ACIDENTES DE TRÂNSITO MATAM 760 PESSOAS EM MATO GROSSO DO SUL

 

                               Os brasileiros estão morrendo mais em acidentes com transporte terrestre, principalmente quando o veículo é motocicleta. É o que aponta o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, cujos dados de 2010 revelam: 40.610 pessoas foram vítimas fatais, sendo que 25% delas, por ocorrências com motocicletas. Em nove anos (de 2002 a 2010), a quantidade de óbitos ocasionados por acidentes com motos quase triplicou no país, saltando de 3.744 para 10.143 mortes. Em Mato Grosso do Sul, o número de óbitos totalizou 760, sendo os por acidentes de motos 258, no ano passado.

(Confira tabela do estado abaixo. Dados nacionais em www.saude.gov.br)

“Os números revelam que o país vive uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsito”, alerta o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele observa que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o Brasil ocupa o quinto lugar em ocorrências como essas. “Estamos atrás apenas da Índia, China, EUA e Rússia”, completa o ministro, que, nesta quinta-feira (3), comemorou importante decisão do Supremo Tribunal Federal. Por unanimidade, a Segunda Turma do STF entendeu que o motorista que dirigir alcoolizado está cometendo crime, mesmo se não causar danos a outras pessoas. “Este é um grande avanço e certamente vai contribuir para a redução das tristes estatísticas no trânsito”, reforça Padilha.

De acordo com o SIM, entre 2002 e 2010, o número total de óbitos por acidentes com transporte terrestre cresceu 24%: passou de 32.753 para 40.610 mortes. Entre as regiões, o maior percentual de aumento na quantidade de óbitos (entre 2002 e 2010) foi registrado no Norte (53%), seguido do Nordeste (48%), Centro-Oeste (22%), Sul (17%) e Sudeste (10%).

INTERNAÇÕES – O ministro Alexandre Padilha explica que o problema só não é ainda maior porque as ações de ampliação das unidades de urgência e emergência, como as UPAs 24h (Unidades de Pronto Atendimento) e a expansão do Samu 192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), vêm aumentando a proporção de vidas salvas, em relação aos óbitos.

“Há uma queda na proporção entre mortes em acidentes e internações. Nos últimos três anos, o índice cai de 0,38, passa por 029 e chega a 0,24. As ações de saúde em urgência e emergência têm conseguido reduzir a proporção de óbitos por acidentes de trânsito. Mas essa verdadeira epidemia de lesões e mortes por acidentes de trânsito aumentam muito o número absoluto de internações e óbitos”, afirma o ministro.

Em 2010, foram contabilizadas 145 mil internações no SUS causadas por acidentes, 15% a mais do que em 2009. Isso representou um investimento de R$ 190 milhões só em procedimentos específicos no Sistema Único de Saúde (SUS). No período, houve um aumento de 8% no número de óbitos.

MOTOS– Os índices de crescimento no número de mortes em consequência de acidentes com motocicletas são ainda mais alarmantes. Em nove anos, os óbitos ocasionados por ocorrências com motos mais que triplicaram na Região Sudeste, saltando de 940, em 2002, para 2.948, em 2010 – um crescimento de 214%. Os óbitos cresceram 165% no Nordeste, 158% no Centro-Oeste, 147% no Norte e 144% no Sul.

“Nesse ano, os números do primeiro semestre apontam que são 72,4 mil internações de vítimas de acidentes de trânsito. Desse total, 35,7 mil, vítimas de moto, o que representa quase 50%. A proporção continua subindo”, afirma Padilha.

ÁLCOOL X DIREÇÃO – O ministro reforçaaimportância da prevenção e da fiscalização da Lei Seca, que reduziu drasticamente a tolerância da relação álcool e direção. “Houve uma redução de até 30% nas regiões que tiveram uma ação mais eficaz na fiscalização”, disse. Ele reforçou que o Ministério da Saúde apoia projetos de lei em discussão no Congresso Nacional que aumentam a pena de motoristas que sejam identificados alcoolizados e a anulação de qualquer parâmetro mínimo de nível alcoólico ao volante.

Propostas como essas estão contidas no Plano da Década de Ações para a Segurança no Trânsito 2011-2020. “Eu, como ministro da Saúde, defendo medidas que apertem a fiscalização sobre a Lei Seca, a direção alcoolizada, a segurança no trânsito e o uso de capacete e colete refletor por motociclistas”, afirma Alexandre Padilha. Para ele, outros projetos também avançam nesse sentido, como a obrigatoriedade de apresentação de carteira de motorista para a compra de motos e a padronização nacional dos boletins de informação de acidentes de trânsito.

AÇÕES – O Sistema Único de Saúde conta com um conjunto de ações de promoção de saúde e prevenção e vigilância de acidentes, violências e seus fatores de risco. Para a prevenção, por exemplo, os ministérios da Saúde e das Cidades assinaram, no último mês de maio, o Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito – Pacto pela Vida.

A meta é estabilizar e reduzir o número de mortes e lesões em acidentes de transporte terrestre nos próximos dez anos, como adesão ao Plano da Década de Ações para a Segurança no Trânsito 2011-2020, recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), com a coordenação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Outra iniciativa é o Projeto Vida no Trânsito, lançado em junho de 2010. O principal objetivo é reduzir lesões e óbitos no trânsito em municípios selecionados por uma comissão interministerial. Para inicio do projeto, as cidades escolhidas foram Teresina (PI), Palmas (TO), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR).

A medida tem duas etapas. A primeira foi iniciada ano passado e se estenderá até 2012. As cidades selecionadas devem desenvolver experiências bem-sucedidas na prevenção de lesões e mortes provocadas pelo trânsito e que possam ser reproduzidas por outras cidades brasileiras.

Agência Saúde
 

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Número total de óbitos por acidentes de transporte terrestre – 2002 a 2010*

Localidade

Tipo

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010*

BRASIL

Geral

32753

33139

35105

35994

36367

37407

38273

37594

40610

BRASIL

Motos

3744

4271

5042

5974

7162

8078

8898

9268

10134

M Grosso do Sul

Geral

629

582

678

694

693

687

715

697

760

M Grosso do Sul

Motos

70

78

74

154

164

185

203

218

258

PARA REDUZIR FILAS EM MATO GROSSO DO SUL, SÁUDE INVESTE R$ 6,4 MILHÕES EM CIRURGIAS ELETIVAS

Estratégia prevê investimento em áreas prioritárias e nos municípios em situação de extrema pobreza. Os recursos serão aplicados na áreas de maior demanda
 
O Ministério da Saúde definiu uma nova estratégia para aumentar o número de cirurgias eletivas no país e reduzir as filas no Sistema Único de Saúde (SUS). Mato Grosso do Sul receberá um adicional de R$ 6,44 milhões para a realização desses procedimentos até o fim de 2012. São R$ 550 milhões para todo o país. Os recursos serão aplicados nas especialidades de maior demanda e naquelas escolhidas pelos gestores locais conforme a realidade de sua região.  Do total para a região, R$ 183,4 mil serão destinados aos municípios com 10% ou mais de sua população em situação de extrema pobreza. A portaria que estabelece as diretrizes e recursos por estado foi publicada, no Diário Oficial da União.
 
Confira tabela de repasses em www.saude.gov.br ou clique aqui)
 
“Com este novo investimento, além dos recursos habitualmente previstos para o custeio de cirurgias, queremos ampliar o acesso às cirurgias eletivas, que são aquelas podem ser agendadas com antecedência. Estamos dando um importante passo para reduzir o tempo de espera do paciente”, destacou o secretário de Atenção a Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães. “Além disso, estamos inovando ao priorizar os municípios com populações de extrema pobreza, que necessitam de maior atenção por parte do governo”, reitera.
 
Segundo ele, a portaria foi construída em conjunto com os gestores dos estados e municípios e, por esse motivo, parte dos recursos será alocada a partir de uma avaliação das Secretarias de Saúde sobre as demandas locais. “Esta gestão do Ministério da Saúde está construindo uma relação de responsabilidade e cooperação com os representantes locais, destinando mais recursos e cobrando resultados”, afirmou Magalhães. Ele explica que haverá acompanhamento do aumento da produção e aplicação das verbas no setor, pois, caso necessário, haverá realocação de recursos. “Representa uma mudança na forma como o Ministério da Saúde controla os recursos públicos”, diz.
 
ÁREAS PRIORITÁRIAS – Do total de recursos previstos para todo o país, R$ 350 milhões estão destinadas às cirurgias eletivas selecionadas como prioritárias, de acordo com as demandas apresentadas pelos estados. São R$ 200 milhões para realização de cirurgia de catarata e R$ 150 milhões para tratamento de varizes, cirurgias ortopédicas e nas áreas de urologia, oftalmologia e otorrinolaringologia, incluindo retirada de amígdalas.
 
Outros R$ 150 milhões atenderão as demandas apresentadas pelos gestores estaduais, conforme a realidade de suas regiões. Os R$ 50 milhões restantes são para ampliar o acesso a cirurgias de cataratas nos municípios com população em situação de extrema pobreza. A ação beneficia 2.555 cidades.

Fonte: Comunica sus

HOSPITAIS DO ESTADO RECEBERÃO R$ 24 MILHÕES PARA REFORÇAR ATENDIMENTO

 

 

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cumpriu, ontem (4), uma extensa agenda em Mato Grosso do Sul, onde assinou duas portarias que ampliam a assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) na região. Na ocasião, foi autorizado o repasse de mais R$ 24 milhões, por ano, para ampliar os atendimentos de média e alta complexidade na rede hospitalar do estado, especialmente na Santa Casa de Misericórdia de Campo Grande.

Os recursos anunciados também permitirão a implantação da central estadual do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), um dos componentes da Rede Saúde Toda Hora, que integra os diferentes serviços de urgência e emergência no SUS.  A medida vai ainda permitir a adoção da Rede Cegonha, outro programa estratégico do governo federal, que prevê cuidados à mãe e ao bebê desde o planejamento da gravidez até os dois anos de vida da criança.

A assinatura das portarias foi feita durante a Reunião da Comissão Interventora da Santa Casa de Misericórdia de Campo Grande. “O que estamos fazendo anunciando hoje aqui é prioritário para organização dos serviços de emergência a partir da rede Saúde Toda Hora. Queremos aprimorar a gestão, humanizar o atendimento e que o repasse dos recursos sejam acompanhados de resultados”, afirma o ministro Padilha.

RECURSOS – A ampliação dos recursos de média e alta complexidade ajudam a reforçar a atenção da rede hospitalar do estado, que poderá ampliar a oferta de procedimentos como internações, exames e procedimentos mais complexos. Em 2010, o Ministério repassou R$ 488,88 milhões ao Mato Grosso do Sul para esta finalidade. Desse total, R$ 220,75 milhões foram transferidos para o município de Campo Grande. Com a ampliação dos recursos, Mato Grosso do Sul terá a implantação de uma Central Estadual de Regulação do SAMU 192 em Campo Grande. O serviço, que já funcionava desde 2005, terá agora maior abrangência. Serão atendidos mais cinco municípios: Anastácio, Aquidauana, Corumbá, Coxim e Ladário. A  central vai atender 220.767 habitantes

SAÚDE INDÍGENA –Durante o encontro, Padilha também anunciou a ampliação do repasse para o Hospital e Maternidade Porta da Esperança, em Dourados (MS).  O valor anual passará a ser de R$ 1,44 milhão. Antes, era de R$ 720 mil. O acréscimo deve-se ao Incentivo para Atenção Especializada aos Povos Indígenas, destinado ao atendimento ambulatorial, hospitalar, diagnóstico e terapêutico à população indígena.

Essa é uma unidade de saúde de 74 leitos ofertados pelo SUS e que beneficia, em especial, os indígenas das aldeias Bororó e Jaguapirú,. O valor é repassado mensalmente à Secretaria Municipal de Saúde de Dourados, por meio do Fundo Nacional de Saúde. Com mais esta medida, o Ministério da Saúde pretende ampliar e qualificar a oferta de atendimento diferenciado e exclusivo a essa população no SUS.

À noite, em Campo Grande, o ministro participa da Conferência Estadual de Saúde do Mato Grosso do Sul, preparatória para a 14ª Conferência Nacional de Saúde, que ocorrerá de 30 de novembro a 4 de dezembro, em Brasília.

Fonte: www.saude.com.br

MINISTRO PADILHA PARTICIPA DA ABERTURA DA VII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE

 A SES e o Conselho Estadual de Saúde realizam a partir desta terça-feira (4) a VII Conferência Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul. O evento será aberto às 19 horas, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.

        Com o tema “Todos usam SUS! SUS na seguridade social, política pública, patrimônio do povo brasileiro”, a VII Conferência Estadual contará com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele profere a palestra inaugural com o tema "Acesso e acolhimento com qualidade, um desafio para o SUS". Também participam a secretária de Estado de Saúde, Beatriz Figueiredo Dobashi, representantes do Ministério Público Estadual, da rede pública de saúde, Assembléia Legislativa e do Conselho Estadual de Saúde.
 
        De acordo com o coordenador da comissão organizadora da Conferência, Francisco Carlos Grilo, o evento tem como objetivo debater as principais questões sobre diretrizes de políticas públicas e seu fortalecimento. “A conferência é um momento de avaliação da saúde de Mato Grosso do Sul. Os debates e palestras que serão apresentados ao longo do evento serão muito produtivos e têm como único objetivo a discussão por alternativas que promovam o avanço da rede de saúde”, disse o coordenador.
 
        Entre os temas abordados nas palestras estão: “A Gestão do SUS: Relação Público X Privado”, “Política de Saúde na Seguridade Social” e “Acesso e Acolhimento com Qualidade: Um Desafio para o SUS”, que será ministrada pelo ministro da saúde, Alexandre Rocha Santos Padilha.
 
        Fonte: www.saude.ms.gov.br

CAMAPUÃ COMEMORA HOJE (30/09) 63 ANOS DE EMACIPAÇÃO

A cidade de Camapuã, distante 133 km da Capital, comemora hoje 63 anos de história. Com uma população estimada de 14 mil pessoas, a cidade comemora a data com festa e lançamento de obras.

Às 14h, o prefeito Marcelo Duailibi (DEM) inaugura o PSF (Posto de Saúde da Família) da Vila Izolina, construído com recursos de pleitos extra-orçamentários viabilizados junto ao FNS (Fundo Nacional de Saúde).

A inauguração da instituição de saúde faz parte das festividades do aniversário de emancipação político-administrativa. A programação foi iniciada no dia 15 de setembro, com a entrega da primeira obra de aniversário: a reforma do hospital sociedade de proteção à maternidade e infância de Camapuã.

A reforma, que iniciou em agosto, recuperou entre setores como a sala de urgência e emergência, ambulatório, sala de parto e sala de recém-nascidos. Também foi construídos um posto de enfermaria, centro cirúrgico, capela, brinquedoteca e um arquivo novo.

Ontem, o prefeito Marcelo Duailibi inaugurou três importantes pontes para o município, sobre os córregos Membeca, Sapé e Córrego Fundo. São pontes que estavam se deteriorando com a ação do tempo e outras que foram refeitas. As pontes devem contribuir para o escoamento da produção da cidade, diminuindo a distância para chegar a MS 436.

  
 A programação de aniversário também está sendo marcada por shows musicais, como o do cantor sertanejo Sérgio Reis. A festa terá encerramento no próximo dia 2 de outubro com o Encontro de Motoclubes, Encontro de Som Automotivo e show com a Banda do Velho Jack.

Emancipada em 30 de setembro de 1948, Camapuã é localizada na microregião do Alto Taquari, e tem população estimada de 13.562 habitantes, em 2008. A cidade possui uma área de 10791,1 km² e faz divisas com os municípios de São Gabriel D’Oeste,Costa Rica, Figueirão, Água Clara, Bandeirantes e Ribas do Rio Pardo.

A principal atividade de Camapuã é a pecuária, sendo conhecida nacionalmente como Capital do Bezerro de qualidade.

Conheça a história de Camapuã

Em 1593, os jesuítas espanhóis, procedendo da região de Guairá, subindo o rio Paraná e depois o rio Pardo, se estabeleceram com uma redução à margem do ribeirão Camapuã, a 18 km do Porto de desembarque no Rio Pardo e a 03 km acima da atual cidade de Camapuã.

Essa redução dos jesuítas concentrou, na época, um grande número de índios catequizados, foi construída pelos paulistas, por volta de 1.650, tornando-se pouso das bandeiras que demandavam pelo rio Coxim, rumo às minas de Cuiabá.

A rota das longas viagens, de São Paulo a Cuiabá “obra de 530 léguas por via fluvial desde Araritaguava, salvo no varadouro de Camapuã, que os irmãos Lemes abriram, em 1.723, entre o sanguessuga, afluente do rio Pardo e o Coxim, criaram a necessidade de um sítio de abastecimento e proteção aos navegantes.

“Surgiu, então, a fazenda de Camapuã, apoiados na qual os seus fundadores, aqueles mal afortunados sertanistas correram, sem contradição alguma, o território que decorre entre as margens do Guatemy”.

“Por aí passou igualmente o mestre de campo Manoel Dias da Silva, quando em 1.739, organizou força em Goyaz para enfrentar os castelhanos”.“Abastecido conveniemente marchou para o Sul…”.

Uma vez terminada a febre do ouro, que coincidiu com o cessamento das penetrações das bandeiras, o local caiu em complexo abandono, assim permanecendo até quase os nossos dias.

Muitos aventureiros atraídos pela lenda de existência de tesouros fabulosos, deixados na fuga pelos jesuítas, estiveram na região fazendo escavações sem nenhum resultado.

Júlio Baís, um desses crédulos, ali fincou rancho, instalando-se com a sua comitiva e ao que parece, encontrou apenas ossadas humanas.

O início do seu repovoamento data do primeiro quartel do século XX, quando se encontrava na região inúmeras e prósperas fazendas de criação de gado e agricultura.Alguns desses fazendeiros, destacando-se Francisco Faustino Alves, Protázio Paulino de Melo, Joaquim Capestana, Benedito Bonfim, Camilo Bonfim e Lázaro Faustino, requereram por intermédio da Prefeitura Municipal de Coxim, a criação do Patrimônio de Camapuã.

Essa pretensão se realizou com a Lei orçamentária nº. 845 de 03 de novembro de 1921, no décimo parágrafo do art. 22, que autorizou o Governo a “reservar ou desapropriar 3.600 hectares, para patrimônio da povoação de Camapuã, no município de Coxim.

Em 1924, João da Mota costruiu, no lugar onde se localiza a cidade a primeira casa comercial. Logo, no desejo de tornar aquela localidade um núcleo de mais densa povoação humana, iniciou a construção de uma igrejinha, a qual não lhe foi possível concluir, por haver falecido.Entretanto, outros moradores foram-se radicando à localidade, entre os quais citam-se os nomes de: Tibúrcio Dias Firmino Borges, Lázaro Caiana, Francisco Gonçalves Rodrigues e Alaor Gonçalves Rodrigues.

Em 19 de maio de 1933, pelo Decreto nº. 272, foi criado o Distrito de Paz de Camapuã na Comarca de Coxim.Instalado a 22 de julho de 1.933, teve como primeiro Juiz de Paz, Manoel Alves Rodrigues e como primeiro Escrivão de Paz e Oficial do Registro Civil, Lafaiete Djalma Coelho.

O Decreto nº. 319, de 30 de outubro de 1933, reserva para o patrimônio da povoação de Camapuã, no Município de Coxim, mais uma área de 500 hectares, cujos limites descreve.

A Lei nº. 134, de 30 de setembro de 1948 elevou Camapuã à categoria de Município

Fonte: www.campograndenews.com.br

MINISTRO PADILHA LANÇA CAMPANHA NACIONAL DE DOAÇÃO DE ORGÃOS

CAMPANHA CONTRA SARAMPO TERMINA HOJE SEXTA-FEIRA, DIA 30

  

A campanha de vacinação contra o sarampo termina, nesta sexta-feira (30), com sucesso. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde de vacinar 95% do público-alvo (crianças de um a menos de sete anos de idade) foi superada. Foram vacinadas no Brasil, até o momento, 16.565.389 (equivalente a 96,9%) das crianças na faixa etária estabelecida. O Ministério da Saúde recomenda aos municípios que não atingiram a meta dêem prosseguimento à vacinação. 

Em duas regiões do país (Sul e Sudeste), todos os estados atingiram a cobertura mínima (veja a cobertura de cada estado no fim do texto).  Já na Região Norte, apenas o estado de Tocantins superou a meta, enquanto que nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, os estados do Maranhão e Mato Grosso, respectivamente, também registram coberturas inferiores a 95%.

MONITORAMENTO –OMinistério da Saúde, em parceria com estados e municípios, fará em todo o Brasil o Monitoramento Rápido de Cobertura (MRC). Esta iniciativa serve para avaliar as coberturas vacinais alcançadas na Campanha de Seguimento contra o Sarampo. Na oportunidade, as crianças que forem encontradas sem o registro de vacinação, serão vacinadas.

“A vacina é a única maneira de proteger contra a doença, razão pela qual,queremos garantir a máxima cobertura em todo o país”, ressalta o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. O monitoramento terá início em dia 15 de outubro e prosseguirá até o fim de novembro. “Esta estratégia tem como objetivo validar os dados administrativos registrados durante a campanha, permitindo ainda uma nova oportunidade de vacinação para o grupo alvo.” O secretário explica que as equipes de saúde dos estados e municípios percorrerão, de forma amostral, os domicílios incluídos nesse estudo.

O Ministério da Saúde investiu R$ 146,7 milhões na compra e distribuição das doses, agulhas e seringas. Para a organização das campanhas regionais, foram repassados mais R$ 16,3 milhões aos estados e municípios.

DOENÇA – O sarampo é uma doença aguda, altamente contagiosa. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção sendo ofertada na rede pública de acordo com os calendários de vacinação do PNI.

O Brasil passou a utilizar a vacina em meados da década de 1960, conforme as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Atualmente a vacinação ofertada nas 35 mil salas de vacinação em todo o país. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) realiza também ações complementares para a melhoria da cobertura vacinal, incluindo a intensificação das ações de vacinação, bloqueio vacinal, bem como as campanhas de seguimento (quatro em quatro anos) como o intuito de manter a prevenção, controle e eliminação do sarampo.

Até julho de 2011, os estados e os municípios notificaram ao Ministério da Saúde a ocorrência de 18 casos de sarampo no Brasil, relacionados à importação do vírus de genótipo D-4, que circula na Europa. Os casos foram nos estados do Rio Grande do Sul (7), Rio de Janeiro (4), São Paulo (3), Bahia (1), Mato Grosso do Sul (1), Piauí (1) e no Distrito Federal (1).

“É importante ressaltar que, desde 2000, o vírus selvagem não circula no país. Destaca-se a importância da vigilância ativa para que o país permaneça livre da circulação do vírus selvagem. Na ocasião todas as medidas foram adotadas para impedir a ocorrência de outros casos da doença”, explica a coordenadora do PNI, Carla Domingues.

Resultados da vacinação do sarampo por UF

UF

Total

 

Meta

Doses

Cobertura.

AC

96.800

87.611

     90,51%

AM

453.769

386.599

     85,20%

AP

84.288

74.277

     88,12%

PA

901.061

775.023

     86,01%

RO

158.411

146.553

     92,51%

RR

57.869

46.841

     80,94%

TO

151.189

147.285

     97,42%

NORTE

1.903.387

1.664.189

     87,43%

AL

335.015

323.582

     96,59%

BA

1.324.102

1.260.303

     95,18%

CE

791.360

776.215

     98,09%

MA

783.657

718.156

     91,64%

PB

356.449

348.056

     97,65%

PE

841.379

849.558

   100 %

PI

307.711

295.887

     96,16%

RN

292.200

278.538

     95,32%

SE

207.638

206.681

     99,54%

NORDESTE

5.239.511

5.056.976

     96,52%

ES

302.240

300.250

     99,34%

MG

1.580.409

1.595.552

   100%

RJ

1.235.980

1.195.370

     96,71%

SP

3.339.134

3.342.287

   100%

SUDESTE

6.457.763

6.433.459

     99,62%

PR

879.743

855.870

     97,29%

RS

805.694

802.491

     99,60%

SC

499.305

496.749

     99,49%

SUL

2.184.742

2.155.110

     98,64%

DF

236.967

233.324

     98,46%

GO

539.567

528.169

     97,89%

MS

234.108

225.254

     96,22%

MT

298.474

268.908

     90,09%

C.OESTE

1.309.116

1.255.655

     95,92%

BRASIL

17.094.519

16.565.389

    96,90%

 Fonte:  www.saude.gov.br

BRASÍLIA RECEBE A PRIMAVERA DA SAÚDE

 
Foi ao som do Hino Nacional que hoje (27), centenas de brasileiros não fugiram à luta por mais recursos para o Sistema Único de Saúde. Reunidos em frente ao Congresso Nacional, cidadãos vindos de todos os cantos do país participaram do movimento Primavera da Saúde e, em um ato simbólico, caminharam com flores até o Palácio do Planalto.

 

 

O ato teve início pela manhã e mobilizou CONASS, Conasems, parlamentares, gestores, militantes do SUS, centrais sindicais, conselhos de saúde e diversas representações sociais. O movimento tem como principal bandeira reivindicar aos senadores da república a regulamentação da EC n. 29 (aprovada na semana passada pela Câmara dos Deputados) com a vinculação dos 10% das receitas correntes brutas da União.

À tarde o movimento chegou ao Senado Federal onde uma parte dos manifestantes e alguns parlamentares, como o presidente da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi, se reuniam com o presidente da Casa, senador José Sarney para pedir que a regulamentação da Emenda 29 seja colocada em regime de urgência de votação no Senado.

 

Presidente do Senado, José Sarney, recebe parlamentares e representantes do movimento Primavera na Saúde (Foto: Jonas Pereira)

 

Ao mesmo tempo, outro grupo se reuniu com a ministra de Relações Institucionais do governo,  Ideli Salvatti. Segundo ela, não basta apenas aprovar os 10% da receita bruta da União. “A presidente Dilma Roussef deixou claro que, se o Senado aprovar os 10% sem indicar uma fonte de financiamento, ela irá vetar”, afirmou.

Ideli Salvatti disse ainda que, no momento atual de crise econômica, o Governo tem adotado medidas de desoneração e que a aprovação dos 10% sem a indicação de uma nova fonte é inaceitável.

“Aplicar 10% da receita bruta sem indicar uma nova fonte é o mesmo que realocar dinheiro. É ter que tirar de outro setor para se colocar na saúde. Por isso, se a gente quiser garantir mais recursos, temos que abrir o debate sério e responsável sobre essa questão e encontrar uma solução, seja com uma contribuição ou com um novo imposto”.

Para um dos organizadores do movimento, Pedro Tourinho, o momento atual mostra que o setor saúde assumiu uma centralidade na agenda nacional. “Esse momento tem que ser aproveitado para que possamos produzir um avanço real e significativo no SUS”, disse.

Em conversa com a ministra Salvatti, Tourinho garantiu que o movimento social irá manter o debate sobre a fonte de financiamento para o SUS. “O nosso papel da primavera da saúde é dar apoio para que esses debates espinhosos aconteçam. Há várias questões a serem discutidas, como por exemplo, garantir fontes progressivas que sejam vinculadas a setores que oneram o SUS ou ainda, a discussão do imposto sobre grandes fortunas, mas sem perder de vista essa bandeira dos 10%, que é fundamental para o movimento social, fundamental para a gente acreditar que o SUS tem realmente possibilidade de efetivação plena”, finalizou.

O Movimento

A Primavera da Saúde tem como ponto comum de mobilizações a demanda por mais recursos para a saúde. Além desta pauta, o movimento é espaço aberto para manifestação das diferentes pautas em defesa do Sistema Único de Saúde.

A mobilização que ocorreu hoje a partir das 10h em frente ao congresso nacional é fruto de mobilizações que ocorreram em todo o país durante o mês de setembro e que continuarão pelo menos até a 14ª Conferência Nacional de Saúde no começo do mês de dezembro.

Fotos e outras novidades da mobilização podem ser acessadas no site do movimento – www.primaveradasaude.net.br

Fonte: Ascom CONASS Tatiana Rosa )

SECRETARIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO DO SUL DIVULGA MATERIAL INFORMATIVO DA CAMPANHA DE PREVENÇÃO À DENGUE

                A Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgou nesta quinta-feira o material informativo da campanha de combate à dengue, a ser distribuído no início do mês de outubro, período em que começa o verão, se estendendo até o mês de março de 2012. O material, que será distribuído nos 78 municípios do Estado aos veículos de comunicação, traz instruções para que a população evite situações que contribuam para o desenvolvimento das larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

 
        De acordo com o secretário adjunto de saúde da SES, Eugênio Oliveira Martins de Barros, os informativos são voltados para a mudança de comportamento da população. “O material que será disponibilizado pela secretaria tem como objetivo conscientizar a população das medidas preventivas à dengue. A mudança de comportamento é necessária. A prevenção deve ser constante e não apenas quando a doença se encontra em um estágio de epidemia”, afirma o secretário.
 
        “Os materiais trazem as instruções que já conhecemos, mas que dependem da conscientização da população, como evitar jogar lixo em terrenos, manter lajes e calhas limpas e garrafas com a boca para baixo”, ressalta Eugênio.
 
        Este ano a campanha também adotou como tema o horário de verão, que começa no dia 16 de outubro, para auxiliar na prevenção à dengue. “Mesmo com uma queda considerável no número de casos de dengue em comparação a 2010 em Mato Grosso do Sul, as medidas de prevenção não devem parar, por isso também contamos com a população fazendo a sua parte”, destaca Eugênio.
 

MINISTERIO DA SAÚDE INVESTE MAIS DE R$ 400 MILHÕES NOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

  

O Ministério da Saúde vai liberar mais R$ 400 milhões, até outubro,para dar seqüência ao processo de melhorias ereestruturação dos 45 Hospitais Universitários Federais do país. Com este aporte financeiro, o investimento extra do governo federal nessas unidades chegará a R$ 500 milhões em 2011 – 66,6% a mais do que ano passado. Os recursos fazem parte Programa de Expansão e Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF) e devem ser empregados na aquisição de equipamentos, reformas e na ampliação do atendimento à população. A iniciativa é coordenada pelos ministérios da Saúde e de Educação, com o apoio do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Os R$ 400 milhões serão repassadosem duas parcelas: a primeira – R$ 250 milhões (veja quanto cada unidade receberá no fim do texto) – será liberada na segunda-feira (23) e os outros R$ 150 milhões em outubro. No primeiro semestre deste ano, foram aplicados R$ 100 milhões para a melhoria dessas unidades. No ano passado, quando foi criado o REHUF, o Ministério da Saúde liberou R$ 300 milhões aos Hospitais Universitários Federais.

“Fizemos um esforço muito grande para ampliar os recursos para os Hospitais Universitários Federais e atender as suas necessidades. Muitas dessas unidades são referências no atendimento pelo SUS e, este ano, estamos firmando o compromisso dos hospitais com as redes prioritárias do Ministério da Saúde”, destaca o Secretário de Atenção a Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães. “Estamos ampliando os recursos para as unidades e procurando integra-las cada vez mais ao SUS”, reforça.

Para receberem parte dos recursos, os hospitais universitários precisaram se comprometer com o fortalecimento das redes de assistência lançadas pelo Ministério da Saúde, entre elas, a Estratégia Rede Cegonha, para a atenção integral de gestantes e bebês; a rede Saúde a Toda Hora, voltada ao fortalecimento da rede de urgência; a rede de atenção psicossocial para o enfrentamento do crack e outras drogas; além dos programas nacionais de controle do câncer de mama e de colo do útero.

REHUF –O programa prevê o aumento gradual do investimento do governo federal nas unidades, além dos valores repassados mensalmente para custear o atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – em 2010, foi R$ 1,23 bilhão. O objetivo é, a partir do esforço dos dois ministérios, instituir mecanismos adequados de financiamento desses hospitais que atuam simultaneamente na assistência à população, na formação dos profissionais de saúde e no desenvolvimento de pesquisa e inovação.

O valor destinado a cada unidade é definido conforme o plano de reestruturação elaborado pelo gestor do hospital, com a participação da secretaria de saúde municipal e estadual e da reitoria da universidade a que está vinculado.  Cada uma das 45 unidades de saúde fez um diagnóstico da situação e elencou prioridades.

Parcela dos R$ 250 milhões destinada a cada unidade

 

INSTITUIÇÕES FEDERAIS  

VALORES

UNIFESP

Hospital de São Paulo

R$ 26,604

milhões

HCPA

Hospital de Clínicas de Porto Alegre

R$ 21,569

milhões

UFPR

Hospital de Clínicas

R$ 16,458

milhões

UFMA

Hospital Universitário

R$ 15,409

milhões

UFMG

Hospital de Clínicas

R$ 13,357

milhões

UFU

Hospital de Clínicas

R$ 16,153

milhões

UFPE

Hospital das Clínicas

R$ 9,437

milhões

UFSM

Hospital Universitário

R$ 9,416

milhões

UFRJ

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

R$ 6,922

milhões

UFTM

Hospital Escola

R$ 7,757

milhões

UFG

Hospital das Clínicas

R$ 8,651

milhões

UFSC

Hospital Universitário Polidoro Ernani de São Thiago

R$ 7,261

milhões

UFES

Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes

R$ 6,063

milhões

UFMS

Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian

R$ 6,655

milhões

UFF

Hospital Universitário Antônio Pedro

R$ 6,040

milhões

UNB

Hospital Universitário

R$ 4,746

milhões

UFC

Hospital Universitário Walter Cantídio

R$ 5,640

milhões

UFPA

Hospital Univeristário João de Barros Barreto

R$ 5,316

milhões

UFC

Maternidade Escola Assis Chateaubriand

R$ 5,259

milhões

FURG

Hospital Univeristário Dr. Miguel Riet Correia Júnior

R$ 4,706

milhões

UFAL

Hospital Universitário Professor Alberto Antunes

R$ 4,063

milhões

UFBA

Hospital Universitário Professor Edgard Santos

R$ 3,878

milhões

UFPB

Hospital Universitário Lauro Wanderley

R$ 3,720

milhões

UFRN

Hospital Universitário Onofre Lopes

R$ 3,840

milhões

UFPEL

Hospital Escola

R$ 2,888

milhões

UFAM

Hospital Universitário Getúlio Vargas

R$ 3,212

milhões

UNIRIO

Hospital Universitário Gaffrée e Guinle

R$ 3,639

milhões

UFCG

Hospital Universitário Alcides Carneiro

R$ 3,297

milhões

UFJF

Hospital Universitário

R$ 2,707

milhões

UFMT

Hospital Universitário Julio Muller

R$ 1,849

milhões

UFS

Hospital Univesritário

R$ 1,837

milhões

UFRJ

Maternidade Escola

R$ 1,748

milhões

UFRN

Maternidade Escola Januário Cicco

R$ 2,144

milhões

UFBA

Maternidade Clemério de Oliveira

R$ 1,661

milhões

UFRJ

Instituto de Psiquiatria

R$ 1,499

milhões

UFGD

Hospital Universitário

R$ 2,113

milhões

UFRN

Hospital Universitário Ana Bezerra

R$ 408,770

mil

UFRJ

Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira

R$ 956,187

mil

UFPR

Maternidade Vitor Ferreira do Amaral

R$ 427,296

mil

UFRJ

Instituto de Neurologia Deolindo Couto

R$ 161,356

mil

UFRN

Hospital de Pediatria Professor Heriberto F. Bezerra

R$ 351,398

mil

UFPA

Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza

R$ 83,666

mil

UFRJ

Instituto de Doenças do Tórax

R$ 53,785

mil

UFRJ

Hospital Escola São Francisco de Assis

R$ 26,892

mil

 

Recursos repassados por meio do REHUF

2011
R$ 100 milhões – em julho de 2011
R$ 250 milhões – em setembro de 2011
R$ 150 milhões – em outubro de 2011
Total: R$ 500 milhões

2010
R$ 100 milhões – em julho de 2010
R$ 200 milhões – em fevereiro de 2011
Total: 300 milhões 

Fonte: www.saude.gov.br