MINISTÉRIO DA SAÚDE ANUNCIA NOVA MODALIDADE DE COMPRA DE MEDICAMENTOS.

Em sessão solene em comemoração ao Dia Mundial das Doenças Raras, o ministro da Saúde destacou que o uso do ‘compartilhamento de risco’ é um marco no SUS, que terá início com a aquisição do medicamento spinraza

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, anunciou nesta quarta-feira (27) que a pasta irá adotar a modalidade de compartilhamento de risco na aquisição de medicamentos. Na prática, isso significa que o governo só pagará pelo medicamento se houver melhora do paciente. O nusinersen (spinraza), destinado ao tratamento da doença rara Atrofia Muscular Espinhal (AME), poderá ser a primeira medicação incluída no Sistema Único de Saúde (SUS) pelo viés da nova modalidade. Atualmente, o tratamento por paciente custa R$ 1,3 milhão por ano. A análise de sua possível incorporação deve ocorrer em março, pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC).

“Ao iniciarmos o trabalho à frente da Saúde, tomamos a decisão de fazer do spinraza a primeira medicação a ser incluída no nosso sistema de saúde por meio do compartilhamento de risco. Avançamos pouco na questão de como selecionar, incorporar, precificar e diluir o custo de novas tecnologias para a sociedade brasileira. Em doenças raras, o último capítulo foi o spinraza, que tem trazido uma gangorra de emoções às famílias e aos pacientes portadores da patologia”, ressaltou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

De acordo com o ministro, a nova modalidade de aquisição de medicamentos aproxima o Brasil de países que já utilizam essa modelagem, como Canadá, Itália, França, Espanha, Alemanha e Inglaterra. “Uma série de compromissos e resultados são colocados nessa tratativa. Isso induz o estado a monitorar os pacientes, e quando o medicamento não cumpri a função para qual foi indicado, esse risco de custo é compartilhado com o laboratório que propôs o tratamento”, explicou o ministro.

O pedido de incorporação do spinraza será analisado na próxima reunião da CONITEC, em março, e deverá seguir, com celeridade, os demais trâmites previstos em lei. “O que está em discussão no mundo é para onde vai essa terapia. O nosso país, o nosso sistema, precisa urgentemente se colocar na linha da pesquisa genética humana”, disse o ministro.

No Brasil, aproximadamente 13 milhões de pacientes têm doenças raras. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos vivem com essa condição. São cerca de 8 mil doenças raras no mundo, sendo que 80% decorrem de fatores genéticos e 20% estão distribuídos em causas ambientais, infecciosas e imunológicas.

Desde 2014, o Brasil adota a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, que visa organizar a rede de atendimento para prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação, no âmbito do SUS. O objetivo da Política é melhorar o acesso aos serviços de saúde e à informação; reduzir a incapacidade causada por essas doenças; e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com doenças raras.

 

TRATAMENTO NO SUS

Atualmente, o SUS possui 40 Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para tratamento de doenças raras, como Doença de Gaucher, Esclerose Múltipla, Fibrose Cística, Mucopolissacaridose I e II, Hepatite Autoimune, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Esclerose Lateral Amiotrófica e Doença Falciforme (rara em algumas regiões). Do total de protocolos, 15 estão em fase de atualização. Também, desde 2014, a pasta incorporou 22 medicamentos para tratamento de diferentes doenças raras.   

Os protocolos trazem orientações para médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e demais profissionais de saúde sobre como realizar o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação dos pacientes, bem como a assistência farmacêutica.

No SUS, o tratamento para doenças raras é feito por meio de avaliações individualizadas das equipes multidisciplinares nos diversos serviços de saúde do país, como unidades de atenção básica, hospitais universitários, centros especializados de reabilitação e atenção domiciliar. Além desses serviços, existem no país oito Serviços de Referência para Doenças Raras, localizados no Distrito Federal, Anápolis (GO), Recife (PE), Curitiba (PR), Rio de Janeiro, Porto Alegre (RS), Santo André (SP) e Salvador (BA).

No ano de 2018, essas unidades registraram 3.483 avaliações clínicas para diagnóstico em doenças raras e 4.157 aconselhamentos genéticos. O Ministério da Saúde repassa anualmente R$ 26,17 milhões para o custeio dos serviços especializados.

Também com o objetivo de diagnosticar precocemente e agilizar o início do tratamento, o SUS conta com o Programa Nacional de Triagem Neonatal. Por meio do Teste do Pezinho podem ser diagnosticadas seis doenças: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Doença Falciforme, Fibrose Cística, Hiperplasia Adrenal Congênita e Deficiência de Biotinidase. Há 22.353 pontos de coleta do teste do pezinho na Atenção Básica, hospitais e maternidades.

O Ministério da Saúde também tem investido em pesquisas sobre o tema. Está em estudo 130 projetos para desenvolvimento de pesquisas, incluindo kits diagnóstico para detecção rápida de doenças raras, com valor aproximado de R$ 21,9 milhões.

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE FAZ LEVANTAMENTO INÉDITO PARA ACOMPANHAR GRAVIDEZ EM ESCOLARES

Gestores educacionais têm até 15 de abril para informarem casos de gravidez na adolescência identificados no ano letivo de 2018. O questionário está disponível junto com o EducaCENSO 2019

O Ministério da Saúde contará com mais uma ferramenta para direcionar e acompanhar ações de saúde para o cuidado e a prevenção da gravidez em adolescentes. A pasta realiza até o dia 15 de abril, um questionário sobre a quantidade de casos de gravidez nas jovens, com idades entre 10 e 19 anos, que estudam em escolas públicas e privadas de todo o país. O levantamento está disponível juntamente com o EducaCenso 2019, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

“Nosso objetivo é identificar esses casos, para que ambos os sistemas, saúde e educação, possam realizar ações de prevenção da gravidez na adolescência e qualificar o cuidado a essas gestantes, tanto no que se refere à oferta da educação durante toda a gestação e pós-parto, quanto no que tange às equipes de saúde, para que eles possam atender com pré-natal, possam orientá-las e apoiá-las em todas as etapas”, destacou a coordenadora do programa Saúde na Escola, no Ministério da Saúde, Michele Lessa.

O questionário pode ser respondido por gestores escolares, como diretor (a), vice-diretor (a), coordenador (a) ou pessoa designada para tal fim. As perguntas giram em torno do número de gestantes que engravidaram em 2018, das que já estavam com o diagnóstico gestacional e se houve interrupção da gravidez durante todo o ano passado. Com isso, será possível identificar quais escolas possuem maior prevalência e onde demanda maior atuação dos Ministérios da Saúde e Educação. Além disso, a expectativa é de que essa ação possa reduzir as vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes na trajetória escolar.

A proposta do levantamento ocorre no âmbito do Programa Saúde na Escola (PSE), que já possui ações que visam contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de medidas de promoção, prevenção e atenção à saúde. Atualmente, o programa atende um universo de 20 milhões de estudantes de 85.706 escolas com apoio de mais de 36 mil equipes da Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS). O investimento anual do Governo Federal no último ciclo do PSE foi de R$ 89 milhões.

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

No Brasil, embora dados apontem tendência de queda, a taxa de gravidez na adolescência (58,7/1000) está acima da média das Américas (48,6/1000). Dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) apontam que entre os anos de 2000 a 2016, o número de casos de gravidez na adolescência (10 a 19 anos) teve queda de 33% no Brasil, saindo de 750.537 nascimentos e indo para 501.385 nascimentos. Em 2017 e 2018, dados preliminares do Sinasc, informaram que nasceram, 480.211 crianças filhas de mães entre 10 e 19 anos em 2017 e 394.717 em 2018.  

A queda no número de adolescentes grávidas está relacionada a vários fatores, como a expansão do programa Saúde da Família, que aproxima os adolescentes dos profissionais de saúde, mais acesso a métodos contraceptivos e ao programa Saúde na Escola que oferece informação de educação em saúde.

Fonte: www.saude.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE ALERTA PARA AUMENTO DE 149% DOS CASOS DE DENGUE NO PAÍS.

Mato Grosso do Sul registra crescimento de 315,7% no número de casos de dengue

Dados do Ministério da Saúde apontam que o número de casos prováveis de dengue no estado de Mato Grosso do Sul aumentou 315,7% em comparação com janeiro de 2018. Até o dia 02 de fevereiro, o estado notificou 2.191 casos da doença. No mesmo período de 2018, foram registrados 527 casos de dengue. Mato Grosso do Sul não registrou óbitos em decorrência da doença neste ano.

Situação epidemiológica do estado em relação a dengue, chikungunya e zika abaixo:

Mato Grosso do Sul

Dengue

Chikungunya

Zika

2018

2019

2018

2019

2018

2019

Número de casos

527

2.191

24

20

9

5

 

 

O Ministério da Saúde informa que o número de casos prováveis de dengue no Brasil, em janeiro deste ano, mais que dobrou em comparação ao mesmo período de 2018. Até o dia 02 de fevereiro, registrou-se aumento de 149%, passando de 21.992 para 54.777 casos prováveis da doença. Quando verificado a incidência, em 2019, os casos chegam a 26,3 por 100 mil habitantes.  Em relação ao número de óbitos, o país registrou, até o momento, cinco mortes, sendo: Tocantins (1), São Paulo (1), Goiás (2) e Distrito Federal (1). Em 2018 foram notificados 23 óbitos.

Os dados epidemiológicos alertam para a necessidade de intensificação das ações de eliminação dos focos do Aedes aegypti em todas as regiões. São ações que envolvem gestores estaduais, municipais e Governo Federal, e a população. É essencial fazer do combate ao mosquito uma rotina de toda a sociedade em qualquer época do ano, embora, o verão seja a estação mais propícia para a proliferação do vetor. São medidas simples a serem adotadas, porém, eficientes, como manter bem tampado tonéis, caixas e barris de água; trocar água dos vasos de planta uma vez por semana; manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; e acondicionar pneus em locais cobertos.

A Região Sudeste concentrou 60% (32.821) do total de casos registrados no país em 2019 (54.777). 

Em sequência estão as regiões Centro-Oeste, com 10.827 casos de dengue; Norte, 5.224 casos, Nordeste, 4.105 casos; e Sul com 1.800 casos. Em relação ao dado de incidência, que considera a proporção de casos com o número de habitantes, às regiões Centro-Oeste e o Sudeste apresentam os maiores dados: 67,3 casos por 100 mil habitantes e 37,4 casos por 100 mil habitantes, respectivamente.

Quando comparado os dados entre as regiões no mesmo período (2018/2019), a Região Sul apresenta o maior índice de crescimento de casos de dengue, 597,7%, passando de 258 para 1.800 casos prováveis. Já a Região Sudeste teve aumento de 472,6%, saindo de 5.732 para 32.821 casos. A Região Norte com 233%, saindo de 1.569 para 5.224 casos; a Região Nordeste com 37,6% de crescimento, de 2.983 para 4.105 casos.  Sendo a Região Centro-Oeste a única que apresentou dados de redução, 5,4%, saindo de 11.450 para 10.827 casos prováveis.

DADOS ESTADUAIS

Dois estados tiveram aumento de mais de 1000% no número de casos de dengue. São eles: Tocantins, com crescimento de 1.369%, saindo de 210 para 3.085 caos; e São Paulo com aumento de 1.072%, passando de 1.450 para 17.004 casos prováveis. Outros dois estados apresentaram crescimento significativo: Paraná, com aumento de 648,6%, saindo de 214 para 1.602; seguido de Santa Catarina, com 644%, passando de 18 para 134 casos.

Na incidência entre as unidades da federação, destacam-se Tocantins com 198,4 casos por 100 mil habitantes; Acre, com 163,7/100 mil habitantes; Goiás, com 108,7/100 mil habitantes; Mato Grosso do Sul, com 79,7/100 mil habitantes; Espírito Santo, com 61,9/100 mil habitantes; e Minas Gerais com 58,9/100 mil habitantes.

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 2019

ZIKA – Até 02 de fevereiro, foram notificados 630 casos de zika em todo o país, com uma redução de 18% em relação ao mesmo período de 2018, 776 casos. A taxa de incidência é de 0,3 casos/100 mil habitantes. Nesse período não foram registrados óbitos. A Região Norte apresentou o maior número de notificações, 410 casos. Em seguida, aparecem as regiões Sudeste com 119 casos; Nordeste, 49 casos; Centro-Oeste, 43 casos; e o Sul, com 9 casos.

CHIKUNGUNYA – Em relação aos dados de chikungunya, o Brasil apontou redução de 51% quando comparado ao mesmo período de 2018.  Até 02 de fevereiro de 2019, foram registrados 4.149 casos prováveis de chikungunya. Em 2018, foram notificados 8.508 casos da doença.  A incidência de casos em 2019, ficou em 2,0 casos por 100 mil habitantes. Entre as regiões, o Norte do país apresentou o maior número de casos, 2.730. Em seguida, aparecem as regiões Centro-Oeste, 789 casos; Nordeste, 446 casos; Sul com 94 casos; e o Centro-Oeste, com 90 casos.

 

Fonte: www.saude.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇA CAMPANHA PARA CONTER AVANÇO DE HIV EM HOMENS.

“Pare, pense e use camisinha”. Esse é o slogan da Campanha de Carnaval lançada nessa sexta-feira (22) pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em Salvador (BA). A ação visa conscientizar os foliões que irão pular Carnaval por todo país. A ideia é estimular o uso do preservativo, principalmente entre os homens na faixa etária de 15 a 39 anos. Entre as novidades para esse ano, está a apresentação da nova embalagem da camisinha a distribuída no Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde irá distribuir 12 milhões de camisinhas com a nova identidade visual durante os dias de Carnaval. O novo conceito é mais moderno e dialoga diretamente com o público jovem, que é o mais atingido por novas infecções nos últimos anos. A escolha do design foi feita a partir de concurso cultural entre 210 estudantes universitários, em 2017, em parceria com a Unesco Brasil.

“Os números do HIV no Brasil, que demonstram aumento entre jovens, são muito importantes para a conscientização do grande desafio que temos na saude pública, que é uma mudança no comportamento. Precisamos cada vez mais estimular o uso do preservativo, para que o Carnaval seja sempre uma memória feliz. Vamos fazer um Carnaval e um ano inteiro de consciência em relação à responsabilidade sobre o seu corpo e o da pessoa que você ama”, destacou o ministro Luiz Henrique Mandeta.

 

Neste ano, o embaixador da Campanha para o Carnaval é o cantor Gabriel Diniz, intérprete da música Jenifer, que promete ser o hit dos blocos no Brasil. As peças serão veiculadas na TV, internet, rádio, jornal, aeroportos, outdoor e jornal, entre os dias 22 de fevereiro e 05 de março, para a população em geral. As ações de prevenção são realizadas nos carnavais de rua em Salvador, Recife, Olinda e Rio de Janeiro.

Esse ano, o Ministério da Saúde distribuiu 130 milhões de preservativos masculinos aos estados, 22% a mais que o quantitativo enviado em 2018 (106 milhões). Além disso, foram entregues também 9,9 milhões de sachês de gel lubrificante para todos os estados. Dados do último boletim epidemiológico do HIV/Aids mostram que 73% (30.659) dos novos casos de HIV em 2017 ocorreram no sexo masculino. Um em cada cinco novos casos de HIV estão entre homens de 15 a 24 anos (2017). Entre homens na faixa etária de 20 a 24 anos a taxa de detecção de aids cresceu 133% entre 2007 a 2017, passando de 15,6 para 36,2.

Os jovens têm sido foco de campanhas de prevenção nos últimos anos. O Ministério da Saúde desenvolve, em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de saúde, ações e campanhas regionais e municipais por ocasião de eventos específicos destinados à juventude, como shows e festas regionais. Pesquisas apontam que o uso do preservativo não é consistente entre os mais jovens, embora o nível de informação seja elevado em relação à forma de prevenção ao HIV.

Por isso, o Ministério da Saúde tem feito esforços crescentes para estar mais próximo deste público. A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP 2013), de 2013, aponta que 45% dos entrevistados disseram não ter recorrido ao preservativo naquele ano. A mesma pesquisa mostra que 94% dos brasileiros sabem que a camisinha é a melhor forma de evitar as Infecções Sexualmente Transmissíveis.

CASOS DE HIV NO PAÍS 

Estima-se que 866 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil. De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV e Aids divulgado no final do ano passado, a epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção de casos de aids em torno de 18,3 casos a cada 100 mil habitantes, em 2017. Isso representa 40,9 mil casos novos, em média, nos últimos cinco anos.

Nos últimos quatro anos, a taxa de mortalidade pela doença passou de 5,7 óbitos/100 mil habitantes em 2014 para 4,8 óbitos/100 mil habitantes em 2017.  A redução é resultado da garantia do tratamento para todos – lançada em 2013 -, aliada à melhoria do diagnóstico, além da ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento.

AÇÕES 

Em relação à prevenção, o Brasil vem diversificando as ações dentro de um conceito de prevenção combinada (uso de vários métodos), que inclui a distribuição de preservativos masculinos e femininos, gel lubrificante, ações educativas e ampliação do acesso a novas tecnologias, como testagem rápida (incluindo fluido oral), profilaxia pós-exposição e profilaxia pré-exposição.

O Governo Federal financia o tratamento para o HIV/aids no país. Desde 2013, o país adotou o tratamento para todos, independentemente da quantidade de vírus e da situação imunológica do paciente. Desde então, até dezembro de 2018, 593 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento no país. A maioria (87%) faz uso do dolutegravir, um dos melhores medicamentos do mundo, que está disponível gratuitamente no SUS. O medicamento aumenta em 42% a chance de supressão viral (que é diminuição da carga viral do HIV no sangue) entre adultos, quando comparado ao tratamento anterior, usando o efavirenz.

Como ação de prevenção da doença, o Ministério da Saúde oferta, desde 2018, a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP). A terapia está disponível em 109 serviços de 90 municípios em 22 estados e no Distrito Federal. Desde a implantação da prevenção, cerca de oito mil pessoas já fizeram uso da prevenção ao menos uma vez. Atualmente, mais de seis mil pessoas fazem uso da PreP.

Fonte: www.saude.gov.br

BRASILEIROS FORMADOS NO EXTERIOR TERÃO NOVA DATA PARA FASE DE ACOLHIMENTO.

O Ministério da Saúde antecipou o cronograma para a realização do módulo de acolhimento dos brasileiros formados no exterior participantes do Mais Médicos. Agora, os profissionais, que selecionaram as vagas remanescentes no último dia 13 de fevereiro, terão entre os dias 12 a 26 de março para a realização da próxima etapa do programa. Os médicos começarão as atividades nos municípios nos dias 28 e 29. A mudança nos prazos estava sendo estudada pelo Ministério da Saúde, visando agilizar a assistência à população.

O módulo de acolhimento destes profissionais será realizado, na modalidade presencial pelos Ministérios da Saúde e Educação, em Brasília (DF). Assuntos como a legislação referente ao sistema de saúde brasileiro, o funcionamento e atribuições do SUS, Atenção Básica em saúde, protocolos clínicos de atendimento definidos pelo Ministério da Saúde, Língua Portuguesa e Código de Ética Médica serão tratados durante o treinamento destes profissionais.

Para prosseguir no programa, os brasileiros formados no exterior deverão participar de todas as etapas do módulo de acolhimento e avaliação, conforme determina a legislação. Se aprovados, estes profissionais serão encaminhados diretamente para o município de alocação.

A lista de profissionais com os respectivos municípios selecionados já foi divulgada no site do programa Mais Médicos. Os 1.397 brasileiros formados no exterior selecionaram vagas remanescentes em 667 localidades, preenchendo assim, todas as 8.517 vagas do atual edital, que ficaram abertas após o fim da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Confira como ficou o cronograma dos brasileiros formados no exterior:

12 a 26 de março (antes era 12/3 a 12/4) – Realização do módulo de acolhimento

27 e 28 de março (antes era 15/4 a 17/4) – Deslocamento para os municípios

28 e 29 de março (antes era 16/4 a 18/4) – Início das atividades nos municípios

Fonte: www.saude.gov.br

COBERTURA VACINAL E TRANSMISSÃO DE SARAMPO SÃO DESTAQUES DA PRIMEIRA CIT DO ANO

Aconteceu nesta quinta-feira (14) a primeira reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) de 2019. Transmissão de sarampo, cobertura vacinal e questões sobre Saúde Indígena foram os destaques da pauta. O Conasems apresentou o Painel de Apoio à Gestão e o 11º episódio da série Webdocs Brasil, aqui tem SUS.

Durante a reunião foi pactuado entre os três entes a criação de um grupo de trabalho para discutir questões relacionadas à Saúde Indígena. De acordo com o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, os serviços prestados aos indígenas precisam se integrar e dialogar com o SUS como um todo. “A ideia é que esse grupo qualificado discuta o tema de forma aprofundada, reconhecendo as fragilidades e apontando as possibilidades para avançarmos”. O presidente do Cosems Amazonas, Januário Neto, e a presidente do Cosems Mato Grosso, Silvia Regina, foram os indicados pelo Conasems para compor o grupo de trabalho.

Cobertura Vacinal

Durante o debate sobre as estratégias para eliminação do sarampo, foram apresentados os dados atualizados de casos da doença no país. Em 2018, foram confirmados 10.302 casos, concentrados no Amazonas, Roraima e Pará. Os dados mostram que as coberturas vacinais estão em queda – a primeira dose de Sarampo caiu de 102,3% em 2011 para 83,4% em 2018, em relação a Poliomielite também houve queda – 101,3% em 2011 e 77,5% em 2018. (Confira aqui a apresentação completa).

Segundo o presidente do Conasems, Mauro Junqueira, é necessário que o governo adote medidas mais eficientes em relação às vacinas. “A saúde é um direito de todos e dever do Estado, mas é preciso deixar claro que o cidadão também tem seus deveres, se uma pessoa não vacina, ela está colocando a vida de outras em risco e dando oportunidade para as doenças se alastrarem”.

Mauro destacou as principais dificuldades enfrentadas pelo gestor municipal de saúde. “Além dos problemas com os sistemas de informação, temos o impasse de muitas vacinas não serem monodoses, se o frasco for aberto, todas as doses precisam ser utilizadas em algumas horas ou são perdidas. O gestor tem que fazer a escolha se imuniza a criança e desperdiça o restante do frasco ou se agenda o atendimento, correndo o risco daquela mãe ou pai não vai voltar e, se caso o gestor fizer a escolha por vacinar, ele vai responder aos órgãos de controle”. Mauro também destacou que “é necessário discutir com as indústrias que fornecem as vacinas a possibilidade de produção de monodoses, além de pensar com os municípios maneiras de melhorar as logísticas de transporte e armazenamento”.

Mandetta comentou sobre a obrigatoriedade da vacina. “É lei, o responsável é obrigado a manter as vacinas das crianças em dia, mas acredito que medidas que já são executadas como, por exemplo, vincular a carteira de vacinação ao recebimento do benefício do Bolsa Família tem sido uma estratégia eficiente, outro ponto relevante é o papel da mídia nesse contexto”.

Painel de Apoio à Gestão

O Conasems lançou o Painel de Apoio à Gestão, iniciativa que faz parte de um conjunto articulado de ações que visa auxiliar o gestor municipal nos processos de regionalização. O Painel é uma ferramenta que servirá como subsídio na elaboração e execução do planejamento local e regional. É possível consultar diversas informações, todos os dados são oficiais e atualizados automaticamente. “Acredito que essa ferramenta é um grande avanço para a gestão. Os técnicos das secretarias perdem horas buscado informações em vários lugares, muitas vezes desatualizados, agora todas as informações estão disponíveis em um lugar só, público e de fácil acesso”, explicou Mauro.

Acesse o Painel aqui

Fonte: www.conasems.org.br

ATENÇÃO GESTORES: TERMINA DIA 15/2 INDICAÇÕES DE MUNICÍPIOS PARA O PSE.

Gestores públicos de 1.643 municípios têm até a próxima sexta-feira (15/02) para sinalizar o interesse em participar do Programa Saúde na Escola (PSE). As inscrições estão abertas desde o dia 19 de novembro do ano passado. Até o momento, 3.881 cidades indicaram escolas que realizarão, por dois anos, atividades de educação em saúde nas escolas públicas. Entre os doze temas que deverão ser abordados na escola estão o incentivo à atividade física, combate ao aedes e atualização da situação vacinal de alunos e professores.

“A expectativa é que o PSE atenda o maior número de estudantes com monitoramento mensal pelos profissionais de saúde dos municípios”, explica a Michele Lessa, a coordenadora geral de alimentação e nutrição do Ministério da Saúde. 

A partir deste ano, para participar do Saúde na Escola, os gestores municipais devem indicar especificamente as escolas e não mais o nível de ensino. Desta forma, em conjunto com as equipes da atenção básica, as instituições assumem o compromisso de desenvolver atividades envolvendo doze ações para o cuidado à saúde no ambiente escolar. As estratégias estão previstas na Portaria nº 1.055 de 2017 e podem ser combinadas, levando em consideração o nível de ensino, as demandas das escolas, do território e a análise de situação de saúde do território.

O credenciamento é feito no site e-Gestor Atenção Básica, espaço para informação e acesso aos sistemas da Atenção Básica. O acesso deve ser feito com CPF e senha do perfil cadastrado como “gestor municipal” vinculado ao “módulo PSE”. Caso o gestor não tenha entrada habilitada ou perfil no módulo PSE, é o CNPJ e a senha do Fundo Municipal de Saúde que deve gerenciar o cadastro.

O Ministério da Saúde acompanhará o desempenho dos municípios por meio do registro de ações do programa e indicadores de resultados descritos no Sistema de Informação da Atenção Básica (SISAB). Caso os recursos não sejam integralmente executados, os valores deverão ser devolvidos.

SAÚDE NA ESCOLA

Criado em 2007 pelo governo federal, o Programa Saúde na Escola surgiu como uma política intersetorial entre os ministérios da Saúde e da Educação, com o objetivo de promover qualidade de vida aos estudantes da rede pública de ensino por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. 

O investimento anual do Governo Federal no último ciclo do PSE foi de R$ 89 milhões. Mais de 90% dos municípios brasileiros aderiram ao Programa. As ações envolveram um universo de 20 milhões de estudantes de 85.706 escolas e mais de 36 mil equipes da atenção básica do SUS.

 

Fonte: www.saude.gov.br

CAMPANHA VAI ENVOLVER MAIS DE 3 MIL PROFISSIONAIS NO COMBATE AO AEDES DURANTE 10 DIAS.

Nos próximos 10 dias, mais de 3 mil profissionais da Atenção Primária e Vigilância em Saúde de Campo Grande estarão envolvidos nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, zika e chikungunya. O lançamento da campanha “10 dias contra o Aedes” aconteceu na manhã desta segunda- feira (11), na Clínica da Família do bairro Nova Lima, com a presença do prefeito Marquinhos Trad, o secretário municipal de Saúde, Marcelo Vilela, Conselho Municipal de Saúde, servidores e usuários.

198 equipes das unidades básicas de saúde (UBS) e de saúde da família (UBSF), aproximadamente 3280 profissionais, entre agentes comunitários de saúde e de combate a endemias, enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos, estarão mobilizados nas ações simultâneas de combate ao mosquito.

Para o prefeito Marquinhos Trad é preciso que haja uma união de esforços e consciência por parte da população, uma vez que mais de 80% dos focos do mosquito ainda são encontrados dentro das casas.

“Não adianta somente o Poder Público fazer a sua parte. É preciso engajamento de todos. Se cada um não fizer o dever de casa, os nossos esforços não serão suficientes. Portanto, é preciso que todos estejam mobilizados. Evite deixar lixo acumulado no fundo de casa, jogue fora aquilo que você não vai usar mais. Só assim vamos continuar vencendo a guerra contra esse mosquito”, disse.

O secretário Marcelo Vilela reforça a necessidade do trabalho de prevenção, através de atitudes simples que fazem a diferença e elogiou o envolvimento dos servidores.

“No passado Campo Grande sofreu muito com as epidemias causadas pelo mosquito Aedes aegypti. E para evitar que isso se repita é preciso trabalhar com a prevenção. A união de esforços e engajamento, principalmente dos servidores é muito importante nesse processo. Esse ano é esperado um aumento das doenças, porém se todos nós se mantivermos vigilantes os riscos serão menores”, disse.

Durante os dez dias os profissionais devem atuar em conjunto nas sete regiões urbanas de campo grande fazendo a vistoria de imóveis, terrenos baldios e orientação dos moradores, realizando a chamada busca ativa com o objetivo de eliminar os criadouros do mosquito.

Gingana “Aedes – tolerância zero”.

Paralelo ao lançamento da campanha “10 dias contra o Aedes” teve início a gincada “Aedes – tolerância zero” realizada por iniciativa dos servidores da Clínica da Família – Nova Lima com apoio do Conselho Local de Saúde e parceiros.

Cada família interessada em participar da gincana receberá cinco sacos de lixo que serão utilizados para fazer a coleta de materiais recicláveis e inservíveis que possam acumular água, entre eles plásticos, garrafas pet, copos descartáveis e etc).

No dia 21 de janeiro a família deverá levar o material recolhido  à unidade para participar do sorteio de brindes.

A catadora de recicláveis Raimunda Vieira do Nascimento, 72 anos, revolver se antecipar e foi a primeira a ser contemplada.

“Eu fiquei sabendo que ia ter essa gincana e já trouxe o material. Eu sabia que era só dia 21, e  não estava esperando ganhar nada. Mas eu fiquei bastante feliz”, disse. A catadora recebeu das mãos do prefeito Marquinhos Trad um liquidificar em reconhecimento a sua iniativa. O aparelho foi doado por parceiros da Clínica da Família.

Em janeiro deste  ano, foram notificados 2338 casos de dengue, 45 de zika e 40 de chikungunya. Em janeiro do ano passado (2018), foram notificados 374 casos de dengue, 27 de chikungunya e 22 de zika.

Fonte:  www.campogrande.ms.gov.br/sesau/

CRIANÇA SEM CICATRIZ VACINAL NÃO PRECISA REVACINAR CONTRA TUBERCULOSE.

Crianças que não apresentarem cicatriz vacinal após receberem dose da vacina contra tuberculose (BCG) não precisam ser revacinadas. A nova recomendação do Ministério da Saúde está alinhada com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Comitê Técnico Assessor de Imunizações (CTAI) após estudos comprovarem a eficácia do imunobiológico também em crianças que não ficam com cicatriz depois da vacina. A orientação foi encaminhada aos estados e municípios na última sexta-feira (1º/2).

“Seguimos a recomendação da OMS com relação a BCG porque a ausência da cicatriz vacinal não significa que a criança não está protegida contra a doença”, explicou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues.

Cobertura vacinal contra a Tuberculose

A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir doenças, por isso o Ministério da Saúde tem alertado periodicamente a população sobre a importância de manter a vacinação em dia.

A vacina BCG é uma das vacinas com maior adesão. Em 2017 registrou 96,2% de cobertura vacinal em todo o país, acima do preconizado pelo Ministério da Saúde que é de, pelo menos, 90%. Em anos anteriores a taxa da cobertura vacinal ultrapassada os 100%, sendo: 2011 (107,94%); 2012 (105,7%); 2013 (107,42%); 2014 (107,28%); 2015 (105,08%); 2016 (95,55%). Os gestores têm até o mês de abril para atualizar no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI) a situação vacinal local, mas dados preliminares já indicam uma cobertura em 2018 de 87,5%.

“Não podemos descansar com relação à vacinação. Só com altas coberturas vacinais é que conseguimos manter bem longe das nossas crianças doenças como a tuberculose, que pode até matar”, enfatiza Carla Domingues.

O Ministério da Saúde oferta gratuitamente nas mais de 36 mil salas de vacinação do SUS todas as vacinas recomendadas pela OMS no Calendário Nacional de Vacinação. Atualmente, são cerca de 300 milhões de doses de imunobiológicos, por ano, para combater mais de 20 doenças, em todas as faixas etárias. Há ainda vacinas especiais para grupos em condições clínicas específicas, como portadores de HIV, disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). 

 

Fonte: www.saude.gov.br

GOVERNO DO ESTADO LANÇA CAMPANHA DE PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NESTA QUARTA-FEIRA.

O Governo do Estado lança nesta quarta-feira (06.02) a Campanha alusiva a Semana Nacional  de Prevenção da Gravidez na Adolescência. O evento será realizado no auditório da governadoria, às 09h.

A Iniciativa tem como objetivo disseminar informações de teor educativo e métodos preventivos, contribuindo assim para a redução da gravidez precoce no Brasil.

No evento, será lançado o calendário oficial de ações e atividades da Campanha, incluindo as capacitações voltadas para os colaboradores de cada secretaria de Estado para que trabalhem suas áreas. Dessa forma será possível divulgar ainda mais a ação e atingir o maior número de adolescentes possível.

Também será publicado o Protocolo Estadual de Orientação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva dos Adolescentes, focado na área técnica com recomendações de como os profissionais de saúde devem atender os adolescentes nas unidades de serviço de saúde, considerando as necessidades e especificidades deste grupo etário que é de 10 a 19 anos.

Em Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Estado de Saúde (SES), através da Gerência da Saúde do Adolescente e do Programa Saúde na Escola (PSE), tem como principais atribuições apoiar os municípios no sentido de facilitar o acesso de adolescentes aos serviços de saúde, com ênfase na redução da gravidez na adolescência, promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos à saúde com base nas Diretrizes do Ministério da Saúde, de Promoção da Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e de Jovens.

Dados levantados pela SES apontam que no Estado de Mato Grosso do Sul, em 2018, 6.495 adolescentes entre 10 a 19 anos engravidaram e deram à luz. Desses, 3.166 são adolescentes até 17 anos, sendo 344 até 15 anos.

O governo do Estado investe em trabalhos de orientações aos adolescentes sobre sexualidade. Com esse investimento são realizados treinamentos de capacitação dos profissionais de saúde, especialmente os do Hospital Universitário (HU) da UFMS.

A SES realizou a capacitação de todas as secretarias de Estado de Mato Grosso do Sul, seguindo as orientações conforme rege o Protocolo Estadual de Orientação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva dos Adolescentes, para envolve-las na campanha.

A Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, foi instituída pela Lei nº 13.798 sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro e subscrita pela ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 04 de janeiro de 2019.

Proposta em 2010, pela então senadora Marisa Serrano (PSDB), a Lei nº 13.798 acrescenta ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Art. 8º-A, que estabelece o dia 1º de fevereiro para início da Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. Durante esse período devem ser desenvolvidas atividades de cunho preventivo e educativo conjuntamente pelo poder público e por organizações da sociedade civil.

 

 

Fonte: www.saude.ms.gov.br