recursos para o SUS e conquistarmos a possibilidade da saúde pública brasileira finalmente florescer.

É à hora de sensibilizarmos os nossos Senadores para garantirem a ampliação do financiamento do SUS ou podemos acabar perdendo uma batalha que já dura mais de 11 anos.

Encaminhamos este chamamento a todos os secretários (as) de saúde, militantes da saúde, conselheiros (as) e prefeitos que defendem o SUS. Organizem-se, dialoguem com municípios vizinhos e venham lotar as ruas de Brasília dia 27/09! Vamos nos manifestar para garantir dos senadores e da Presidenta Dilma o compromisso com a saúde que o povo merece e precisa!

A comissão organizadora do ato está à disposição para apoiar os conselhos e entidades dispostos a participar do ato. O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) apóia a iniciativa e também está a disposição para maiores informações e dúvidas! Entre em contato pelos telefones acima, ou pelo e-mail primaveradasaude@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Ajude também repassando este e-mail para seus contatos.

Abaixo, estão disponíveis mais detalhes sobre o movimento da Primavera da Saúde, incluindo um Manifesto ao final.

Como surgiu o movimento da #Primavera da Saúde?

A Primavera da Saúde surge do reconhecimento por parte de diversos movimentos e entidades ligados à saúde de que estamos em  um momento importante na história da saúde no Brasil, repleto de possibilidades e que clama por uma postura ativa de todos os que defendem um sistema de saúde público e de qualidade para o Brasil.  Este reconhecimento surgiu a partir do ato realizado no dia 24 de agosto em defesa da regulamentação da EC-29 e do aumento de recursos para o SUS, o qual lotou a câmara dos deputados, e produziu fortes debates no Congresso, para dentro do Governo Federal e para a sociedade através da grande mídia. A força e o alcance que teve esta manifestação convenceu os diversos movimentos, entidades e inclusive parlamentares que este era o momento de aumentar a pressão sobre o poder público, na expectativa de garantir que a regulamentação da EC-29 não continue sendo postergada e que os debates sobre a emenda não deixem de lado a necessidade absoluta de mais recursos para o SUS. Assim nasce a proposta da Primavera da Saúde.

Quais são as propostas para a #Primavera da Saude?

A Primavera da Saúde propõe uma grande jornada de mobilizações, locais e regionais que possam somar vozes e forças, compondo um movimento com repercussão nacional. Neste momento é fundamental garantir o compromisso de todos – sociedade, poderes legislativo e poder executivo em todas as esferas – em um esforço coletivo para garantir as condições necessárias para uma verdadeira ‘virada no jogo’ que impulsione a implementação do SUS com que sonhamos e pelo qual lutamos.

Onde a #Primavera da Saúde já está acontecendo?

Numerosas e importantes manifestações tem tomado lugar pelo pais: em Campinas/SP, um ato da Primavera se somou ao Grito dos Excluídos no dia 07/09; militantes na Bahia e no Ceará abriram espaço para a Primavera nos atos públicos em suas conferências estaduais de saúde, e a #Primavera será pautada em outras conferências que ainda vão ocorrer. A Conferência Estadual de São Paulo aprovou uma Moção de Apoio à Primavera; no dia 19 de setembro, quando o SUS fez 21 anos, tivemos um ato na Assembléia Legislativa de Santa Catarina.  No dia 20 de setembro foi realizada uma "Comissão Geral" na Câmara dos Deputados, que parou a atividade de todas as comissões da câmara para dedicar 3 horas  exclusivamente a um debate acerca do SUS.

No site da #Primavera da Saúde (www.primaveradasaude.net.br), serão promovidos diversos debates com deputados, militantes e outras figuras da área da saúde, sendo que qualquer pessoa pode participar enviando comentários e perguntas. Dia 19/07 ocorreu um tuitaço, com milhares de participantes convocando o mundo virtual para participação na Primavera da Saúde. Na noite deste mesmo dia foi realizado um importante debate ao vivo na internet com o Deputado Amauri Teixeira do PT-BA, no qual foram debatidas as perspectivas da criação de fontes de financiamento para o SUS.

Para participar destes debates, é suficiente ter um computador com conexão à internet que permita assistir vídeos. No site há mais instruções sobre como assistir e como enviar comentários e perguntas.

Em que pé está a Emenda 29?

O projeto de lei da Emenda 29 foi votado na Câmara dos Deputados, dia 21 de setembro, após três anos parado nesta casa. Agora o projeto segue para o debate definitivo no Senado, onde será decidido o destino final desta luta que travamos há tantos anos.

Infelizmente os deputados aprovaram na sessão do dia 21/09 um texto de regulamentação que não amplia os recursos para o SUS. Pelo contrário, a proposta que se anunciou como acordo reduziu os recursos para a saúde em mais de 5 bilhões de reais.

Caberá então ao Senado rejeitar ou aprovar o projeto que vem da Câmara e, portanto, o nosso papel enquanto sociedade civil será fundamental para pressionar a decisão dos senadores e da presidenta Dilma de forma a garantir mais recursos para a saúde, contribuindo para diminuir a enorme desigualdade que vemos no setor.

Manifesto #Primavera da Saúde

O direito universal à saúde nem foi sempre uma realidade para os brasileiros. Esse direito, tão caro ao desenvolvimento e à promoção da justiça social em nosso país, foi conquistado através da LUTA de sindicatos, movimentos populares e sociais, gestores e profissionais de saúde, estudantes, igrejas, universidades e partidos políticos unidos em uma ferrenha defesa da vida, da dignidade humana e da democracia.

O Sistema Único de Saúde (SUS) é produto desta luta de um povo que buscava redemocratizar seu país e garantir sua cidadania. A conquista do Sistema Único de Saúde na Constituição de 1988 criou as condições para a instalação da maior política social já vista na história deste país, porém nos anos que se seguiram à sua promulgação seguiu-se uma luta ainda mais dura: transformar o sonho de um sistema de saúde universal, integral, equânime e democrático em realidade. Interesses privados contrários a efetivação do SUS, competição com os planos de saúde, escassez de profissionais qualificados, insuficiência da rede de serviços assistenciais são apenas algumas das dificuldades encaradas ao longo dos últimos anos por aqueles que têm lutado pela efetivação do direito à saúde. No entanto, nenhum problema parece tão agudo para a implementação do SUS quanto as limitações impostas pelo sub-financiamento do sistema. Mesmo nas localidades onde a implementação do SUS conseguiu alcançar mais avanços, a falta de recursos financeiros impede a efetivação plena do direito à saúde, tão duramente conquistado. A regulamentação da Emenda Constitucional 29 permanece até os dias atuais como questão em aberto e em disputa. E é justamente em torno desta disputa que vê-se surgir uma faísca, e desta faísca uma nova chama que venha mais uma vez na história incendiar os movimentos sociais e movimentos populares na luta por direitos, pelo reconhecimento de cada brasileiro e brasileira como cidadão e cidadã, na efetivação do direito à defesa de sua vida, do direito à saúde.

A faísca foi lançada há alguns meses no congresso do CONASEMS onde se propôs um ato em defesa de uma regulamentação da emenda 29 que trouxesse efetivamente mais recursos para a saúde e no último dia 24 de agosto a faísca se fez chamas com um Ato Público que reuniu centenas de pessoas que tomaram o espaço do Congresso Nacional, a atenção dos parlamentares, e espaço da mídia, alcançando visibilidade nacional.

Incendiados pela força de mudança que mais uma vez se mostra viva, movimentos e entidades que lutam pelo direito à saúde e defendem o SUS, inspirados pelas várias primaveras revolucionárias de nossa história, anunciam a "Primavera da Saúde" – uma grande jornada de lutas e mobilizações em defesa da saúde pública brasileira, que alcance os quatro cantos do Brasil e produza a virada necessária para tornar a saúde um direito efetivo para todo cidadão e toda cidadã brasileiros. Vamos incendiar corações e mentes em defesa do direito à saúde, vamos fortalecer o movimento por uma da regulamentação da EC29 que efetivamente traga os recursos necessários ao pleno desenvolvimento do SUS. Com as flores da mudança na mente, vamos produzir a Primavera na Saúde com a qual sonhamos e pela qual lutamos! Com a história na mão vamos embora fazer acontecer: a hora é agora, saúde prioridade para o Brasil!

A primeira atividade da jornada de mobilização da "Primavera da Saúde" será a realização de um abraço ao Palácio do Planalto, previsto para o próximo dia 27 de setembro, onde os militantes do SUS presentearão com flores a presidenta Dilma, numa demonstração de que ela terá todo o apoio da sociedade e dos movimentos e entidades que lutam em defesa do SUS para cumprir o seu compromisso de campanha, registrado no programa de governo protocolado no TSE e reafirmado em seu discurso de posse, e regulamentar a emenda 29. Sabemos que está em disputa se a regulamentação de EC29 vai trazer ou não mais recursos para a saúde e precisamos mostrar a todos os atores do cenário político que para garantirmos o direito à saúde são indispensáveis mais recursos.

Estão previstas várias outras atividades para a "Primavera da Saúde" , incluindo atos públicos nas conferências estaduais de saúde para sensibilização dos governadores estaduais. Todas as entidades e movimentos são convidados a participar das atividades e a propor atividades novas. Para mais informações e novas adesões, favor entrar em contato no e-mail:  primaveradasaude@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . A lista de emails para as entidades se organizarem e dialogarem é  primavera-da-saude@googlegroups.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .

Primavera da Saúde – Semeando lutas para o florescimento do SUS

Abraçar a Saúde: Nessa Luta eu vou!
Primavera da Saúde – Semeando lutas para o florescimento do SUS
Abraçar a Saúde: Nessa Luta eu vou!

Para mais informações:
Pedro Tourinho – Conselheiro Nacional de Saúde – São Paulo – (19) 8118-0092
Ronald Ferreira – Conselheiro Nacional de Saúde – Santa Catarina – (48) 9972-2088
Felipe Cavalcanti – IMS/UERJ – Rio de Janeiro – (21) 87722409
Caroline Rocha – CONASEMS – Brasília – (61) 7811-0487
Luciana Guimarães Nunes de Paula – Baianos na Luta – Bahia – (71) 91812925
Emanuely Paulino – Psicóloga – Paraíba – (83) 96218032
Expedito Solaney – CUT/Nacional – Recife – (81) 92320846
Fernando Eliotério – CONAM – Minas Gerais – (32) 99413165
Clovis Adalberto Bonfleur – Pastoral da Criança – Paraná – (41) 20150230

Visitem o site do movimento na internet: http://www.primaveradasaude.net.br

Fonte: www.conasems.org.br

MINISTRO DEFENDE REGULAMENTAÇÃO DA EC 29

  

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu nesta terça-feira (20) a regulamentação da Emenda Constitucional de número 29. Aprovado em 2000, o texto definiu os patamares de financiamento da saúde pública pela União, estados e municípios. Agora, a regulamentação do que é ou não gasto em saúde, segundo Padilha, trará maior transparência nos investimentos do poder público e permitirá uma correta fiscalização no setor. O ministro participou da comissão geral Câmara dos Deputados, que debate o tema.

>> Confira apresentação

“A votação da regulamentação da EC 29 é importante, sobretudo, para termos uma regra clara sobre o que é gasto ou não em saúde”, afirmou.  O ministro reforçou, no entanto, a sua preocupação em relação ao texto que deve ser votado nesta semana pela Câmara dos Deputados.

Pela Emenda Constitucional 29, os estados devem aplicar 12% de suas receitas brutas em saúde. O projeto de regulamentação em análise retira da base de cálculo os recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). “Um passo importante está sendo dado. Mas, da forma que o texto está, tem que ser corrigido no Senado, porque sabemos que a saúde pode perder R$ 6 bilhões”, disse.

Em seu discurso, o ministro destacou uma série de avanços na gestão da rede, que permitiram triplicar a oferta gratuita de medicamentos pelo Saúde Não tem Preço e a redução de 44% dos óbitos por dengue e 31% dos casos de malária, além da economia de R$ 603,5 milhões na aquisição de remédios, obtidas por meio de negociações.

A rede pública, para ele, enfrenta novas desafios, como o envelhecimento da população, o avanço das doenças crônicas não transmissíveis, o combate ao crack, álcool e outros drogas e a epidemia de obesidade no pais. Apesar disso, o poder público brasileiro aplica menos que países vizinhos da América do Sul, apesar de, no mundo, ser o único com mais de 100 milhões de habitantes a garantir o acesso universal à saúde. “Se o Brasil quiser chegar a patamares parecidos de financiamento com os dos seus companheiros sul-americanos, como Chile e Argentina, é preciso investir R$ 45 bilhões na saúde do nosso país”, complementou.

Alguns números dão a dimensão da importância do SUS, nestes seus 23 anos, desde a criação, na Constituição Federal de 1988. O SUS dispõe da maior rede de bancos de leite humano e realiza o maior número de transplantes de órgãos gratuitamente do mundo. Hoje, 90% do mercado de vacinas e 50% do mercado de equipamentos hospitalares no Brasil são movimentados pelo SUS. O Sistema Único de Saúde responde, por exemplo, por 80% dos investimentos em câncer e por 90% das hemodiálises do país.

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE INICIA REFORMA DE UNIDADES BÁSICAS NO PAÍS

 

O Ministério da Saúde está qualificando o atendimento oferecido à população brasileira nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). O governo federal vai investir R$ 120 milhões para reformar unidades de saúde nos 26 estados e no Distrito Federal (valor por estado abaixo).  A medida faz parte do Programa Brasil Sem Miséria, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no início do ano, e reforça a estratégia do governo federal de reestruturar a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Serão priorizados municípios localizados em regiões de extrema pobreza.

Atualmente, 38 mil UBS estão em funcionamento no país. Nelas, os usuários do SUS realizam consultas médicas, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica. As reformas incluirão obras estruturais, como adequação do espaço físico, cobertura das unidades, reformulação dos pisos e limpeza.

“Esta é uma ação inédita de fortalecimento da Atenção Básica, dentro do Programa Saúde Mais Perto de Você. O investimento que estamos fazendo vai levar mais qualidade e humanização no atendimento aos usuários do SUS”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Com a Atenção Básica funcionando bem, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado.”

A indicação das unidades que serão reformadas será feita pelos gestores estaduais, nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB). Municípios localizados em regiões de extrema pobreza ou com baixo Produto Interno Bruto (PIB) per capita serão priorizados.  

CRITÉRIOS – Os recursos para as reformas das UBS serão definidos, conforme o tamanho das unidades. UBS com porte entre 153m² e 293m² vão dispor de R$ 30 mil a R$ 150 mil. Já as unidades com tamanho superior a 293m² receberão entre R$ 30 mil e R$ 350 mil. Os recursos serão repassados em duas parcelas, sendo que a primeira corresponderá a 20% do total da obra. O restante do valor (equivalente a 80%) será repassado somente após comprovado o início dos serviços.

PARTICIPAÇÃO – Os municípios devem acessar a página do Ministério da Saúde www.dab.saude.gov.br/sistemas/qualificaUbs/ para se habilitar às reformas. O sistema disponibilizado pelo Ministério calcula o valor de incentivo da reforma, conforme a necessidade de cada unidade. Após esta avaliação, a proposta é encaminhada ao gestor estadual para que sejam aplicados os critérios de prioridade.

O objetivo das ações de aprimoramento da Atenção Básica no SUS – coordenadas pelo Ministério da Saúde em parceria com os estados – é incentivar os municípios a melhorar o padrão de qualidade da assistência oferecida nas UBS e por meio das equipes de Atenção Básica de Saúde. Desde o início do ano, o Ministério da Saúde realiza levantamento para identificar as reais necessidades dos estados em relação à estrutura e quantidade de UBS no país. 

CONSTRUÇÃO – Afinado ao novo modelo de fortalecimento da Atenção Básica no país, o governo federal também autorizou, na semana passada, a liberação de R$ 6,4 milhões para a construção de 19 novas UBS básicas em nove estados: Acre (1), Bahia (2), Goiás (2), Pará (2), Pernambuco (4), Paraná (2), Rio de Janeiro (2), Rio Grande do Sul (1) e São Paulo (3) serão os beneficiados. Essas unidades beneficiarão 6,1 milhões de brasileiros. 

Valores destinados a cada estado para reforma de UBS

 

UF

Valores (Em R$)

 

 

PI

2.868.891,20

 

 

MA

6.048.805,88

 

 

AM

3.205.266,20

 

 

AL

2.870.854,48

 

 

CE

7.776.190,52

 

 

PA

6.974.566,92

 

 

BA

12.895.553,52

 

 

PB

2.824.896,00

 

 

PE

6.597.336,00

 

 

RN

2.376.020,25

 

 

SE

1.551.012,75

 

 

RR

337.859,25

 

 

AC

550.169,25

 

 

TO

1.037.583,75

 

 

AP

401.715,60

 

 

MG

11.758.398,00

 

 

RO

937.445,40

 

 

GO

3.602.272,80

 

 

MT

1.821.073,20

 

 

ES

2.108.971,20

 

 

MS

1.469.414,40

 

 

PR

4.804.481,96

 

 

RS

4.919.207,34

 

 

RJ

7.355.367,34

 

 

SP

18.980.611,54

 

 

SC

2.874.280,56

 

 

DF

1.182.273,60

 

 

BRASIL

120.130.518,91

 

 

Fonte: www.saude.gov.br

MUDANÇA DE LOCAL DA REUNIÃO DO COSEMS/MS

MUDANÇA DE LOCAL DA REUNIÃO DO COSEMS/MS

VACINAÇÃO CONTRA SARAMPO É PRORROGADA ATÉ DIA 30

     

                                           A Campanha de Vacinação de Seguimento contra o Sarampo, prevista para encerrar nesta sexta-feira (16), foi prorrogada até o dia 30 deste mês. Até agora, mais de 16 milhões de crianças, entre um a menores de sete anos, foram imunizadas contra a doença em todo o país. O número corresponde a 94,70 % do público alvo, que é de 17.094.514. A meta é vacinar 95% da população desta faixa etária. (Confira os resultados da vacinação abaixo)

Devem ser vacinadas crianças com mais de um e menos de sete anos, de todos os municípios, nos estados que não atingiram a meta. Dos oito estados (SP, MG, RJ, RS, PE, BA, CE e AL) que começaram a campanha na primeira fase, dia 18 de junho, apenas a Bahia terá a prorrogação da campanha.  A vacina é a única maneira de proteger contra o sarampo. Até mesmo as crianças que já tomaram a vacina, devem ser imunizadas novamente.  

O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, explica que a prorrogação da campanha permitirá aos gestores estaduais identificar os municípios que não atingiram a meta, para intensificar a campanha nessas localidades. “É importante que todas as crianças sejam vacinadas contra o sarampo para que esta doença não volte a circular no país”, observou o secretário.

Para a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues, os estados com baixos índices de imunizações são mais vulneráveis a surtos da doença, principalmente aqueles com grande fluxo de turistas. Ela ressalta que em muitos países o sarampo ainda é uma doença endêmica. “Se houver a importação de casos, pode ocorrer a transmissão do vírus. Por isso, é muito importante que todos os estados alcancem a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde”, observou.

Investimento– O Ministério da Saúde investiu R$ 146,7 milhões na compra e distribuição das doses, agulhas e seringas (a vacina é injetável); e repassou mais R$ 16,3 milhões aos estados e municípios, para organizarem a campanha nos municípios, nas duas etapas da campanha.

A Campanha de vacinação contra o sarampo ocorre em intervalos de três a cinco anos para reforçar a proteção das crianças contra a doença e manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus. Planejada para 2011, a campanha aconteceria, em todo o país, na segunda etapa da vacinação contra a paralisia infantil, dia 13 de agosto. Porém, com o surto de sarampo na Europa, o Ministério da Saúde, juntamente com estados e municípios, decidiu antecipar a ação em áreas prioritárias.

Sintomas – O sarampo é uma doença aguda, altamente contagiosa. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção.

Histórico– A vacina contra o sarampo passou a ser utilizada no Brasil em meados da década de 1960, embora sem um plano de continuidade. A doença, introduzida pelos colonizadores na descoberta das Américas, era epidêmica e responsável por elevada mortalidade de crianças, em associação com a desnutrição. Entre 1969 e 1971 era a principal causa de mortalidade em crianças entre um e quatro anos de idade na América Latina, segundo estudo conduzido pela OPAS.  Na década de 70, no Brasil, a letalidade era de 5% do infectados. A partir dos anos 90, a estratégia de vacinação ganhou reforço, alcançando coberturas acima de 95% na última década, com a adoção em todo o país da vacina triplice viral para crianças de um ano. Em 2010, o Ministério da Saúde solicitou à OPAS (Organização Panamericana de Saúde) a certificação de país livre da doença.

Em 2011, até 19 de julho, os estados e os municípios notificaram ao Ministério da Saúde a ocorrência de 18 casos de sarampo no Brasil, relacionados vírus do tipo D-4, que circula na Europa. Os seja, são casos importados. As ocorrências foram relatadas nos estados do Rio Grande do Sul (7), Rio de Janeiro (4), São Paulo (3), Bahia (1), Mato Grosso do Sul (1), Piauí (1) e no Distrito Federal (1). É importante ressaltar que, desde 2000, o vírus selvagem não circula no país.

Resultados da vacinação por UF 
 

UF

Total

Meta

Doses

Cob.

AC

96.800

80.065

82,71

AM

453.769

347.795

76,65

AP

84.288

68.672

81,47

PA

901.061

725.299

80,49

RO

158.411

136.623

86,25

RR

57.869

41.701

72,06

TO

151.189

141.492

93,59

NORTE

1.903.387

1.541.647

80,99

AL

335.015

323.570

96,58

BA

1.324.102

1.253.929

94,7

CE

791.360

771.819

97,53

MA

783.657

671.311

85,66

PB

356.449

334.653

93,89

PE

841.379

848.674

100,9

PI

307.711

287.763

93,52

RN

292.200

269.950

92,39

SE

207.638

202.556

97,55

NORDESTE

5.239.511

4.964.225

94,75

ES

302.240

294.172

97,33

MG

1.580.409

1.594.991

100,9

RJ

1.235.980

1.192.846

96,51

SP

3.339.134

3.359.529

100,6

SUDESTE

6.457.763

6.441.538

99,75

PR

879.743

823.866

93,65

RS

805.694

802.475

99,6

SC

499.305

482.419

96,62

SUL

2.184.742

2.108.760

96,52

DF

236.967

224.913

94,91

GO

539.567

503.660

93,35

MS

234.108

216.880

92,64

MT

298.474

252.306

84,53

C.OESTE

1.309.116

1.197.759

91,49

BRASIL

17.094.519

16.253.929

95,08 

 Fonte: www.saude.gov.br

MAIS DE R$ 85 MILHÕES PARA QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS

     

                                              O Ministério da Saúde destinou, nesta quinta-feira (15), novos recursos para ações de qualificação de profissionais que atuam em todos os níveis de atenção no Sistema Único de Saúde (SUS). Até o final deste ano, o governo federal investirá mais R$ 85 milhões na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, conforme estabelece a Portaria 2.200 , publicada no Diário Oficial da União de hoje.

Os recursos financeiros são destinados ao atendimento das demandas e prioridades na formação e qualificação da força de trabalho da rede pública, estabelecidas no Pacto pela Saúde – um conjunto de reformas institucionais pactuado entre os três entes que administram e financiam o SUS (União, Estados e Municípios). Eles deverão ser aplicados em ações estabelecidas nos Planos Estaduais de Educação Permanente em Saúde, definidos conjuntamente pelas secretarias estaduais e municipais de saúde.

A medida está voltada para a formação de profissionais de saúde por meio de escolas técnicas e centros de formação do SUS. Os recursos financeiros vão apoiar o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-graduação (stricto e latu sensu) em áreas estratégicas para o SUS, com ênfase nas Redes Temáticas de Atenção à Saúde; entre elas, as redes Cegonha, de Atenção às Urgências e de Atenção Psicossocial; a rede de cuidados aos usuários de álcool, crack e outras drogas e o programa de prevenção e qualificação do diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero e da mama.

Os programas de formação e qualificação profissional deverão ser definidos a partir do diagnóstico epidemiológico dos estados, de forma coerente com os programas prioritários do Ministério da Saúde na área de gestão do trabalho e da educação na saúde, como o Profaps (Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde), o Pró-Saúde, o PET-Saúde (Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde), o Telessaúde (também conhecido como “segunda opinião médica a distância”), o Pró-Residências (Médicas), UNA-SUS (Universidade Aberta do SUS) e o Progesus (Programa de qualificação e estruturação da gestão do trabalho e da educação no SUS).

PRIORIDADES – As ações deverão, ainda, priorizar práticas profissionais e conteúdos relativos às políticas estruturantes do Sistema Único de Saúde. Na educação profissional técnica, os programas de qualificação profissional estarão voltados ao aperfeiçoamento, capacitação e especializações dos trabalhadores de nível fundamental e médio, principalmente nas especialidades de radiologia, citopatologia e hemoterapia, como também em Saúde Bucal, Vigilância em Saúde, Enfermagem e Saúde do Idoso e manutenção de equipamentos. Os recursos financeiros do governo federal apoiarão, ainda, a formação e capacitação de equipes que atuam na Estratégia Saúde da Família; especialmente, agentes comunitários de saúde e agentes de combate as endemias.

Fonte: www.saude.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEFINE CUSTEIO PARA A ACADEMIA DE SAÚDE

    

                                                            Ministério da Saúde divulga os critérios de similaridade de iniciativas preexistentes ao Programa Academia da Saúde e informações sobre procedimento do cadastro das propostas para habilitação. O documento disponível na página do programa (   www.saude.gov.br/academiadasaude ) traz orientações técnicas sobre o incentivo para custeio das atividades do Programa Academia da Saúde, instituído pela Portaria 1.402 de 15 de junho de 2011, que prevê o repasse para os Municípios e o Distrito Federal nos valores de R$ 3 mil mensais ou de R$ 36 mil por ano.

Os incentivos de custeio destinam-se ao pagamento das despesas correntes, ou seja, aquelas que não contribuem, diretamente, para formação ou aquisição de um bem de capital. São despesas que se realizam de forma contínua. São consideradas despesas correntes: capacitação, pagamento de profissionais, aquisição de material de consumo, entre outros. Para cada Polo do Programa Academia da Saúde será obrigatório o cadastramento de profissionais de saúde de nível superior na quantidade mínima de um profissional com carga horária semanal de 40 horas ou dois profissionais com carga horária mínima individual de 20 horas semanais.

Período para o cadastro- O prazo para cadastro das propostas para custeio de iniciativas similares ao Academia da Saúde será divulgado no site do Programa Academia da Saúde  www.saude.gov.br/academiadasaude e no site do Fundo Nacional de Saúde www.fns.saude.gov.br.

Estabelecimento de saúde – Para controlar os repasses de recursos e garantir o acesso, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), publicou, na última sexta-feira (9), a Portaria n° 536 que inclui na tabela do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), o tipo de estabelecimentos – Polo Academia da Saúde. A partir de agora, as Academias da Saúde passam a ser consideradas estabelecimentos de saúde.

A medida serve para adequar o SCNES para registro das informações de implementação do Programa Academia de Saúde. Segundo a Portaria n° 536, os polos de programas preexistentes devem caracterizar-se como espaços de livre acesso à população, especialmente construídos, reformados ou ampliados para o desenvolvimento de atividades físicas, de lazer e de modos de vida saudáveis, em articulação com a Unidade Básica de Saúde (UBS) do território, não podendo possuir nenhum tipo de barreira física que o delimite espacialmente ou intimide o acesso das pessoas ao local.

Equipamentos esportivos como ginásios, quadras esportivas e poliesportivas, clubes comunitários de esporte, lazer e recreação, centro de treinamento desportivo, Centro Social Urbano; UBS e conjunto de equipamentos para exercício físico resistidos dispostos em praças, parques e clubes não são considerados polo do Programa Academia da Saúde.

 Fonte: www.saude.gov.br

 

ACESSO A MEDICAMENTOS GRATUITOS CRESCE 800% EM MATO GROSSO DO SUL

 

                                           A ação “Saúde Não Tem Preço” – lançada este ano pelo governo federal – está beneficiando cada vez mais brasileiros e ampliando o acesso ao tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). No Mato Grosso do Sul, a iniciativa do Ministério da Saúde, que oferece gratuitamente 11 medicamentos para hipertensão e diabetes, aumentou em 800% o acesso ao tratamento dessas doenças nas 191farmácias e drogarias credenciadas. Em janeiro, 2,9 mil pacientes de hipertensão e diabetes foram atendidos pelo programa, enquanto que, em agosto, o número saltou para 26,1 mil.

No país, a quantidade de pacientes beneficiados triplicou nos primeiros oito meses do ano. O total brasileiros assistidos pelo Saúde Não Tem Preço passou de 853 mil, em janeiro, para 2,7 milhões em agosto. Em todo o período, 5,4 milhões de pessoas foram beneficiadas. Destes, 52,4 mil foram beneficiados no Mato Grosso do Sul.

AÇÃO – O programa Saúde Não Tem Preço fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, desde fevereiro. Antes, nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto.

No Mato Grosso do Sul, a quantidade mensal de diabéticos beneficiados pelo programa cresceu 675% – pulou de 851, em janeiro, para 6.596 em agosto. No caso da hipertensão, o número aumentou 866% no mesmo período – passou de 2.410 para 23.278 beneficiados. “Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida da população, que são a diabetes e a hipertensão”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Em Campo Grande, o percentual de hipertensos é de 23,5% da população adulta, abrangendo 22,1% dos homens e 24,6% das mulheres. Ainda pelo Vigitel, o diagnóstico de diabetes atinge 5,1% da população adulta, sendo maior em mulheres 6,1% do quem em homens, 4%.

Além dos medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes, o Saúde Não Tem Preço oferece mais 14 tipos de medicamentos, com até 90% de desconto, utilizados no tratamento de asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose, glaucoma, gripe, e dislipedemia (para o tratamento a colesterol alto e outras disfunções sanguíneas), além de anticoncepcionais e fraldas geriátricas. No país, os medicamentos são oferecidos em mais de 19 mil farmácias e drogarias da rede privada credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular e em mais de 500 unidades próprias do programa (administradas pelo governo federal).

ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS– Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.

Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio da Ouvidoria do SUS, no telefone 136, como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.

Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo, que é a substância que compõe o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico.  

Fonte: www.saude.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE ANUCIOU QUE VAI INVESTIR R$ 1,5 BILHÃO NA ÁREA DE PESQUISA

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, este trabalho é parte do esforço para garantir saúde de qualidade a todos os Brasileiros. “No momento em que o Ministério da Saúde tem como meta a ampliação do acesso com qualidade a todos os brasileiros, é fundamental o fortalecimento de iniciativas pela pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde", disse o ministro.

O ministro também anunciou duas medidas que devem dar mais agilidade ao processo de aprovação e acompanhamento das pesquisas clínicas realizadas no país e que servem de base para o lançamento de novos medicamentos no mercado. Trata-se da Plataforma Brasil e do Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (Rebec). A Plataforma é um sistema que reúne a base nacional e unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos. Com este sistema, a expectativa é que haja maior agilidade e transparência na aprovação dos projetos de pesquisa e testes com novos medicamentos.

Já a Rebec é um sistema para o registro de ensaios clínicos. É o primeiro sistema deste tipo feito em língua portuguesa e coloca o Brasil entre o seleto grupo de países que possuem sistemas semelhantes. Com isso, os pesquisadores nacionais não precisarão mais recorrer a plataformas estrangeiras para registrar seus ensaios.

Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, estas iniciativas são resultado do esforço para promoção da saúde pública. “Essas iniciativas reafirmam, mais uma vez, o empenho de fazer com que os sistemas de controle e gestão sejam os mais eficientes possíveis no estímulo à pesquisa em saúde com resultados diretos para a população”, afirma Barbano. No Brasil, o Estado é o maior investidor em pesquisas na área de saúde.

Durante o encontro, o ministro Alexandre Padilha também anunciou a Agenda de Pesquisas Estratégicas para o Sistema de Saúde (Pess). A nova agenda reúne 151 linhas prioritárias de pesquisa e inclui temas da vigilância sanitária, como percepção do risco sanitário no consumo de produtos, efeitos da vigilância sanitária na prevenção de riscos em serviços de saúde, intervenções em situações de emergência, desenvolvimento de modelos de avaliação para tecnologias de uso em saúde, entre outros.

Conheça a plataforma: www.saude.gov.br/plataformabrasil

Fonte: www.saude.gov.br