MINISTÉRIO DA SAÚDE AMPLIA PARA 46,2 MILHÕES AQUISIÇÃO DE TESTES.

O Ministério da Saúde ampliou de 23,9 milhões para 46,2 milhões a previsão de aquisição de testes, seja por compras diretas ou por meio de doações, para diagnóstico da COVID-19. Deste total, são 24,2 milhões de testes RT-PCR (biologia molecular) e 22 milhões de testes rápidos (sorologia). A iniciativa faz parte dos esforços do Ministério da Saúde na busca de novas compras no mercado nacional e internacional para ampliação da testagem do coronavírus no Brasil.


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Até o momento, mais de 2 milhões de testes rápidos já foram distribuídos aos estados de todo o país. Eles foram doados pela mineradora Vale ao Ministério da Saúde para auxiliar o Brasil no enfrentamento ao coronavírus. Deste montante, 180 mil seguiu para uso em pesquisas e 247 mil para compor o estoque estratégico do Ministério da Saúde. No total, a Vale doou ao Ministério da Saúde 5 milhões de testes rápidos. Outros 5 milhões, adquiridos por bancos privados, devem ser doados à pasta.

Nesta segunda-feira (20), o Ministério da Saúde abriu edital de chamamento público para aquisição de mais 12 milhões de testes rápidos para diagnóstico da COVID-19. As propostas devem ser enviadas à pasta até às 23h59 desta quarta-feira (22/4), conforme orientações que constam no Aviso de Chamamento Público, divulgado no Diário Oficial da União (DOU).

Em relação aos testes RT-PCR (biologia molecular), o Ministério da Saúde já enviou 524.296 mil unidades aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) de todo o país. O quantitativo faz parte das aquisições já entregues ao Ministério da Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz (161.704), Instituto de Biologia Molecular do Paraná – IBMP (62.592) e doação da Petrobrás (300 mil).

Além disso, o Ministério da Saúde adquiriu, via Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), 10 milhões de testes RT-PCR (biologia molecular) para COVID-19. A previsão é que cerca de 500 mil testes comecem a chegar na semana próxima semana e, depois, cerca de 800 mil a cada semana.

No último domingo, chegaram ao Brasil mais 1 milhão de testes rápidos doados pela Vale e outros 300 mil testes RT-PCR doados pela Petrobras, que começarão a ser distribuídos nos próximos dias.

Aquisições e doações de testes

 

RT-PCR (biologia molecular)

Testes rápidos (sorologia)

3 milhões (compra via FIOCRUZ/IBMP)

10 milhões (doação Vale e bancos)

10 milhões (compra direta pelo MS)

12 milhões (compra direta pelo MS)

10 milhões (compra via OPAS/OMS)

 

600 mil (doação Petrobrás)

 

600 mil (compra via Cepheid)

 

Total RT-PCR: 24,2 milhões

Total testes rápidos: 22 milhões

TOTAL GERAL 46,2 milhões

 

Distribuição do teste RT-PCR (biologia molecular)

 

UF

Instituição

TOTAL

PE

LAB. FEDERAL DE DEFESA AGROPECÚRIA EM PERNAMBUCO

3.072

MG

LAB. FEDERAL DE DEFESA AGROPECÚRIA EM MINAS GERAIS

3.072

GO

Lab. FEDERAL DE DEFESA AGROPECÚRIA EM GOIÁS

3.072

RN

 LAB. FEDERAL DE DEFESA AGROPECÚRIA EM RIO GRANDE DO SUL

3.072

SP

LAB. FEDERAL DE DEFESA AGROPECÚRIA EM SÃO PAULO

3.072

MS

LAB.: Embrapa Gado de Corte

3.072

SC

LAB: Embrapa Suínos e Aves

3.072

PR

Central de Processamento – PR

6.048

RJ

Instituto Biológico do Exército

2.016

RJ

CHP-Bio Manguinhos

1.176

RJ

Lab. de Vírus Respiratórios e Sarampo Fiocruz/RJ

4.080

AP

Instituto Adolfo Lutz

69.224

PA

Instituto Evandro Chagas/SVS/MS

7.692

RS

Lab. de Saúde Pública Rio Grande do Sul

16.568

SC

Lab. de Saúde Pública de Santa Catarina

13.840

GO

Lab. de Saúde Pública Dr. Gyovani Cysnei

9.136

PR

Lab. Central de Saúde Pública do Paraná

26.944

AM

Lab. Central de Saúde Pública do Amazonas

8.072

BA

FUNDO ESTADUAL DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA

13.288

CE

Lab. Central de Saúde Pública do Ceara

13.928

ES

Lab. de Saúde Pública do Espirito Santo

18.240

MS

Lab. de Saúde Pública do Mato Grosso Sul

19.928

PA

Lab. Central de Saúde Pública do Para

6.304

PE

Lab. Central Saúde Pública de Pernambuco

22.416

MG

Lab. Fundação Ezequiel Dias

39.768

RR

Lab. Central Saúde Pública de Roraima

5.872

DF

Lac. Central de Saúde Pública do Distrito Federal

16.456

RJ

Lac. Central de Saúde Pública do Rio de Janeiro

110.080

SE

Lac. Central de Saúde Pública de Sergipe

9.016

AL

Lac. Central de Saúde Pública de Alagoas

7.968

RN

Lab. Central do Rio Grande do Norte

11.104

PI

Lab. Central do Piauí

4.180

MT

Lab. Central do Mato Grosso

4.632

RO

Lab. Central de Rondônia

5.992

TO

Lab. Central de Tocantins

5.632

MA

Lab. Central do Maranhão

4.608

AP

Lab. Central de Amapá

3.848

PB

Lab. Central da Paraíba

7.848

AC

Lab. Central do Acre

3.628

RJ

INCA – RJ

2.000

DF

PFDF

500

DF

HFA – DF

1.000

TOTAL

524.536

 

Testes rápidos (sorologia) – Doação Vale (distribuídos ou em distribuição)

 

UF

TOTAL

AC

7.201

AL

28.961

AP

6.287

AM

31.170

BA

138.145

CE

83.102

DF

27.727

ES

38.371

GO

60.219

MA

59.695

MT

28.850

MS

27.757

MG

223.486

PA

60.667

PB

41.284

PR

114.891

PE

89.073

PI

32.272

RJ

179.014

RN

34.338

RS

132.329

RO

14.685

RR

4.874

SC

70.867

SP

467.402

SE

21.072

TO

16.088

TOTAL

2.039.107

Fonte: www.saude.gov.br

INFORMATIZAÇÃO: GOVERNO FEDERAL VAI AMPLIAR CONECTIVIDADE EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE.

O Governo Federal vai ampliar a conectividade em mais de 16 mil postos de saúde de todo o país. Com isso, a expectativa é chegar a 100% dos mais de 42 mil postos de saúde com acesso à internet. A medida é uma parceria do Ministério da Saúde (MS) com o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) para o enfrentamento da pandemia do coronavírus. A chamada de qualificação para a contratação do serviço teve início nesta segunda-feira (06) e o trabalho deve ser concluído até o fim de abril.

O foco da ação é alimentar o SUS com informações necessárias para o controle da Covid-19 e ações de enfrentamento da pandemia do coronavírus, como a viabilidade de condições técnicas para a execução das atividades de Telemedicina. Os mais de 42 mil postos de saúde distribuídos pelo país são capazes de atender 80% dos casos relacionados à infecção do coronavírus.

Juntos, Ministério da Saúde e MCTIC irão viabilizar a conectividade de 16.202 unidades de saúde, de várias partes do país, que ainda não têm acesso à internet. A iniciativa é parte da Estratégia de Saúde Digital pactuada na Comissão Intergestores Tripartite – CIT. Também é parte do Projeto Rede Conectada com a operacionalização da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), ambos vinculados ao MCTIC. A partir da conexão à internet, essas unidades de saúde poderão integrar o Programa Informatiza APS, estratégia de informatização da Atenção Primária à Saúde que permitirá a integração dos dados clínicos dos postos de saúde ao Conecte SUS.

A RNP opera uma infraestrutura de internet acadêmica em território nacional e viabiliza assim uma rede de internet com pontos de presença (PoPs) em todos os 26 estados brasileiros e, adicionalmente, no Distrito Federal. Essa capilaridade é o ponto forte para alcance e agilidade na execução da conectividade das equipes de saúde da família que trabalham nas unidades de saúde que serão contempladas.

COMO FUNCIONARÁ

Nos primeiros quatro meses da prestação dos serviços, as empresas contratadas farão trabalho voluntário, portanto sem ônus para a gestão pública. Os valores serão pagos somente para os oito meses posteriores para garantir a oferta da conectividade por um período de doze meses. Serão contratados serviços de telecomunicações, incluindo a instalação, ativação, operação e manutenção de conexões de acesso à internet com operadoras que já prestam serviço no país.

Com isso, as unidades que ainda não estejam conectadas passarão a contar com soluções de banda larga de internet, preferencialmente em fibra óptica com atendimento e monitoração do provedor, 24 horas, 7 dias por semana. Em locais onde não existir disponibilidade em fibra óptica, será considerado alternativa em enlace de rádio de frequência licenciada ou satélite. A velocidade, para quaisquer dos tipos de acesso será disponibilizada em função do número de Equipes de Saúde da Família de cada um dos postos de saúde a serem conectados.

ACOMPANHAMENTO

O Conasems estará acompanhando todo o processo que está sendo deflagrado e os dados detalhados, das Unidades de Saúde contempladas, estarão sendo disponibilizados aos Cosems para devida interlocução e orientação aos gestores municipais.

LEGADO

Atualmente, o Brasil possui mais de 42 mil postos de saúde. O acesso à rede mundial de computadores pretendida nessa ação é parte da Estratégia de Saúde Digital, que engloba o programa de informatização do Governo do Brasil para a saúde prevendo a utilização do prontuário eletrônico do cidadão de forma integrada em uma grande rede de informações (RNDS).

Assim a implementação da conectividade para o enfrentamento da Covid-19, ação paralela ao Conecte SUS, se firma como legado para o programa que permitirá aos profissionais de saúde e gestores mais eficiência no atendimento e continuidade ao cuidado do paciente em qualquer tempo e lugar. Neste momento, Alagoas é o estado piloto da implementação do Conecte SUS.

A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP –  Organização Social vinculada ao MCTIC, tornou público que está recebendo propostas para conexão das Unidades de Saúde da Família (USF) – ADC/9320/2020.

 

Fonte: www.conasems.org.br

CORONAVÍRUS: SES INCLUI MAIS 11 INSTITUIÇÕES NA COMPOSIÇÃO DO COE/MS.

Prevenção, controle em relação ao coronavírus, assim como o acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES)  – este é o objetivo principal do Centro de Operações de Emergência referente ao coronavírus, formado por profissionais de diversos setores da secretaria. O grupo foi instituído pela SES no dia 31 de janeiro deste ano, e já no dia 4 de fevereiro, iniciou suas atividades.

A resolução que inclui novas instituições e que fala do formato do COE foi divulgado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (16). De acordo com a resolução o Centro agora será reformado por representantes de 25 áreas envolvidas.

Integram à equipe do COE/MS a coordenação da Vigilância Sanitária, da Gestão do Cuidado, da Assistência Farmacêutica, da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros Militar de MS, da Universidade Federal de MS, do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de MS (Cosems/MS), do Comando Militar do Oeste, da Coordenadoria Estadual de Telessaúde, da Secretaria de Estado de Justiça e de Segurança Pública (Sejusp), da Associação Brasileira de Inteligência Artificial (Abin), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD); e da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (Sesau).

“Fomos um dos primeiros Estados a criar o Centro de Operações de Emergência, pela necessidade de integrar as ações de combate ao novo coronavírus. Desde o começo, o governador Reinaldo Azambuja percebeu a importância de se traçar estratégias de uma forma integrada entre a Secretaria de Estado de Saúde com outros segmentos governamentais estaduais e do Município. Por isso, deu todo o apoio à nossa proposta. Desta forma, montamos um verdadeiro exército na guerra contra a Covid-19”, afirma o secretário Geraldo Resende. “Agora, estamos incrementando ainda mais esse grupo de trabalho”.

Entre as atribuições do centro, estão: coordenar e executar as ações da saúde no âmbito estadual junto aos demais grupos/comissões/comitês/câmaras que atuam em situação emergencial relacionadas ao NOVO CORONAVÍRUS; Elaborar Notas Técnicas e Informativas ou de procedimentos segundo a classificação da emergência, e as ações relativas à resposta rápida relacionadas ao NOVO CORONAVÍRUS; apoiar os municípios na estruturação das Vigilâncias em Saúde, bem como realizar o monitoramento, acompanhamento e avaliação de sua atuação.

Além disso, o COE/MS monitora os informes de alerta dos órgãos de acompanhamento para execução dos planos de ação em tempo oportuno; implantar e manter atualizados o cadastro de recursos humanos, materiais e equipamentos a serem convocados e utilizados em situação de emergência; executar a distribuição e o controle dos medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos para a saúde necessários ao abastecimento da população; capacitar recursos humanos para atuação frente à Epidemia na vigilância, diagnóstico e tratamento do NOVO CORONAVÍRUS.

O Centro também define os meios e formas de comunicação à população; adota medidas que facilitem a tomada de decisões e otimização das respostas do setor saúde; sensibiliza os gestores e lideranças comunitárias para a adoção de medidas preventivas; elaborar cenários para atendimento da Epidemia; elabora os fluxogramas de responsabilidades e atividades necessárias para desencadear a resposta ao novo coronavírus.

Fonte: www.saude.ms.gov.br

COMEÇA HOJE SEGUNDA FASE DA CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE.

A partir de hoje (16), todos os públicos da segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe já podem procurar um dos 42 mil postos de saúde para se vacinar. Indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivo, além de trabalhadores portuários se juntam ao grupo prioritário da segunda fase da campanha, formado por membros das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. A segunda fase da campanha segue até o dia 8 de maio.

Profissionais de transporte coletivo (motoristas e cobradores) e portuários devem buscar a vacinação, independente do seu estado ou município de residência, em qualquer serviço público de vacinação, fixo ou móvel, pois transitam em todo o país. Recomenda-se a apresentação de algum documento comprobatório, como carteira de trabalho, o contracheque com documento de identidade, a carteira de sócio (a) dos sindicatos de transportes, carteira de habilitação (categorias C, D ou E), registro no Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) ou declarações dos serviços onde atuam.

Também em função da vulnerabilidade dos povos indígenas, o Ministério da Saúde decidiu antecipar a vacinação contra influenza desse público para o dia 16 de abril. Os indígenas receberão as equipes de vacinação em suas aldeias que adotarão todas as medidas de prevenção e controle do novo coronavírus já estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Em todos os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) do país as vacinas seguirão até as aldeias de carro, de barco ou de avião, sempre observando as recomendações de conservação da temperatura e de armazenamento das doses. 

Neste ano, o Ministério da Saúde mudou o início da campanha contra influenza, de abril para março, para proteger de forma antecipada os grupos prioritários contra os vírus mais comuns da gripe. Devido a circulação do coronavírus no país, cada estado e município tem buscado estratégias para diminuir concentração de pessoas, em especial nos serviços de saúde. Esta vacina não protege contra o coronavírus, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico da gripe, já que os sintomas são parecidos, o que auxilia na exclusão de diagnósticos  E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

Na primeira fase da campanha, de 23 de março a 15 de abril, foram vacinados idosos e trabalhadores da saúde. O país superou a meta de vacinar 90% dos idosos contra a influenza, alcançanda, até o início desta quinta-feira (16), 19,9 milhões de idosos (95,55%). Na primeira fase também foram vacinados 4 milhões (80,75% da meta) de trabalhadores da saúde.

DOSES ENVIADAS

Todos os estados estão abastecidos para iniciar a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Para isso, o Ministério da Saúde investiu R$ 1,1 bilhão na aquisição total de 79 milhões de doses da vacina para as três fases. Mais de 39,8 milhões de doses já foram enviadas às Unidades Federadas para atender o público-alvo das duas primeiras fases, sendo 15,1 milhões para a segunda fase. A vacina, composta por vírus inativado e, protege contraos vírus influenzaA(H1N1)pdm09, A(H3N2) e Influenza B.

Toda semana, o Ministério da Saúde envia novas remessas de lotes da vacina aos estados, conforme entrega do Instituto Butantan que antecipou em um mês sua produção, para que o país iniciasse a vacinação da população contra a gripe. Os estados são responsáveis por fazer a distribuição aos municípios.

TERCEIRA FASE

A terceira fase da campanha terá início no dia 9 de maio com foco nas pessoas com deficiência; professores; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; mães no pós-parto até 45 dias e pessoas acima de 55 a 59 anos de idade.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe segue até 22 de maio e a meta é vacinar, pelo menos, 90% de cada um desses grupos.

CONHEÇA AS FASES E OS PÚBLICOS PRIORITÁRIOS DA CAMPANHA

Fases da Campanha

Público-alvo

1ª fase (a partir de 23 de março)

– Idosos com 60 anos ou mais de idade

– Trabalhadores da saúde

2ª fase (a partir de 16 abril)

– Membros das forças de segurança e salvamento

– Pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais

– Caminhoneiros, profissionais de transporte coletivo (motoristas e cobradores) e portuários

– Povos indígenas

– Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

– População privada de liberdade

– Funcionários do sistema prisional

3ª fase (de 09 a 22 de maio)

– Pessoas com deficiência

– Professores

– Crianças de 6 meses a menores de 6 anos

– Gestantes

– Mães no pós-parto até 45 dias

– Pessoas de 55 anos a 59 anos de idade

Fonte:  www.saude.gov.br

NELSON TEICH É NOMEADO NOVO MINISTRO DA SAÚDE.

Na tarde desta quinta-feira(16), o presidente da república, Jair Bolsonaro, nomeou o médico Nelson Luiz Sperle Teich para exercer o cargo de Ministro de Estado da Saúde. Em pronunciamento junto ao presidente, o ministro da Saúde, Nelson Teich agradeceu a oportunidade de assumir o ministério em um momento tão importante da Saúde no país.

Confira a nomeação no Diário Oficial: https://bit.ly/3cpSc48

O Presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Wilames Freire, agradece Luiz Henrique Mandetta pelo trabalho realizado no comando da Saúde, que prezou pela técnica e diálogo. “Desejamos boas vindas ao novo ministro. O Conasems, que representa os 5.570 municípios, continua firme na defesa intransigente do SUS e no combate a pandemia do Coronavírus”, afirmou o presidente em áudio nesta quinta-feira (16).

Veja entrevista coletiva com a despedida de Mandetta: https://www.facebook.com/minsaude/videos/2649134525215602/

Coletiva de imprensa realizada no Planalto com o depoimento do novo Ministro da Saúde, NelsonTeich: https://www.facebook.com/tvbrasilgov/videos/240455980665244/

 

Fonte: www.conasems.org.br

MAIS 3.391 MÉDICOS PODERÃO REFORÇAR ATENDIMENTO AO CORONAVÍRUS NOS POSTOS DE SAÚDE.

Para reforçar o atendimento durante a pandemia do coronavírus nos postos de saúde, a partir desta quarta-feira (15/04) até dia 24/04, 3.391 médicos poderão iniciar as atividades em 1.202 municípios de todos os estados e no Distrito Federal, além dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Estudos indicam que cerca de 80% dos casos leves de coronavírus podem ser atendidos nos postos de saúde. A população pode buscar os serviços quando apresentar os sintomas iniciais do vírus, como febre baixa, tosse, ou dor de garganta.

Estes médicos, todos com CRM Brasil, se inscreveram no Edital nº5/2020 e vão se juntar aos quase 13 mil profissionais que já atuam em mais de 4 mil municípios, dentro do Projeto Mais Médicos para o Brasil. No total, o Ministério da Saúde recebeu 9.412 inscrições de profissionais para as vagas contidas em 1.902 municípios, que renovaram as vagas desocupadas no projeto. Esses municípios totalizam 5.757 vagas. Para garantir a contratação dos profissionais para todas as vagas, o Governo Federal vai investir cerca de R$ 1,2 bilhão.

Capitais e grandes centros urbanos, que não vinham sendo priorizadas na alocação dos médicos, voltam a receber profissionais de forma emergencial. A mudança ocorre porque grandes cidades, com maior concentração de pessoas, são locais mais propensos à circulação do vírus. O contrato com os médicos será de apenas um ano e a seleção poderá ter até cinco chamadas, caso nem todas as vagas sejam ocupadas nas chamadas anteriores. A bolsa-formação será no valor de R$ 12.380,00.

Do total de vagas confirmadas pelos médicos, 46,1% são para as capitais (perfil 3) e 15,2% estão nos municípios de perfil 7, classificadas como regiões de extrema pobreza; 11,5% se encontram no perfil 1; 9% estão em municípios de perfil 2; 6,9% fazem parte do perfil 5; 5,5% estão no perfil 6; 5,1% no perfil 4; e 0,3% são para o perfil 8 (DSEI). A numeração dos perfis indica a ordem decrescente de vulnerabilidade dos municípios, sendo o perfil 8 de maior vulnerabilidade e o perfil 1 de menor vulnerabilidade. 

Fonte: www.saude.gov.br

ALERTA: MAIS DE 500 MIL CASOS DE DENGUE E 181 ÓBITOS FORAM NOTIFICADOS ESTE ANO.

Foram notificados 525.381 casos prováveis de dengue no país, o número é referente ao período de 29/12/2019 a 04/04/2020, divulgado pelo Ministério da Saúde no último Boletim Epidemiológico. A Região Centro-Oeste apresentou a maior incidência, seguida das regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste. Neste cenário, destacam-se os estados do Acre, São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Distrito Federal e Goiás com incidências acima de 300 casos por 100 mil habitantes.

Até o momento, foram confirmados 181 óbitos por dengue, 381 casos graves e 4.443 casos com sinais de alarme, desses 448 permanecem em investigação. A faixa etária acima de 60 anos concentra 58,0% dos óbitos confirmados (105 óbitos) por dengue e observa-se uma distribuição semelhante em ambos os sexos.

Sobre os dados de chikungunya, foram notificados 15.051 casos prováveis no País. As regiões Nordeste e Sudeste apresentam as maiores taxas de incidência. Com relação aos dados de zika, foram notificados 2.054 casos prováveis, a região Centro-Oeste apresentou a maior taxa de incidência.

Estados em situação de atenção de dengue

Até a SE 14, os estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Acre e o Distrito Federal foram classificados como estados prioritários para a dengue devido a ocorrência de óbitos confirmados e incidência de casos prováveis de dengue acima do limite superior do diagrama de controle e/ou aumento dos casos de dengue com sinais de alarme e de dengue grave confirmados quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

Confira o Boletim Epidemiológico na íntegra

Baixe aqui o material gráfico da campanha contra o mosquito e compartilhe!

 

Fonte: www.conasems.org.br

SAÚDE NA HORA: R$ 1,7 BILHÃO ESTÁ DISPONÍVEL, MAS APENAS 7% DOS MUNICÍPIOS PARTICIPAM DO PROGRAMA.

Para reforçar o atendimento durante a Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pela COVID-19, o Governo do Brasil facilitou a adesão dos municípios ao programa Saúde na Hora, que amplia repasses mensais a postos de saúde que estenderem o horário de atendimento à população. No início de março, o Ministério da Saúde anunciou a flexibilização de alguns critérios para que todos os cerca de 42 mil postos de saúde espalhados pelo Brasil pudessem participar do programa. No período de um mês, o Ministério da Saúde recebeu menos de 300 novas solicitações de adesão para que postos de saúde possam abrir as portas por mais tempo para prestar assistência à população.

Atualmente, 1.987 (5%) postos de saúde participam do programa, em 387 (7%) municípios. Deste total, até o momento, 900 deles começaram a funcionar com horário ampliado, sendo os estados com os maiores números de adesão ao programa São Paulo, com 407 unidades de saúde, e Minas Gerais, com 288. Caso todos os postos de saúde (1.987) que aderiram ao programa já estivessem funcionando por mais tempo, o investimento federal chegaria a R$ 53,7 milhões de um total R$ 1,7 bilhão disponibilizado para o programa. Desta forma, mais de 40 milhões de brasileiros seriam beneficiados.


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Com o Saúde na Hora, a população passa a ter mais flexibilidade de horário para acessar os serviços ofertados nos postos de saúde, como consultas médicas e odontológicas, coleta de exames laboratoriais, aplicação de vacinas, pré-natal, entre outros. Estudos indicam que cerca de 90% dos casos leves de coronavírus podem ser atendidos nos postos de saúde. A população pode buscar os serviços quando apresentar os sintomas iniciais do vírus, como febre baixa, tosse, ou dor de garganta.

Mais acesso

Diante da pandemia por coronavírus, o Ministério da Saúde flexibilizou os critérios para adesão ao programa Saúde na Hora. Assim, as unidades que contam com duas ou mais equipes de Saúde da Família também podem participar. Antes, as unidades precisavam ter, no mínimo, três equipes. Também não é mais necessária a presença de um gerente nestas unidades. Das 290 habilitações para postos de saúde com até duas equipes, somente 5 já ampliaram o horário. O restante está dentro do prazo para se adequar.

O Governo do Brasil também estendeu, emergencialmente, o programa para unidades que possuem apenas uma equipe de Saúde da Família. A estratégia é emergencial e temporária, para ampliar o acesso da população em cerca de 28 mil unidades de saúde menores, durante a pandemia. Por atuarem apenas com uma equipe de saúde, essas unidades não podiam aderir ao programa Saúde na Hora, mas, com a estratégia emergencial, essas unidades também podem receber mais recursos federais para funcionar com horário estendido. São R$ 15 mil/mês adicionais para as unidades funcionarem por mais 12h por semana e R$ 30 mil/mês para 15h semanais. Atualmente, a maior parte destes serviços funcionam por 40h por semana.

Para agilizar o processo nessa modalidade emergencial, os municípios não precisam solicitar adesão, basta comprovar produção em horário ampliado, como consultas médicas e de enfermagem em horário noturno ou aos fins de semana. Até o momento, 113 unidades estão funcionando em horário estendido e já recebem os recursos federais.

Saiba mais sobre coronavírus acessando nossa página especial

Fonte: www.saude.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE SUPERA META E VACINA 90,66% DOS IDOSOS.

O Ministério da Saúde superou a meta de vacinar 90% dos idosos no país contra a influenza. Até o início desta segunda-feira (13), 18,9 milhões de idosos (90,66%) já tinham sido vacinados contra a gripe no país. Nessa primeira fase também foram vacinados 3,8 milhões (75,5% da meta) de trabalhadores da saúde. A segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe começa nesta quinta-feira (16/4) para cerca de 15,6 milhões de pessoas. Os povos indígenas tiveram sua vacinação antecipada para agora pela vulnerabilidade para adoecimento e complicações por gripe. Assim como os motoristas e cobradores de transporte coletivo, que somam quase 700 mil profissionais no Brasil, e também serão vacinados a partir da próxima quinta.

O transporte e a entrega de cargas são serviços essenciais durante a pandemia da COVID-19. Por isso, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivo, além de trabalhadores portuários se juntam ao grupo prioritário da segunda fase da campanha. Essas três categorias de profissionais devem buscar a vacina em qualquer serviço público de vacinação do país, independente do seu estado de residência, pois transitam em todo o Brasil. Recomenda-se a apresentação de algum documento comprobatório, como carteira de trabalho, contracheque com documento de identidade, carteira de sócio (a) dos sindicatos de transportes, carteira de habilitação (categorias C ou E).

Também integram o público da segunda fase, doentes crônicos e profissionais das forças de segurança e salvamento. A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Francielli Fontana, reforça “que essa vacina não protege contra o coronavírus e sim contra a influenza. Mas poderá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico, uma vez que os sintomas são parecidos entre as duas doenças, além de minimizar o impacto sobre os serviços de saúde”. Até o momento, o Ministério da Saúde já enviou 35,1 milhões de doses para os estados para atender o público prioritário das duas primeiras fases.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe segue até 22 de maio e a meta é vacinar, pelo menos, 90% de cada um desses grupos.

CONHEÇA AS FASES DA CAMPANHA

Fases da Campanha

Público-alvo

1ª fase (a partir de 23 de março)

– Idosos com 60 anos ou mais

– Trabalhadores da saúde

2ª fase (a partir de 16 abril)

– Profissionais das forças de segurança e salvamento

– Doentes crônicos

– Caminhoneiros, profissionais de transporte coletivo (motoristas e cobradores) e portuários

– Povos indígenas

– Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

– População privada de liberdade

– Funcionários do sistema prisional

3ª fase (de 09 a 22 de maio)

– Pessoas com deficiência

– Professores

– Crianças de 6 meses a menores de 6 anos

– Grávidas

– Mães no pós-parto

– Pessoas acima de 55 anos

DOSES ENVIADAS

Todos os estados estão abastecidos para iniciar a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Para isso, o Ministério da Saúde investiu R$ 1 bilhão na aquisição total de 75 milhões de doses da vacina para as três fases. A vacina, composta por vírus inativado, protege contra os três vírus que mais circularam no hemisfério sul no ano passado: Influenza A (H1N1), Influenza B e Influenza A (H3N2).

Toda semana, o Ministério da Saúde envia novas remessas de lotes da vacina aos estados, conforme entrega do laboratório parceiro, o Instituto Butantan, que antecipou em um mês sua produção, para que o país iniciasse a vacinação da população contra a gripe. Os estados são responsáveis por fazer a distribuição aos municípios.

Neste ano, a campanha de comunicação divulgada pelo Ministério da Saúde traz o conceito “Gripe. Tem que vacinar”. Também voltada para as outras duas fases da campanha, as peças destacam as datas de início da vacinação para cada grupo e chamam a atenção para a importância de se respeitar o calendário para que todos sejam vacinados. A mensagem será transmitida por filme para redes e TV, spot de rádio, anúncio, cartazes, peças online, entre outras mídias, no período entre 21 de março a 22 de maio.

CASOS DE INFLUENZA NO BRASIL

O Ministério da Saúde mantém a vigilância da influenza no Brasil por meio da vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG) e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes hospitalizados. São 167 unidades distribuídas em todas as regiões geográficas do País e tem como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes, permitir o monitoramento da demanda de atendimento dos casos hospitalizados e óbitos.

Em 2020, até o dia 6 de abril, foram registrados 853 casos de influenza (gripe) em todo o país, com 100 mortes. Do total de casos que já tiveram a subtipagem identificada, 334 foram casos de influenza A (H1N1), com 41 óbitos; 29 casos e 4 óbitos por influenza A (H3N2), 180 de influenza A não subtipado, com 25 mortes; e 310 casos e 30 óbitos por influenza B.

Saiba mais sobre gripe/influenza acessando nossa página especial

Fonte: www.saude.gov.br

LANÇADO SISTEMA DE REGISTRO OBRIGATÓRIO DE INTERNAÇÕES DE COVID-19.

 

 

O Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 758 de 09 de abril de 2020, que “Define o procedimento para o registro obrigatório de internações hospitalares dos casos suspeitos e confirmados de COVID-19, nos estabelecimentos de saúde públicos e privados que prestam serviços no SUS.”

Todos os hospitais públicos e privados devem fazer o cadastro e o preenchimento das informações de maneira diária, conforme as orientações do manual do sistema e- SUS Ve.

Confira neste  tutorial da série #Para saber mais como cadastrar o usuário para acesso ao sistema:

Parte I:https://www.youtube.com/watch?v=cxxJIKTm060&feature=emb_title 

ParteII: https://www.youtube.com/watch?v=StSsMaeravE&feature=emb_title

O Ministério da Saúde também criou canal para suporte ao notificador e-SUS VE,  ferramenta de registro de notificação de casos suspeitos do Novo Coronavírus – COVID-19.

Confira o canal de suporte:  https://datasus.saude.gov.br/esusve/

Confira mais vídeos da série #ParaSaberMais de tutoriais.

Fonte: www.conasems.org.br