POSSE DA NOVA DIRETORIA EXECUTIVA CONSELHO DELIBERATIVO E FISCAL DO COSEMS/MS

 

               

 

 

 

 

 

 

 

 

  Foi realizado em 21 de Março Assembleia Geral Extraordinária horas no auditório da Escola de Saúde Pública – SES/MS a eleição e posse da Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo e Fiscal do COSEMS/MS para o biênio 2019-2021.

Diretoria Executiva

  • Presidente: Wilson Braga
  • Vice presidente: Rogério dos Santos Leite
  • 1ª Secretária: Patrícia Marques Magalhães
  • 2º Secretário: Patrick Carvalho Derzi
  • 1ª Tesoureira: Maria Angélica Benetasso
  • 2ª Tesoureira: Michele Alves Pauperio

 

Conselho Deliberativo Fiscal:

  • Thiago Pereira de Souza Rosa
  • Marcelly Freitas Trindade
  • Silmara de Souza Braga
  • Ângela Cristina Marques Rosa Souza
  • Francielli Fascincani
  • Marcela Leite Macedo
  • Rosenéia Gomes de Assis
  • Adeliza Maria Santos Abrami

O Sr. Wilson Braga, que foi reconduzido ao cargo, afirmou que: "espera conduzir com sucesso mais este biênio a frente do COSEMS/MS e que espera contar com o apoio de todos para que juntos possam  consolidar o SUS em Mato Grosso do Sul".

AÇÕES CONTRA SURTO BUSCAM GARANTIR RECERTIFICAÇÃO DE PAÍS LIVRE DO SARAMPO.

Em comunicado oficial enviado nesta terça-feira (19) à Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Ministério da Saúde confirmou um caso de sarampo endêmico ocorrido no Pará em 23 de fevereiro deste ano. Com isso, o Brasil perderá a certificação de país livre da doença e iniciará o plano para retomar o título dentro dos próximos 12 meses.

“Iniciamos a gestão, no atual governo, com taxas de imunização muito baixas. Elas atingiram um pico em 2003, mas, no geral, de lá para cá caíram ano a ano até chegarem perto de 80% no ano passado. Não é o patamar ideal. Temos que elevá-la acima a 95%”, afirma o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “Nosso plano consiste em encaminhar medidas importantes ao Congresso Nacional, como a exigência do certificado de vacinação, não impeditiva, de ingresso na escola e no serviço militar. Reforçaremos, ainda, o monitoramento da vacinação, por meio dos programas de integração de renda e como norma para os trabalhadores de saúde”, complementou.

As ações fazem parte de um conjunto de medidas que estão sendo desenvolvidas para os primeiros 100 dias de governo. As medidas ainda incluem a melhora nos sistemas de informação e monitoramento para medidas de prevenção e controle; a ampliação das estratégias a adesão da população à imunização; o acerto com estados e municípios estratégia para fomentar a oferta local de salas de vacinação em horário diferenciado; a instituição de uma “força tarefa” para apoiar os Estados e Municípios na investigação e manejo de casos de doenças imunopreveníveis e a realização de uma ampla campanha de multivacinação, entre outra ações.

O ministro também explicou que a falta de uma rede de atenção básica forte torna pouco efetivos os esforços nacionais para a promoção da saúde e prevenção de doenças. “Neste mês, iniciaremos o fortalecimento da atenção básica, com a criação de uma secretaria própria no organograma do Ministério da Saúde. Esse nível de atenção será prioritário para garantir a retomada dos índices de vacinação adequados no país e acompanhamento da saúde dos brasileiros”, disse.

Nos últimos anos, casos de sarampo têm sido reportados em várias partes do mundo e segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), os países dos continentes europeu e africano registraram o maior número de casos da doença. Apenas nos primeiros meses de 2019, diversos países vêm reportando um aumento significativo nos números de casos dentre eles podemos citar Benin (147), Ethiopia (1351), Libéria (1902) e Europa (881). Nas Américas, o Brasil apresenta 48 casos e os Estados Unidos da América 206, além de 283 na Venezuela, surto responsável pela reintrodução da doença no país. Para o ministro, o cenário demonstra a necessidade de um esforço intranacional para a contenção do sarampo.

O Ministério da Saúde prepara uma campanha publicitária para estimular a vacinação contra o sarampo no Amazonas, Roraima e Pará. Os três estados registram, desde o ano passado, transmissão ativa do vírus. A campanha será veiculada em abril e chamará para a vacinação contra o sarampo crianças de seis meses a menores de cinco anos, público com baixa cobertura vacinal nos três estados e mais vulnerável para a doença. Esta ação será realizada de forma seletiva, mediante avaliação e atualização da situação vacinal dessas crianças para obtenção da meta preconizada pelo Ministério da Saúde de 95% de cobertura vacinal contra o sarampo. A vacina contra o sarampo está disponível gratuitamente nos postos de saúde de todo o Brasil.

As complicações mais comuns do sarampo são infecções respiratórias, otites, doenças diarreicas e doenças neurológicas. As complicações do sarampo podem deixar sequelas, tais como: diminuição da capacidade mental, cegueira, surdez e retardo do crescimento. O agravamento da doença pode levar à morte de crianças e adultos.

CASOS DE SARAMPO

Desde que identificou os primeiros casos em fevereiro de 2018 e entendendo a gravidade da situação, o Brasil intensificou o bloqueio vacinal, com a realização de campanhas em Roraima em março e abril e em Manaus de abril a agosto, com 489 mil doses aplicadas. Nos demais estados foi realizada a campanha nacional em agosto para as crianças de 1 a menores de 5 anos.

Um exemplo de ação rápida e recente do novo governo, foi a vacinação de mais de 15 mil pessoas contra o sarampo diante de um surto registrado no navio MSC Seaview, que visita a costa brasileira e trazia pessoas de vários continentes, inclusive da Europa, região que mantém curva endêmica crescente de casos da doença. A ação foi realizada em conjunto com as secretarias de Saúde de São Paulo e Santos (SP).

De janeiro a 19 de março de 2019, foram confirmados laboratorialmente 28 casos de sarampo em dois estados do Brasil. Os casos estão relacionados à cadeia de transmissão iniciada em 19 de fevereiro de 2018, sendo 23 casos no Pará e cinco casos no Amazonas, todos na região norte do país. A situação demonstra uma importante redução no número total de casos notificados quando comparados ao ano de 2018. Durante todo o ano de 2018, foram confirmados 10.326 casos, sendo 9.803 no Amazonas, 361 em Roraima e 79 no Pará. O pico foi atingido em julho de 2018, quando foram registrados 3.950 casos da doença.

 

grafico 01

Figura 1. Distribuição de casos endêmicos confirmados de sarampo por mês de início do exantema. Brasil, 2018

 

 

Ações contra surto buscam garantir recertificação de país livre do sarampo

Figura 2. Distribuição da incidência de casos de sarampo por 100.000 habitantes e cobertura vacinal em percentual, por ano. Brasil, 1968 a 2018
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde – Dados atualizados até 07/03/2019

Por Amanda Mendes, da Agência Saúde

Fonte: www.saude.gov.br

ELEIÇÕES DO COSEMS/MS BIÊNIO 2019-2021

 O Conselho de Secretários Municipais de Saúde de Mato Grosso do Sul – COSEMS/MS convocou os Secretários Municipais de Saúde de Mato Grosso do Sul, para Assembleia Geral dia 21 de Março de 2019, ás 15 horas no auditório da Escola de Saúde Pública – SES/MS, situado na Av. Filinto Muller, 1480, Vila Ipiranga em Campo Grande/MS, tendo como pauta a Eleição e posse da diretoria do COSEMS/MS biênio 2019/2021.

INFORMAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DAS EMENDAS PARLAMENTARES 2019.

De acordo com o Comunicado Nº 05/2019 – Cronograma para Execução das Emendas Impositivas Individuais – Orçamento 2019, o Fundo Nacional da Saúde (FNS) divulga os prazos, valores e limites para a execução das emendas impositivas individuais em 2019. Entre os dias 6 e 11 de março, o cronograma inicia com a divulgação dos programas e, posteriormente, os proponentes poderão enviar as propostas e os planos de trabalho até 17 de março. A análise das propostas e plano de trabalho será executada no dia 5 de abril. Confira logo abaixo o quadro com o cronograma completo:

CRONOGRAMA 1 SEM UTILIZAÇÃO DAS MANDATÁRIAS

Na oportunidade, o Fundo Nacional da Saúde (FNS) também informa a cotação de veículos disponível no Sistema de Informação e Gerenciamento de Equipamentos e Materiais (SIGEM).

cotação 2019

Conheça ainda os limites para solicitação de recursos de custeio para o incremento do Teto de Média e Alta Complexidade e do Piso de Atenção Básica.

Acesse aqui as Planilhas:

 

Via Portal FNS

 

Fonte: www.conasems.org.br

TAXAS DE ÓBITO POR AVC E DOENÇAS CARDÍACAS CAEM ENTRE AS MULHERES.

Entre 2010 e 2016, as taxas de mortalidade por Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Doenças Cardíacas Isquêmicas, em mulheres, com idades entre 30 a 69 anos, caíram em 11% e 6,2%, respectivamente. A constatação é do estudo Saúde Brasil 2018, realizado pelo Ministério da Saúde e divulgado nesta sexta-feira (08/03), em alusão ao Dia Internacional da Mulher. No mesmo período, o índice para AVC caiu de 39,5 para 35,2 óbitos por 100 mil habitantes do sexo feminino. Já as Doenças Cardíacas apresentaram queda de 55 para 51,6 óbitos por 100 mil.

Para o cálculo destes números, o estudo Saúde Brasil utilizou as populações publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); e para a taxa padronizada, o Censo Brasileiro de 2010.

O registro da redução de óbitos nas duas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT’s) que mais matam no país, já demonstra impacto das ações do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que vem sendo desenvolvido pelo Ministério da Saúde com estados e municípios junto à população.

O Plano tem a expansão da Atenção Básica como uma das principais ações de enfrentamento das DCNT’s, uma vez que nessa área é possível resolver até 80% dos problemas de saúde. O conjunto de ações também têm resultado no aumento do acesso a serviços de saúde, diagnóstico precoce e tratamento, além de ações de promoção da saúde.

Apesar da queda, as duas doenças continuam sendo as que mais matam a população feminina entre 30 e 69 anos. Somando todas as idades (de 5 a mais de 70 anos), as doenças cardíacas, AVC, Alzheimer, Infecções Respiratórias e o Diabetes são as cinco principais causas de óbitos entre elas. Das cinco, quatro são Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT’s), as quais possuem quatro fatores de risco em comum: tabagismo, atividade física insuficiente, uso nocivo do álcool e alimentação saudável, todas elas preveníveis.

O levantamento apontou que, na população com faixas etárias entre 30 e 69 anos e com mais de 70 anos, as doenças cardíacas isquêmicas apresentaram as maiores taxas de mortalidade em todas as regiões do país, tanto nos homens como nas mulheres. Já o AVC, ocupou o segundo lugar no ranking das principais causas de óbitos entre as brasileiras de todas as regiões e os brasileiros do Sul e Sudeste, com idades entre 30 a 69 anos. Nas demais localidades, as causas externas (acidentes de trânsito e agressões) ocuparam as segundas e terceiras posições, nesta mesma faixa etária.

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como o AVC e as Doenças Cardíacas Isquêmicas, respondem por cerca de 36 milhões, ou 63% das mortes no mundo, com destaque para as doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doença respiratória crônica. No Brasil, as DCNT também se constituem como um problema de saúde, correspondendo a 54,0% de todas as mortes, no ano de 2016. Na faixa etária de 30-69 anos, as DCNT representaram 56,1% dos óbitos.

A ocorrência das doenças crônicas não transmissíveis é muito influenciada pelos estilos e condições de vida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclui como importantes DCNT as doenças do aparelho circulatório (cerebrovasculares, cardiovasculares), neoplasias, doenças respiratórias crônicas e diabetes mellitus. Esse conjunto de doenças tem em comum uma série de fatores de risco resultando na possibilidade de se ter uma abordagem comum para a sua prevenção.

AÇÕES PARA CONTER AS DCNT’s

Para reduzir no número de internações e óbitos, o Ministério da Saúde lançou o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) que tem a expansão da Atenção Básica como uma das principais ações de enfrentamento. Atualmente são 42,9 mil Unidades Básicas de Saúde em funcionamento, 42,6 mil equipes de Saúde da Família que cobrem 64,6% da população, e 263,4 mil Agentes Comunitários de Saúde em todo o país.

O Ministério da Saúde também tem implementado ações de promoção à saúde, com o repasse de recursos para os municípios para para implantar o programa Academia da Saúde. Atualmente, o programa conta com mais 3.800 polos habilitados. O Ministério da Saúde também tem pactuado com a indústria para a redução de açúcar e sal nos alimentos. Para o tratamento, o Governo Federal disponibiliza no SUS medicamentos gratuitos para tratamento de problemas, como cardiovasculares e de hipertensão. 

No geral, dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde mostra redução anual de 2,6% da mortalidade prematura por doenças crônicas entre adultos (30 a 69 anos). Com isso, o país já cumpre a meta para reduzir mortalidade por doenças crônicas parte do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil 2011-2022. O objetivo inicial era de reduzir as taxas de mortalidade prematuras em 2% ao ano até 2022.

Fonte: www.saude.gov.br

CADERNETAS DE SAÚDE DA CRIANÇA ESTÃO SENDO ENVIADAS AOS ESTADOS.

O Ministério da Saúde iniciou em fevereiro a distribuição de Cadernetas de Saúde da Criança – Passaporte da Cidadania. Foram adquiridas 3.277.186 cadernetas. O documento acompanha a situação de saúde das crianças até os nove anos de idade. A Caderneta estará em todos os estados até o final do mês de março.

O quantitativo adquirido pelo Ministério tem como base a média de nascidos vivos do ano de 2017 registrado pelos estados no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). A orientação da Pasta é que os gestores distribuam nas maternidades públicas e privadas e também nas unidades de saúde da atenção primária.

A Caderneta é um instrumento de coordenação do cuidado. As informações de saúde registradas no documento permitem acompanhamento e compartilhamento dos profissionais com a família, facilitando a comunicação entre os serviços que cuidam da criança nos diversos níveis de atenção.

A Política Nacional de Saúde da Criança prevê a disponibilização da "Caderneta de Saúde da Criança", com atualização periódica de seu conteúdo (art. 9º do anexo X), bem como a sua distribuição gratuitamente a todas as crianças nascidas em território nacional.

TABELA POR UF

UF

Quantidade total

AC

18.974

AM

88.350

AP

19.608

AL

55.174

BA

229.816

CE

146.964

DF

65.062

ES

61.702

GO

97.348

MA

126.258

MG

294.510

MS

48.906

MT

62.090

PA

157.822

PB

64.892

PE

153.428

PI

57.886

RN

53.442

RJ

245.610

RO

31.072

RR

12.914

RS

164.670

SC

111.160

SE

38.612

SP

663.670

TO

27.214

*Reserva Técnica

180.032

TOTAL DE CADERNETAS

3.277.186

*O Paraná opta por imprimir a Caderneta no próprio estado

Fonte: www.saude.gov.br