MINISTÉRIO DA SAÚDE DIVULGA RESULTADOS DO MAIS MÉDICOS NO MATO GROSSO DO SUL

O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresenta, nesta sexta-feira (30), em Campo Grande (MS), os primeiros impactos do Programa Mais Médicos no estado. Os números serão divulgados em seminário que vai contar com a presença de gestores municipais do estado de Mato Grosso do Sul. Entre os dados a serem divulgados estão números relativos a consultas realizadas na Atenção Básica do estado. O evento faz parte do Seminário Mais Médicos para o Brasil, Mais Saúde para os Brasileiros que serão realizados em todo o país pelo Ministério da Saúde.

O Programa Mais Médicos leva profissionais para o interior e periferias de grandes centros, e já conta com mais de 14 mil médicos alocados em unidades básicas de saúde de quase quatro mil municípios. Em menos de um ano, a iniciativa do governo federal já impacta na vida de 49 milhões de brasileiros.

 

Seminário sobre impactos do Mais Médicos em Campo Grande
Data
: 30 de maio
Horário: 14 horas
Local: Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo – Aud. Germano Barros de Souza
Endereço: Parque dos Poderes em Campo Grande/MS  End: Av. Waldir dos Santos Pereira, s/nº

CANCELAMENTO DAS REUNÕES DO MÊS DE JUNHO




Devido a realização no mês Junho do XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde em Serra -ES e também pela realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil, ficou decidido na última reunião do COSEMS/MS, que não seria realizada a reunião do mês de Junho. Também as reuniões das CIRs e da CIB foram canceladas.

BRASIL SORRIDENTE ULTRAPASSA A MARCA DE 1000 CENTROS ODONTOLÓGICOS

O programa Brasil Sorridente passa a contar com mais treze unidades para atendimento especializado em odontologia, totalizando 1.013 centros. São consultórios voltados à assistência de maior complexidade, como cirurgias, tratamento de canal, oferta de implantes, ortodontia e diagnóstico de câncer de boca. Ao todo, nove estados estão sendo beneficiados com a expansão da iniciativa do governo federal, que foi anunciada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Saúde, Arthur Chioro, nesta quarta-feira (28), em São Bernardo do Campo (SP), em comemoração a primeira década do programa.

Em dez anos, o Brasil Sorridente mudou a realidade do acesso da população ao tratamento odontológico, levando assistência gratuita a cerca de 80 milhões de brasileiros usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Além dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), o programa conta com 23.175 equipes de saúde bucal, que atendem nas unidades básicas de saúde de todo o país. Esse número é quase quatro vezes maior que o total antes do programa, 6.170 equipes. Atualmente, os profissionais que atuam no programa estão presentes em 89% das cidades brasileiras, o equivalente a 4.971 municípios.

O investimento do Ministério da Saúde no Brasil Sorridente já ultrapassou R$ 7 bilhões desde o seu lançamento, em 2004. Somente no ano passado houve liberação de R$ 1,28 bilhão, 20 vezes mais do total investido antes do início do programa. Recursos utilizados na expansão e manutenção da rede de atendimento, mas também na entrega de mais de 8 mil consultórios completos e 10 mil equipamentos periféricos. Com o início das atividades de mais treze centros, haverá repasse de mais R$1,5 milhão por ano.

Das treze novas unidades, cinco foram inauguradas simultaneamente na quarta-feira (28), e vão funcionar nas cidades de São Bernardo do Campo (SP), Lucrécia (RN), Macaé (RJ), Rubiataba (GO) e Terra Santa (PA). Os demais oito centros foram credenciados pelo ministro Arthur Chioro, que durante o evento assinou portaria autorizando o repasse de recursos para o funcionamento dessas unidades. Eles atenderão a população de Águas Belas (PE), Alhandra (PB), Aparecida (PB), Angra dos Reis (RJ), Campo Grande (MS), Hidrolândia (GO), São João da Boa Vista (SP) e Manaus (AM).

Durante a cerimônia, a presidenta da República, Dilma Rousseff afirmou que “ter conseguido numa saúde pública incluir a saúde bucal é uma grande conquista. Enquanto não tinha esse atendimento, a Atenção Básica estava incompleta. A partir do momento em que, em 2004, iniciamos o processo, a saúde bucal passou a integrar o SUS. Acredito que o Brasil Sorridente integra o nosso caminho para a cidadania. Saúde Bucal é ser cidadão. A palavra que sintetiza esse ato é dignidade”, disse.

A presidenta disse ainda que este ano mais 100 centros serão incorporados à rede. “Só podemos ficar contentes quando, apesar do grande aumento de unidades do Brasil Sorridente, tivermos essas unidades espalhadas por todo o Brasil garantindo atendimento a toda população”, concluiu.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro reafirmou a importância de se investir na Atenção Básica, garantindo atendimento à população. “Todos os ministros tiveram a responsabilidade de construir a maior politica de saúde bucal do mundo, reconhecido pela OMS, que é o Brasil Sorridente. Nesses 10 anos, graças ao empenho de todos, estamos conseguindo mudar a realidade da saúde bucal da população. Chegamos hoje a 1.013 unidades e já cobrimos mais de 80 milhões de brasileiros, ofertando cirurgia, tratamento de canal, do câncer, entre outros serviços”, completou.

O ministro disse ainda que só no ano passado foram 471 mil próteses e este ano serão entregues mais de 500 mil próteses. “Isso significa muito a trabalho a ser feito e o compromisso de garantir para toda população uma atenção básica de qualidade”.

Chioro lembrou ainda que outra ação da Atenção Básica é o programa Mais Médicos que já atende 100% da demanda dos municípios e está presente especialmente as regiões de maior vulnerabilidade social.  “Com a entrada desses médicos, conseguimos benefeciar 49 milhões, oferecendo um atendimento digno à população”, disse.

IMPACTOS – Com o Brasil Sorridente, o país se tornou referência na assistência odontológica ao consolidar um dos maiores programas públicos na área de saúde bucal. Atualmente, o SUS emprega 30% dos dentistas do país, contando com uma equipe de 64,8 mil profissionais. Em dez anos, o total de dentistas atuando no SUS cresceu 45%. A expansão da assistência trouxe impactos importantes na saúde da população.

A Pesquisa Nacional de Saúde Bucal apontou queda de 26% na incidência de cárie em crianças de 12 anos entre 2003 e 2010, fazendo com que o Brasil passasse a fazer parte do grupo de países com baixa prevalência de cárie dentária, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Também houve redução no número de dentes afetados por cáries e ampliação no acesso aos serviços de saúde bucal para as faixas etárias de 15 a 19 anos; 35 a 44 anos; e 65 a 74 anos. No período analisado, o número de adolescentes e adultos que sofreram algum tipo de perda dentária foi reduzido em 50%.

Há ainda números relevantes da entrega de próteses dentárias por meio do programa. Em 2013, foram entregues mais de 471 mil próteses, por meio dos Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias, presentes em 1.465 municípios. Isso é aproximadamente 20 vezes o número de próteses ofertadas há 10 anos. Em uma década foram entregues mais de 2,1 milhões de próteses aos usuários do SUS.

Desde 2012, os Centros de Especialidades Odontológicas passaram a fazer parte também da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência do SUS. As unidades que aderiram a essa rede tiveram seus profissionais capacitados para o atendimento de pacientes com deficiência, dedicando 40 horas semanais exclusivamente na assistência a esse público. Atualmente, 425 centros recebem recursos do governo federal para esta finalidade. Em 2013, foram investidos mais de R$11,8 milhões nesta ação e, em 2014, mais 100 centros passarão a fazer parte desta rede.

INCENTIVO A QUALIDADE – Com a expansão da assistência, o Ministério da Saúde, criou, no ano passado, um programa para incentivar a qualidade do atendimento em saúde bucal no SUS. Os centros que aderem ao Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade passam a receber até 20% mais, o que representou R$14,4 milhões de investimento em 2013. Neste ano, os municípios poderão chegar a receber 100% de incentivo à qualidade após uma avaliação que está sendo finalizada pelo Ministério da Saúde, com impacto previsto de R$ 24,5 milhões.

As ações voltadas à formação de profissionais de nível técnico em saúde bucal também tem sido ampliada por meio do Programa de Formação Profissional de Nível Médio para a Saúde (PROFAPS). A partir de 2013, o programa passou a contemplar a formação de técnicos em próteses dentárias. Foram investidos R$ 6 milhões (recursos descentralizados para os estados) para formar dois mil técnicos em próteses dentárias que trabalharão para o Sistema Único de Saúde.

Fonte: www.saude.gov.br

BOLETIM Nº20 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 20 – DENGUE – SEMANA 20 a 21

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 20 a 21 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 21 (18/05/2014 a  24/05/2014) é de: 160 notificações, e da SE 1 a 21 de 2014: 5.940 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 28/05/2014
Dados sujeito a alterações      

Legenda:

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Segundo o LACEN, até a SE 21/2014 foram 557 isolamentos virais triados por NS1. 54 amostras de isolamento viral positivas, destas: 3 – Den 1; 1 – Den 2; 50 – Den 4. (Mapa 1).
 

 

 

Fonte: SINAN ONLINE/SES/MS

Assistência
De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 21, quinze municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.
Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Bataguassu, Coxim, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Ponta Porã.
 
 
Encaminhamento
 
*    Realizar a Contrarreferência dos pacientes atendidos nos ambulatórios e nas unidades hospitalares para o acompanhamento na Atenção Básica e registrar na planilha de internação. Responsável: Municípios em monitoramento.
*    Encaminhar planilha atualizada da Atenção Básica com todos os campos preenchidos.
 
 
 
Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 21/2014 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 

 

 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%.

BOLETIM Nº20 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 20 – DENGUE – SEMANA 20 a 21

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 20 a 21 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 21 (18/05/2014 a  24/05/2014) é de: 160 notificações, e da SE 1 a 21 de 2014: 5.940 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS
Atualizado em 28/05/2014
Dados sujeito a alterações      

Legenda:

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

Segundo o LACEN, até a SE 21/2014 foram 557 isolamentos virais triados por NS1. 54 amostras de isolamento viral positivas, destas: 3 – Den 1; 1 – Den 2; 50 – Den 4. (Mapa 1).
 

 

 

Fonte: SINAN ONLINE/SES/MS

Assistência
De acordo com os dados encaminhados pelos municípios até o prazo estabelecido pela Resposta Coordenada para a Semana Epidemiológica 21, quinze municípios encaminharam planilha referente à Assistência à Saúde.
Os municípios que não enviaram dados referentes à Assistência a Saúde foram: Bataguassu, Coxim, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Ponta Porã.
 
 
Encaminhamento
 
*    Realizar a Contrarreferência dos pacientes atendidos nos ambulatórios e nas unidades hospitalares para o acompanhamento na Atenção Básica e registrar na planilha de internação. Responsável: Municípios em monitoramento.
*    Encaminhar planilha atualizada da Atenção Básica com todos os campos preenchidos.
 
 
 
Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 21/2014 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 

 

 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%.

CENTRO DE OPERAÇÕES EM BRASÍLIA REUNIRÁ INFORMAÇÕES DE SAÚDE DAS 12 CIDADES-SEDE

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresentou nesta terça-feira (27/5) o funcionamento do Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS), que será ativado a partir desta quarta-feira (28) – 15 dias antes do início da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 – e segue até 23 de julho. O Centro irá monitorar as situações de risco, a demanda por atendimento, a vigilância epidemiológica e sanitária, além de coordenar respostas diante de emergências em saúde pública nas 12 cidades-sede do Mundial.

Confira a apresentação do ministro.
Leia também: Ministério da Saúde lança aplicativo Saúde na Copa

Ao todo, 1,5 mil profissionais de saúde (das áreas de assistência, vigilância sanitária e epidemiológica, além da saúde suplementar) estarão envolvidos nas atividades de campo e de monitoramento coordenadas pelo CIOCS. Serão 57 dias de funcionamento, com equipes mobilizadas em regime de plantão durante 24 horas.

“O Brasil está preparado para receber a Copa do Mundo. Mais do que isso, demos passos consistentes para ter um sistema de saúde integrado entre União, estados e municípios, e que está fortalecido para lidar com grandes eventos e proteger a vida dos turistas estrangeiros e dos brasileiros que participam dessa grande festa”, destacou o ministro.

Chioro também ressaltou que o trabalho realizado como preparação para os jogos será um legado para os brasileiros. “O nosso compromisso foi o de fazermos algo não somente para o Mundial, mas que pudéssemos aperfeiçoar a nossa rede de urgência, de assistência, as ações de vigilância sanitária e de doenças e a nossa capacidade de agir de forma integrada, para que isso ficasse como um legado a ser utilizar pelo país em outros eventos de grande porte e no dia a dia da população”, afirmou.

O CIOCS será ativado em Brasília, na sede do Ministério, e produzirá diariamente boletins de monitoramento dos atendimentos de saúde, com informações sobre inspeções sanitárias, fichas de atendimento nas arenas e informações sobre vigilância e assistência. Haverá também 12 centros regionais, um em cada cidade-sede, para a troca de informações. O Centro Integrado de Operações Conjuntas de Saúde é uma estratégia de monitoramento adotada desde 2011 pelo Ministério da Saúde e já foi ativado durante os jogos da Copa das Confederações e Jornada Mundial da Juventude.

“Teremos esse mecanismo de monitoramento e acompanhamento de forma contínua em cada uma das cidades-sedes. Toda informação será avaliada e serão adotadas as medidas correspondentes, de acordo com avaliação de risco. Desta forma, conseguimos agir de maneira preventiva e, se for necessário, dar suporte a pacientes que podem ser removidos para unidades de saúde”, enfatizou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

Presencialmente, o Centro Integrado será ativado diariamente pela manhã e será finalizado após três horas do término da partida, mantendo equipes de sobreaviso na esfera federal e nas cidades-sedes. O CIOCS nacional manterá comunicação com os núcleos regionais nas sedes e com o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN) – responsável por coordenar e acompanhar a Operação de Segurança durante a Copa do Mundo. Participam do CICCN os órgãos envolvidos na organização do evento, como o Ministério da Defesa, Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência, Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Esporte, além de outras instituições.

O secretário informou ainda que o Brasil irá receber os próximos dois países sedes da Copa do Mundo (Rússia e Catar) para que possa compartilhar experiências na área de saúde durante eventos de massa. Representantes do Ministério da Saúde também acompanharam a organização da África do Sul, que sediou a última edição do mundial, em 2010, e nas Paraolimpíadas de Londres, em 2012. Outros países que sediarão edições regionais da Copa também irão conhecer a experiência nacional na preparação e organização do evento, como o Chile, França e Tanzânia.

VIGILÂNCIA PARTICIPATIVA – Na ocasião, o ministro da Saúde também apresentou o aplicativo Saúde na Copa, que está disponível, gratuitamente, para download nos idiomas português, inglês e espanhol, e é destinado aos torcedores brasileiros e estrangeiros. Por meio do aplicativo, o Ministério da Saúde poderá mapear ocorrências de sintomas similares entre a população, possíveis surtos ou mudança no comportamento epidemiológico da população.

O CIOCS será responsável por acompanhar e analisar as informações coletadas por meio do aplicativo. Na prática, os torcedores poderão ajudar técnicos do SUS a mapear ocorrências de sintomas similares em uma determinada localidade. Para isso, o usuário indicará diariamente qual é a sua condição de saúde (muito bem, bem, mal ou muito mal). A partir dos resultados, o Ministério da Saúde, em conjunto com os governos municipais e estaduais, poderá adotar as providências necessárias para informar e proteger a população. A interação com o torcedor é um complemento para detectar tendências de mudança na saúde dos usuários, que já é feito pelas equipes de vigilância epidemiológica.

Cabe destacar que o SUS está preparado para detectar a introdução de novas doenças ou alteração do padrão epidemiológico do Brasil. Durante o Mundial, as equipes de vigilância e assistência atuarão no monitoramento de situações nas arenas e entorno, nos postos médicos e outras unidades de saúde, bares, restaurantes, rede hoteleira, rede assistencial, SAMU, portos, aeroportos e fronteiras, Fan Fests e outras festas, centros de treinamento e municípios turísticos.

BALANÇO – Por meio da instalação do CIOCS durante a Copa das Confederações foi possível dimensionar os atendimentos realizados durante o evento. Foram atendidos 1.361 torcedores entre os 796 mil que participaram dos jogos. Não houve registro de casos graves e somente 35 remoções precisaram ser feitas.

É importante esclarecer que, com base no histórico de copas do mundo realizadas em outros países e na experiência brasileira com a Copa das Confederações no ano passado, a expectativa é que, nos locais dos jogos, de 1% a 2% dos torcedores necessitem de algum cuidado médico. Deste percentual, apenas 0,2% a 0,5% necessitam ser encaminhadas para hospitais.

Nos estádios e intermediações – até dois quilômetros de distância das arenas –, a FIFA é a responsável pelos atendimentos de emergência. Mas haverá um profissional de referência do CIOCS dentro de cada estádio para monitorar as ocorrências, além de outros profissionais da vigilância e assistência para fazer a avalição de risco e garantir atendimento, acionando a estrutura do SUS quando houver necessidade.

Além disso, as 12 cidades-sede têm um aparato de 531 unidades móveis do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), 66 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e 71 hospitais de referência que funcionam de forma integrada para fazer o atendimento da população local e dos turistas brasileiros e estrangeiros. 

PREPARAÇÃO – Em 2011, foi criada a Câmara Técnica Nacional de Saúde, que integra profissionais de diversas áreas dos segmentos do Ministério da Saúde e das cidades e estados que sediarão os jogos, para trabalhar de forma padronizada.
 
O Ministério da Saúde desenvolveu planos de contingência para acidentes com múltiplas vítimas, para acidentes com produtos químicos, biológicos, radiológicos e nucleares (QBRN), emergências epidemiológicas e desastres. Foram realizados treinamentos para execução dos planos, em conjunto com estados e as cidades-sedes.

Em caso de uma ameaça, incidente ou ataque desta natureza, as ações de detecção, descontaminação, apoio ao atendimento de saúde e remoção por meios aéreos são coordenadas pelo Ministério da Defesa. Apenas a equipe treinada do Exército tem acesso à área. A atribuição do setor saúde em uma emergência diz respeito, principalmente, ao desenvolvimento de ações de monitoramento ambiental e epidemiológico e na prestação médica (pré-hospitalar e hospitalar) após realizada a descontaminação da vítima pela equipe de profissionais treinados do Exército.

Já em situações de múltiplas vítimas, o CIOCS regional avalia o quadro e aciona o Centro Nacional e, assim, iniciam a articulação da rede, que envolve o acionamento dos profissionais capacitados para atendimento de acidentes.

FORÇA NACIONAL – As secretarias estaduais e municipais de saúde vão montar próximos aos estádios postos médicos avançados, que funcionam como Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Se necessário, a Força Nacional do SUS poderá complementar estes postos com até nove outros, que serão montados apenas em situações que extrapolem a capacidade de resposta das cidades-sede.

Cerca de três mil profissionais da Força Nacional do SUS (FN-SUS) estão capacitados para atuar no Mundial. Ao todo, nos últimos três anos, cerca de 10 mil profissionais de saúde foram capacitados para atuar em todo território nacional em situações de emergência, quando expirada a capacidade local. Além dos voluntários da Força Nacional, são servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema Único de Saúde que atuam em estados e municípios.

A Força Nacional foi criada em novembro de 2011 para agir no atendimento às vítimas de desastres naturais, calamidades públicas ou situações de risco epidemiológico e eventos de massa. Atualmente, a Força Nacional conta com 12.869 voluntários distribuídos em todo o país. Desde sua criação, a FN-SUS participou de 23 missões, sendo onze de desastres naturais, sete de apoio à gestão local nas diversas situações, quatro de desassistência e uma relacionada às tragédias.

Fonte: www.saude.gov.br

ADESÃO AO PSE – NOVO ALERTA

A meta de adesão ao Programa Saúde na Escola ainda está abaixo da meta do ano de 2013, quando 4600 municípios aderiram ao Programa.

Acesse AQUI a lista de municípios não aderidos. A adesão nos municípios dos estados RS, RO, ES, SP, AM e  DF ainda não tem avanço significativo, conforme a tabela.

Saiba mais: http://www.conasems.org.br/index.php/comunicacao/ultimas-noticias/3585-prorrogado-prazo-para-adesao-do-pse

Fonte: www.conasems.org.br

BOLETIM Nº19 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 19 – DENGUE – SEMANA 1 a 19

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 1 a 19 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 19 (04/05/2014 a  10/05/2014) é de: 192 notificações, e da SE 1 a 19 de 2014:5.435 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS

Atualizado em 13/05/2014

Dados sujeito a alterações  

 

Legenda:

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2011-2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Fonte: SINAN ONLINE/SES/MS

 

 

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 19/2014 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 
 
 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%.
 
 

BOLETIM Nº19 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 19 – DENGUE – SEMANA 1 a 19

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 1 a 19 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 19 (04/05/2014 a  10/05/2014) é de: 192 notificações, e da SE 1 a 19 de 2014:5.435 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS

Atualizado em 13/05/2014

Dados sujeito a alterações  

 

Legenda:

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2011-2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Fonte: SINAN ONLINE/SES/MS

 

 

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 19/2014 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 
 
 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%.
 
 

BOLETIM Nº19 – DENGUE EM MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 19 – DENGUE – SEMANA 1 a 19

MATO GROSSO DO SUL / 2014.

 

A Secretaria de Estado de Saúde, com a contribuição das secretarias de saúde dos vinte (20) municípios prioritários para vigilância, controle e monitoramento da dengue, divulga o Boletim de Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue da semana epidemiológica 1 a 19 de 2014 (tabela 1). 

O levantamento dos dados de dengue notificados na SE 19 (04/05/2014 a  10/05/2014) é de: 192 notificações, e da SE 1 a 19 de 2014:5.435 casos suspeitos pela Planilha Simplificada.

 Os dados têm como foco apresentar o panorama da doença no período analisado, sendo um instrumento de auxílio para a elaboração de estratégias, ações e interlocuções entre as equipes técnicas. 

A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100 a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por 100.000 habitantes.

Casos notificados, população e incidência de dengue por 100.000 habitantes segundo município de residência, Mato Grosso do Sul, 2014.

Fonte: PLANILHA SIMPLIFICADA/CEVE/DVS/SES/MS

Atualizado em 13/05/2014

Dados sujeito a alterações  

 

Legenda:

 

Figura 1 – Casos de dengue segundo semana epidemiológica de início dos sintomas, Mato Grosso do Sul, 2011-2012-2013-2014.

 

Fonte: Planilha Simplificada/SES/MS

 

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Fonte: SINAN ONLINE/SES/MS

 

 

Panorama Estadual
 
       As informações referentes ao detalhamento das atividades de campo e bloqueio de transmissão, realizadas na semana 19/2014 foram enviadas na terça-feira subseqüente até as 16h00 pelos municípios prioritários.
 
 
 
 Executar rotineiramente a aferição e os necessários ajustes dos equipamentos costais, para que os mesmos funcionem com a deposição correta dos inseticidas, ou seja, no equipamento costal é de 0,720 L/ha, no equipamento UBV Pesado é de 0,304 à 0,500 L/há (variando de acordo com o inseticida utilizado) tendo em vista que o consumo médio no Estado está diferente do preconizado pelo Ministério da Saúde;
 
·   Os municípios deverão preencher os dados de consumo de inseticida e quarteirões trabalhados, relativos à Bloqueio de casos com equipamento portátil e UBV pesado de forma separada;
 
·   Os municípios que não estão enviando as informações relativas ao campo ‘Depósitos Predominantes’ devem fazê-lo para que possamos retratar um panorama mais próximo possível da realidade estadual;
 
·   Estabelecer estratégias para a recuperação dos imóveis fechados e recusados dentro do ciclo, visando estabilizar o índice de pendência abaixo de 10%.