GOVERNO INTENSIFICA AÇÕES DE COMBATE A DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

 A Secretaria Estadual de Saúde, através da Superintendência Geral de Vigilância em Saúde, intensificou as ações voltadas ao combate a Dengue, Zika e Chikungunya, aumentando o número de capacitações em todos os municípios e realizando ações de combate ao foco do mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças. Entre as principais ações está a implantação da Sala Estadual de Situação, criada para registrar os dados levantados a cada visita realizada pelo agente de endemias, direcionando assim as ações de redução dos criadouros do mosquito.

Em conjunto com o trabalho da Sala de Situação, os cursos de capacitação para os profissionais que atuam no enfrentamento ao mosquito foram intensificados em todos os 79 municípios, proporcionando a atualização da estrutura e operação em campo dos agentes.

A Secretaria lançou a Mobilização Estadual de Enfrentamento ao Aedes aegypti, onde foi lançado o Plano de Contingência de Enfrentamento ao Mosquito, que designa as ações durante o ano com a parceria de várias secretarias e instituições parceiras.

A Coordenadoria Estadual de Controle de Vetores dá suporte técnico e logístico para que todos os municípios de Mato Grosso do Sul possam elaborar estratégias de ações de combate.

O Governo do Estado também investiu em estrutura, distribuindo equipamentos e materiais aos municípios para que tivessem condições de realizar as ações necessárias de combate à dengue. Foram distribuídos 5,4 mil uniformes para os agentes de endemias dos 79 municípios, assim como 2 mil bolsas de lona com todo equipamento necessário. Também foi renovado o estoque de bombas motorizadas.

A Secretaria Estadual de Saúde também comprou Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e distribuiu aos municípios. Também foram adquiridas bombas de Ultra Baixo Volume. A Controladoria Estadual de Vetores tem disponível 17 mil litros de inseticida para bloqueio químico de casos para uso pelos municípios.

A SES também entregou 2 mil smartphones que são usados pelos agentes de endemias dos 79 municípios. Cada aparelho possui o sistema e-Visita instalado, que é um aplicativo desenvolvido exclusivamente para o registro de informações de endemias, incluindo a situação dos imóveis visitados e se há focos do mosquito.

Com o aplicativo, o registro de informações das visitas aos imóveis fica mais dinâmico, sendo enviado online para a Sala Estadual de Situação, onde são desenvolvidas as estratégias de combate ao Aedes.

Fonte: www.saude.ms.gov.br

 

PESQUISA RELATA IMPACTOS NA VIDA DE PACIENTES CURADOS DO CÂNCER.

“Sem chão”. Esse foi o primeiro sentimento que a servidora pública, Osmarina Gomes, de 55 anos, e sua família tiveram após ser diagnosticada com câncer de mama, em 2001. Mas, após receber o apoio da família e realizar todo o tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), hoje está curada e é uma das sobreviventes do câncer. Casos semelhantes ao de Osmarina foram mote da pesquisa “Compreendendo a Sobrevivência ao Câncer na América Latina: os casos do Brasil”, divulgada pelo Ministério da Saúde e o Instituto Nacional do Câncer (INCA), nesta segunda-feira (04/02), na sede do INCA, no Rio de Janeiro, durante cerimônia em alusão ao Dia Mundial do Câncer.

Com o crescimento do número de casos novos e as atuais taxas de sobrevida para o câncer no Brasil, o número de pessoas que sobrevive à doença tem aumentado significativamente, tornando o acompanhamento desse grupo um grande desafio para a rede de saúde. Desta forma, o estudo apresentado tem uma abordagem qualitativa e aprofundou temas ligados à sobrevivência em entrevistas com pacientes e familiares.

De acordo com a diretora do Departamento de Atenção Especializada e Temática, do Ministério da Saúde, Inês Gadelha, o levantamento é importante para identificar que a população é a principal aliada na prevenção da doença. “O controle do câncer exige muito mais que acesso, organização de serviço, diagnóstico e tratamento. Ele exige uma população atenta, consciente de que ela tem o maior ativo nesse controle. Se nós adotarmos hábitos saudáveis de vida, combater o sedentarismo e o tabagismo, poderíamos evitar cerca de 70 mil mortes por câncer”, pontuou dra. Inez Gadelha.

Para o estudo, foram entrevistados 47 indivíduos diagnosticados há pelo menos 12 meses com câncer de próstata, mama, colo de útero e Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) e 12 familiares/cuidadores, em hospitais públicos e privados, nas capitais Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE) em 2014 e 2015.

A maioria dos entrevistados já havia sido submetida ao tratamento e estava na fase de acompanhamento oncológico, que pode durar até cinco anos. Outros entrevistados ainda estavam na fase final do tratamento ou no período de tempo entre 5 e 18 anos após o diagnóstico. De acordo com o INCA, estudos apontam que, a sobrevida mediana estimada, com base em registros de câncer, para o câncer de mama é de 74%, para o câncer de próstata, de 79% e, para o câncer do colo do útero, de 64%.

A pesquisa “Compreendendo a Sobrevivência ao Câncer na América Latina” se baseou em três vertentes: consequências físicas, emocionais e socioeconômicas do tratamento; mudanças no estilo de vida; e atendimento pela rede de atenção oncológica pública e privada. Entre alguns dos resultados, foi apontada a importância de se ter suporte emocional não só para os pacientes como também para os familiares, que também sofrem no processo. Outra constatação foi que a doença estreitou laços afetivos e atraiu a manifestação de apoio e solidariedade vindos de grupos familiares, religiosos, colegas de trabalho e também dos profissionais de saúde.

A pesquisa trouxe o relato dos pacientes e de familiares que apontaram a necessidade de alterações nas atividades do dia a dia, após o tratamento da doença. Eles citam, por exemplo, o retorno às atividades laborais, alguns agora com restrições físicas e emocionais importantes. Ainda nos relatos, os familiares, em função do cuidado intensivo que alguns indivíduos com câncer passam a demandar, destacaram a necessidade de adaptar horários de trabalho e lazer.

Ainda durante a cerimônia no Inca, foi lançada a Campanha “Eu sou e eu vou”, da União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), o qual a diretora-geral do INCA, Ana Cristina Pinho, é integrante. A ação tem o objetivo de fazer um apelo ao compromisso pessoal e representar o poder que uma ação individual tomada no momento presente tem de impactar o futuro. Além disso, a campanha tem o intuito de informar ao indivíduo que ele tem o poder de reduzir o impacto do câncer na sua vida, na vida das pessoas com que convive e no mundo. A campanha terá duração de três anos (2019-2021).

"A campanha é importante porque nos faz compreender nosso papel na sociedade em relação à doença. E mostra que podemos mudar nossos hábitos, nos informar, ter um papel de destaque, com relação à prevenção da doença", destacou a diretora-geral do Instituto Nacional do Câncer (INCA), Ana Cristina Pinho.

HÁBITOS SAUDÁVEIS CONTRIBUEM NO TRAMENTO DO CÂNCER

Estimular o consumo de alimentos frescos e ricos em nutrientes, reduzir o sedentarismo, além de evitar o uso abusivo de álcool e o tabagismo, por exemplo, podem contribuir na mudança dos comportamentos de risco para doenças crônicas, como o câncer. Por isso, o Ministério da Saúde trata esses temas como prioridade.

Desde 2011, os municípios recebem recursos financeiros para implantar o programa Academia da Saúde. Atualmente, o programa conta com mais 3.800 polos habilitados. Nesses locais, a população pode contar com uma infraestrutura e equipamentos adequados; e profissionais qualificados para promover práticas corporais e atividade física, promoção da alimentação saudável e educação em saúde. Além disso, a pasta adotou internacionalmente metas para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país.

Outra ação para a promoção da alimentação saudável é o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde. Em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), o Ministério também conseguiu retirar mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados em quatro anos.

PREVENÇÃO E TRATAMENTO

O Sistema Único de Saúde oferta exames preventivos, como mamografia e papanicolau, e tratamento integral e gratuito para todos os tipos de câncer, seja paliativo, medicamentoso, cirurgias oncológicas, radioterapia e quimioterapia. Todos os hospitais do SUS, habilitados em oncologia, recebem mensalmente recursos federais para a compra e oferta de medicamentos. Em 2018, o Ministério da Saúde destinou R$ 5 bilhões para essas unidades.

O Ministério da Saúde também oferece gratuitamente outros sete medicamentos: a talidomida para o tratamento do mieloma múltiplo, do mesilato de imatinibe para a quimioterapia do tumor do estroma gastrointestinal (GIST), da leucemia mieloide crônica e da leucemia linfoblástica aguda cromossoma Philadelphia positivo; o trastuzumabe, para a quimioterapia do carcinoma de mama inicial e locorregionalmente avançado; o rituximabe, para a quimioterapia do linfoma difuso de grandes células B e do linfoma folicular; e o dasatinibe e onilotinibe para a quimioterapia da leucemia mieloide crônica de adultos.

Para o Brasil, foram estimados para 2018 e válidos para 2019, 417.010 novos casos de câncer (excluindo câncer de pele não melanoma). O de próstata ocupa o primeiro lugar geral e o primeiro entre os homens, com 68.220 novos casos. O de mama é o segundo total e o primeiro entre as mulheres com 59.700 novos casos. O do colo do útero ocupa o sexto lugar geral e o terceiro entre as mulheres, com 16.370 novos casos, enquanto as leucemias estão em nono lugar, com 10.800 novos casos, de acordo com o INCA.

 

Fonte: www.saude.gov.br

SECRETARIA DE SAÚDE LANÇA CAMPANHA ESTADUAL DE COMBATE A HANSENÍASE

A Secretaria Estadual de Saúde lançou nesta quinta-feira (31.01) a Campanha estadual alusiva ao “Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase” e do Projeto “Roda-Hans – Carreta da Saúde – Hanseníase”. O evento foi realizado no auditório da governadoria, às 14h30.

A Lei Nº 12.135 instituiu o último domingo de janeiro como o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase. A Campanha tem como objetivo alertar a população sobre os sinais e sintomas da doença, enfatizar a importância de examinar as pessoas que convivem ou conviveram de forma contínua e prolongada com os casos diagnosticados, divulgar a oferta de tratamento completo no SUS e promover atividades de educação e comunicação em saúde voltadas ao enfrentamento da discriminação a Hanseníase.

Em Mato Grosso do Sul, o Programa Estadual de Controle da Hanseníase nos últimos anos tem realizado diversas parcerias com os municípios, Hospital de referência e LACEN para desenvolver as ações de controle da doença, dentre elas: treinamentos em serviços dos profissionais da saúde, capacitação na rotina do serviço, treinamento em diagnóstico laboratorial, supervisão em municípios com apoio técnico e logístico, divulgação na mídia, dente outras.

Em 2017, Mato Grosso do Sul ocupou o 14º lugar no coeficiente de detecção de hanseníase/100.000 hab. (14,26). Em 1º lugar está Mato Grosso (103,21); em 2º Tocantins (80,57); 3º Maranhão (44,50).

A organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde preconizam que uma área é considerada sob controle quando há o registro de 10 ou menos casos de hanseníase em 100.000 habitantes. Em 2017 Mato Grosso do Sul apresentou taxa de detecção de 14,26/100.000 habitantes, que lhe confere a classificação de risco alto, conforme parâmetros do Ministério da Saúde.

Outro indicador importante é o percentual de grau de incapacidade 2 entre os casos novos que em 2017 no Mato Grosso do Sul foi de 9,7, enquanto que a nível de Brasil foi de 8,3 – o que pode ser reflexo de diagnóstico tardio e/ou ausência de prevenção de incapacidade. O Estado de Mato Grosso do Sul atingiu os indicadores operacionais de 72% de cura nos anos da Coorte e 88,7% de contatos intradomiciliares examinados entre os registrados.

Para o ano de 2019, o Estado de Mato Grosso do Sul foi contemplado com o Projeto intitulado “Roda-Hans: Carreta da Saúde – Hanseníase”, da Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação/CGHDE em parceria com a Novartis Brasil e a DAHW Brasil. A carreta da saúde é uma unidade itinerante que possui cinco consultórios e um laboratório que oferece atendimento à pacientes com hanseníase desde 2009. Com o objetivo de diagnóstico precoce e tratamento oportuno da doença, fomentando a mobilização da busca ativa de casos novos, manejo clínico em hanseníase, instiga a formação continuada dos profissionais em relação à doença, além de atividades de educação em saúde e comunicação em hanseníase.

O atendimento na Carreta será realizado por profissionais de saúde da rede municipal com apoio de um profissional especialista, com realização de triagem de casos suspeitos, exames para diagnóstico e avaliação neurológica. Os casos novos diagnosticados iniciam o tratamento e são direcionados para acompanhamento nas unidades de saúde do município. Além do atendimento à população, os profissionais de saúde recebem uma capacitação teórica.

A Carreta atendera a 12 municípios: Aquidauana, Anastácio, Nioaque, Miranda, Bodoquena, Dois Irmãos do Buriti, Jardim, Bonito, Guia Lopes da Laguna, Bela Vista, caracol e Porto Murtinho. No período de 04/02 a 01/02/2019.

Fonte: www.saude.ms.gov.br

 

MÉDICOS FORMADOS NO EXTERIOR REIVINDICAM CELERIDADE NA REPOSIÇÃO DAS VAGAS DO MAIS MÉDICOS

O Presidente do Conasems, Mauro Junqueira, recebeu na tarde desta quarta-feira (30/01) uma comissão formada por médicos formados no exterior e pelo Deputado Alan Rick (DEM-AC). O grupo reivindicou ao Conasems apoio para a celeridade no processo de provimento de vagas do Programa Mais Médicos.

Os médicos que se candidataram na última chamada do programa, destinada a profissionais com diploma do exterior, ainda passarão pelo Módulo de Acolhimento, previsto no Edital para o período de 12 de março a 12 de abril de 2019. O deputado Alan Rick chamou atenção que 3564 médicos estão esperando para a escolha das 1200 vagas remanescentes. “O Conasems pode ser um grande parceiro. Queremos servir ao povo brasileiro e o processo é muito lento até que o médico comece a atuar”, destacou o deputado.

Mauro ressaltou que o programa nasceu de uma demanda dos municípios, pela dificuldade de se fixar médicos em certas localidades do país. “Desde o início do programa nós temos batalhado para o seu fortalecimento e aprimoramento. Os editais de chamamento não tem ocorrido com a periodicidade necessária, e o processo de preenchimento das vagas tem sido de fato lento. Nós vamos propor redução e maior agilidade nesses prazos para o provimento nos territórios. A população tem pressa nessa reposição”, destacou Mauro.

O presidente do Conasems ainda afirmou que o pleito do Conasems é da reposição urgente dos médicos, e se comprometeu a ajudar na questão junto ao Ministério da Saúde.

Fonte: www.conasems.org.br

MINISTRO DA SAÚDE DEFENDE GESTÃO DEMOCRÁTICA PARA O SUS

O Ministro da Saúde, Luiz Henriqueta Mandetta, reforçou o compromisso em  coordenar a pasta e gerir o Sistema Único de Sáude (SUS) de forma democrática e participativa. “Todos os secretários nacionais e este ministro estão à disposição para esclarecimentos e para o debate conjunto. Podem esperar de mim uma relação franca e aberta, com muita vontade de descobrir caminhos e questionar para que possamos construir nossa verdade coletiva”, assegurou. A declaração foi dirigida a representantes de entidades e movimentos representativos de usuários do SUS, de trabalhadores, do governo e de prestadores de serviços que integram o Conselho Nacional de Saúde (CNS), durante a primeira reunião do ano do grupo, nesta quinta-feira (31), em Brasília.

O ministro também defendeu a necessidade de avançar em melhores práticas para o SUS, revendo ou mesmo reforçando políticas já existentes. “Tudo o que eu ouvir, vou analisar, auditar e procurar saber mais. Aquilo que for para ser alterado vai ser proposto na mesa do espaço público, em debate conjunto. Não tenho medo de nenhuma discussão, nem de manifestação porque estamos em um espaço democrático. Não vou tomar decisões monocráticas, assim como também não vou deixar nenhum assunto sem o seu devido questionamento”, garantiu.

Na ocasião, o ministro também apresentou temas prioritários como reestruturação da Atenção Básica a partir da criação da Secretaria Nacional de Atenção Básica, a tecnologia da informação, o aperfeiçoamento do programa Mais Médicos para garantir que populações mais vulneráveis sejam beneficiadas com a oferta de assistência e a reorganização da forma de contratualização de hospitais pelos gestores do SUS (governos federal, estaduais e municipais) conferindo mais efetividade na prestação dos serviços públicos.

“O sistema não pode ser estático e ofertar somente o que já possui. É necessário reconhecer a demanda e inverter a linha de raciocínio para organizar o sistema a partir das necessidades das pessoas”, avaliou Mandetta.

PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE

A proposta de prevenção à obesidade, hipertensão e doenças cardiovasculares, por meio do cuidado conjunto das áreas de nutrição e educação física também foi apresentada aos conselheiros pelo ministro Luiz Henrique Mandetta. A ideia é integrar às ações de saúde, que incluem orientação quanto a escolhas mais saudáveis na alimentação, a prática de atividade física e, assim, promover o bem-estar da população e evitar o surgimento de doenças preveníveis.

O ministro também apresentou desafios na área da assistência aos indígenas e a necessidade de interlocução com outros órgãos de governo para promover eficiência e melhoria de atendimento a esta população que vive, muitas vezes, em áreas longíquoas. Ao informar que realiza diagnóstico dessa assistência, mais uma vez, o ministro insistiu que não se furtará em questionar práticas atuais para reafirmá-las ou mesmo promover transformações quando for necessário para a garantia da oferta dos serviços em saúde.

O ministro também afirmou conhecer de perto o SUS, uma vez que já atuou como médico em hospitais públicos e, também, atuou como secretário municipal de saúde por cinco anos. “Não há nenhum espaço dentro do SUS que me seja alheio e que eu não tenha experimentado principalmente no âmbito do município, que é onde tudo acontece, onde a população está. Tenho certeza que o nosso ponto de convergência deve ser o princípio da equidade para diminuir as desigualdades com racionalidade e intensidade na tomada de decisões”, disse.

Fonte: www.saude.gov.br