COSTA RICA REALIZA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

O Secretário Municipal de Costa Rica, Jovenaldo Francisco dos Santos, convida a todos para participarem da VI Conferência Municipal de Saúde em seu município. Veja a programação abaixo:

 

CONGRESSO NACIONAL – CONASEMS REGISTRA 3500 PRÉ-INSCRITOS

Com o fechamento das inscrições antecipadas na última segunda-feira, 27, o XXVII Congresso do Conasems já contabiliza 3.500 participantes entre gestores, profissionais, técnicos, educadores e pesquisadores da área de saúde de todo o Brasil, que vão se reunir entre os dias 09 a 12 de julho, em Brasília, para debater a "Saúde no Centro da Agenda de Desenvolvimento do Brasil e a Ampliação e Qualificação do Acesso do Cidadão ao SUS".

A abertura oficial do evento será dia 09, às 10 horas da manhã, no auditório master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A solenidade de abertura vai contar com a presença do ministro da Saúde e presidente do Conselho Nacional de Saúde, Alexandre Padilha, do representante da Organização Pan-Americana no Brasil, Diego Victória, do Governador do Estado do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, do Secretário Estadual de Saúde do Distrito Federal, Rafael Aguiar, Presidente do CONASS, Beatriz Figueiredo Dobashi, Presidente da Câmara Federal e Senado, e o presidente da Frente Nacional de Prefeitos, João Carlos Coser. Além diretoria executiva, presidentes dos Cosems e o Conselho Honorário do Conasems.

O XXVII Congresso tem como objetivo promover a discussão e troca de experiências entre os participantes, discutir as políticas de saúde adotadas pelas esferas federal, estaduais e municipais e o respectivo impacto nos municípios, além de troca de experiências, promovendo o aperfeiçoamento da gestão do SUS e os serviços prestados à população brasileira.

Ao longo dos quatro dias de evento serão desenvolvidas oficinas, seminários, cursos, lançamentos de publicações, painéis, mesas redondas e Café com Idéias abordando diversos temas ligados a saúde pública e as políticas de saúde, ao SUS e principalmente, a gestão municipal de saúde. Além dessas atividades, o Congresso conta ainda com a Feira Aqui tem SUS, onde serão montados estandes de diversas instituições que vão expor suas experiências e mecanismos de interação com o SUS.

O destaque desta edição será as mesas Saúde no Centro da Agenda de Desenvolvimento do Brasil, com o ministro da Saúde Alexandre Padilha, e O Parlamento e a Construção do SUS, com parlamentares de todo o país. Além destas estão programadas outras quatro mesas: Intersetorialidade; Gestando a Rede de Atenção a Saúde por Meio das Linhas de Cuidado; Valorização, Qualificação e Fortalecimento da Atenção Básica e a Mesa Congresso Saúde e Paz.

O Congresso pretende ser decisivo para a continuidade das lutas pela melhoria do financiamento do SUS e para o enfrentamento de questões ligadas à gestão da saúde. Entre os temas já debatidos em anos anteriores, destacam-se a mudança do modelo de atenção à saúde, tendo como eixo os sistemas municipais de saúde; a garantia do cuidado integral aos cidadãos e cidadãs; o foco no acolhimento aos novos gestores municipais e a defesa da regulamentação da Emenda Constitucional nº 29.

Acontecerão também treze cursos, e mais de cem oficinas e painéis com temas diversos, que vão desde Financiamento e Execução Orçamentária à Articulação da Rede de Atenção a Saúde do Trabalhador e a Atenção Básica, passando por: Informação em Saúde; Rede de Urgência e Emergência; Desafios da Gestão; Pacto Pela Saúde e Relações Interfederativas; Apoio Matricial: Qualificação da Assistência e Saúde e Vigilância; Determinantes Sociais da Saúde na Promoção da Equidade; Gestão de Projetos de Investimento em Saúde; Observatório Iberoamericano de Políticas de Saúde; Rede de Atenção a Saúde da Mulher; Organizando a Rede de Atenção a partir do Planejamento Regional; Consorcio de Saúde como Ferramenta para Organização das Regiões de Saúde; Enfretamento da epidemia de Crack; Organizando a Rede de Atenção a partir do Planejamento Regional; Plano Municipal de Resíduos Sólidos; Práticas Integrativas e Complementares na Saúde; Assistência Farmacêutica na rede de Atenção a Saúde; Articulação entre os Instrumentos de Gestão e Pactuação; Gestão do Trabalho e Educação em Saúde; Judicialização; Comunicação em Saúde; Direito Sanitário, entre outros.

No dia 09 de julho, das 09 às 12 horas, vai acontecer também a Assembléia Geral Ordinária do Conasems, com a eleição da Diretoria para biênio 2011/2013.

MINISTÉRIO AMPLIA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOBRE REPASSES FEDERAIS

O Ministério da Saúde ampliou o controle e a transparência dos repasses de recursos federais aos municípios, por meio dos fundos de saúde. Com decreto presidencialpublicado nesta terça-feira (28) no Diário Oficial da União, os municípios só poderão receber verbas através de contas específicas para a saúde e terão de movimentar o dinheiro apenas por meios eletrônicos. As mudanças entram em vigor em 60 dias.

“Estamos adotando todas as medidas para garantir que todo o dinheiro repassado pelo Governo Federal aos municípios seja empregado integralmente na saúde, garantindo maior transparência na movimentação dos recursos”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele destaca a importância do controle social para o aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

As novas regras permitirão um monitoramento mais claro e eficaz sobre os investimentos em saúde realizados com verbas federais, fornecendo aos órgãos de controle uma base de dados que ampliará a transparência.

O decreto veta o saque em espécie, “na boca do caixa”, das transferências federais. Para efetuar pagamentos, as prefeituras terão de fazer depósito direto nas contas de seus fornecedores e prestadores de serviços, em contas em que estes sejam os titulares.

O pagamento em dinheiro, até o teto de R$ 800, poderá ser feito a pessoas físicas apenas em situações excepcionais, que terão de ser justificadas na prestação de contas. Nestes casos, que deverão respeitar o limite anual de R$ 8 mil, a prefeitura tem de apresentar identificação do beneficiário.

FUNDOS MUNICIPAIS – Em paralelo ao maior controle nos repasses, o Ministério da Saúde está acompanhando a constituição e a regularização dos fundos municipais, cujo prazo se encerra em 30 de junho. Até agora, 233 municípios de 19 estados – o equivalente a 4,2% das cidades – ainda não adequaram o funcionamento de seus fundos de saúde, que precisam ter número de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) específico.

As novas regras foram acordadas há dois anos entre o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems).

A partir de julho só serão realizados repasses federais diretos às prefeituras cujos fundos estejam regulares. Para evitar interrupção no atendimento à população destas cidades, os recursos do Ministério da Saúde serão enviados aos fundos estaduais, que ficam responsáveis pela administração dos serviços nesses locais.

Para orientar e apoiar os municípios na transição para o novo modelo, técnicos do ministério da Saúde entraram em contato com todos os gestores, alertando-os, inclusive, para o prazo de adesão. A data havia sido definida na Reunião Ordinária da Comissão de Intergestores Tripartite de abril. 

O contato com os gestores elevou o percentual de adesão dos fundos municipais de 84,88% em dezembro do ano passado para 95,8% até esta terça-feira (28). 

A ação faz parte do projeto “Apoio à Gestão e Organização de Fundos de Saúde”, que consiste em cooperar e orientar os gestores do SUS no processo de estruturação e organização dos fundos.

MAIS TRANSPARÊNCIA NO SUS – Desde janeiro, o Ministério da Saúde tem adotado uma série de medidas para ampliar os mecanismos de controle e a transparência no SUS.

Gestores municipais têm sido convocados a atualizar as informações do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), que ganhou regras mais rígidas sobre a contratação de profissionais. Desde abril, o cadastro não aceita que o mesmo profissional, conforme determina a constituição, ocupe mais que dois empregos públicos. Caso o trabalhador esteja vinculado a mais de cinco estabelecimentos não-públicos, o gestor terá de apresentar justificativa e comprovar o cumprimento da carga horária remunerada pela rede pública.

Também em abril, foi lançada ferramenta virtual de acompanhamento dos repasses feitos pelo ministério aos estados e municípios, à disposição de toda a sociedade no Portal Saúde.

Em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU), foi criado um grupo de trabalho dentro do Ministério para aperfeiçoar os mecanismos de transparência e controle dos repasses federais.

Fonte: www.saude.gov.br

SAÚDE DESTINA RECURSOS PARA CINCO MUNICÍPIOS DE MATO GROSSO DO SUL

 

O Ministério da Saúde autorizou a destinação de recursos para cinco municípios do estado do Mato Grosso do Sul, no valor de R$ 7,5 milhões, que serão incorporados ao teto financeiro de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC).

 
Com as medidas publicadas nesta segunda-feira (27), no Diário Oficial da União (DOU), o Ministério da Saúde incentiva os gestores locais a fortalecer, ampliar e qualificar a oferta de atendimento à população no Sistema Único de Saúde (SUS) dessas localidades.

Abaixo os municípios beneficiados pela portaria 1.476:
Nova Andradina – R$ 960.000,00
Naviraí – R$ 1.200.000,00
Paranaíba – R$ 1.200.000,00
Jardim – R$ 600.000,00
Campo Grande – R$ 3.600.000,00
Total – R$ 7.560.000,00

Fonte: www.saude.gov.br

PROGRAMA IMPLEMENTARÁ 4 MIL ACADEMIAS DA SAÚDE

 

O Ministério da Saúde vai implementar 4 mil pólos do Programa Academia da Saúde até 2014, em todo o país. Para isso, publicou, nesta segunda-feira (27), no Diário Oficial da União, duas portarias que permitem a adesão e destino de recursos aos municípios interessados. A ação prevê uma série de medidas voltadas à promoção da saúde dos brasileiros no Sistema Único de Saúde, com a criação de espaços específicos para o desenvolvimento de práticas corporais, atividades físicas, lazer e de modos de vida saudáveis.

A Organização Mundial de Saúde recomenda a prática de 30 minutos de atividade física, em cinco ou mais dias por semana. De acordo com o último Vigitel, inquérito telefônico realizado pelo ministério, 16,4% dos brasileiros adultos são fisicamente inativos. Segundo o estudo de 2010, quase metade da população adulta (48,1%) está acima do peso e 15% são obesos.

“A exemplo dos programas desenvolvidos em algumas capitais, o Academia da Saúde busca eliminar barreiras como a inexistência de espaços públicos de lazer, o que reduz a possibilidade de acesso às práticas corporais pela maioria da população”, explica Deborah Malta, coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, do Ministério da Saúde.

Segundo a coordenadora além de receber orientações sobre atividades físicas, de segurança e de educação alimentar e nutricional, a população praticará ginástica, capoeira, dança, jogos esportivos, yoga, tai chi chuan e atividades artísticas como teatro, música, pintura e artesanato. Os exercícios serão orientados por profissionais capacitados. O Programa tem como referenciais iniciativas bem sucedidas realizadas em cidades como Recife (PE), Aracaju (SE) e Belo Horizonte (MG).

A portaria define três modalidades de pólos. A modalidade básica conta com ambiente destinado a atividades coletivas e espaço externo que contenha área multiuso com equipamentos para alongamento. Os pólos intermediários terão, além desses componentes, um depósito de materiais. Essas duas modalidades devem ser construídas próximas a Unidades Básicas de Saúde. Já a ampliada prevê, ainda, uma estrutura de apoio com ambientes internos, além de jardins e canteiros. Os governos locais poderão construir, com recursos próprios, estruturas complementares, como pistas para caminhada, quadras esportivas e parques infantis.

O Programa faz parte das Políticas Nacionais de Atenção Básica e de Promoção da Saúde e integra o Plano de Ações Estratégicas para o Enfretamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil, que será apresentado em setembro durante a Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (EUA). A meta do Ministério da Saúde é implantar 1 mil polos por ano até o final de 2014.

RECURSOS – Os municípios receberão R$ 180 mil por unidade para a construção de polos de Academia da Saúde. Com esse recurso será custeada a construção de espaços físicos e aquisição de equipamentos. Os custos adicionais poderão ser complementados pelos estados e municípios.

Em relação à manutenção, caso o projeto esteja vinculado a um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), será feita transferência fundo a fundo, regular e continuada, de R$ 3 mil mensais. Se não possuir um NASF, o município receberá uma única parcela de R$ 36 mil anuais. A exigência é a mesma: um profissional com carga de 40 horas semanais ou dois com mínimo de 20 horas cada, vinculados a atividade do Programa Academia da Saúde. As instruções para as duas formas estão disponíveis no site http://www.saude.gov.br/academiadasaude

Fonte: www.saude.gov.br

SUS TEM MAMÓGRAFOS SUFICIENTES

VACINAÇÃO CONTRA PARALISIA INFANTIL É PRORROGADA

Mato Grosso do Sul prorroga até está semana a vacinação contra a paralisia infantil. Já foram imunizadas no Estado 62% das crianças menores de cinco anos, durante a primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação, realizada no último sábado (18). De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), o percentual corresponde a 195.136 crianças.
Na Capital, por exemplo, foi atingida 49% da meta de imunizar 58 mil crianças. O objetivo em todo o Estado é vacinar 206.035 crianças. Segundo a SES, é ideal que os pais participem da ação e levem seus filhos, com a carteirinha até os postos de vacinação para que os pequenos possam receber as duas gotas que irá proteger da doença. 
 
Somente nessa primeira etapa de campanha, o Estado distribuiu entre os 78 municípios um total de 288.460 doses contra poliomielite. A vacinação acontecerá em todos os postos de saúde entre fixos e móveis. Na campanha, a SES atua na distribuição das vacinas às Secretarias Municipais de Saúde e no monitoramento dos índices de imunização.
 
O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Porém, é importante continuar vacinando porque a doença não foi erradicada em todo o mundo. Segundo OMS, 26 países ainda registram casos da doença e quatro deles são endêmicos, ou seja, possuem transmissão constante: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão.
 
Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia.  
 
A pólio é uma doença infectocontagiosa grave transmitida por meio do contato com um portador do vírus da doença ou então com fezes humanas. Os sintomas principais são: febre, mal-estar, dor-de-cabeça e em alguns casos incapacidade de mexer os membros.

INTERNAÇÕES POR ASMA REDUZEM 51% EM 10 ANOS

No Dia Nacional de Controle da Asma, lembrado nesta terça-feira (21), o Brasil apresenta avanços na assistência a pacientes com a doença atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O número de internações, na rede pública de saúde, caiu 51% nos últimos dez anos: diminuiu de 397.333, em 2000, para 192.601, em 2010. A queda se deve, entre outros fatores, à ampliação do acesso a medicamentos pelo SUS e à atuação dos profissionais da Estratégia Saúde da Família, principal política da atenção básica do Ministério da Saúde, focada em ações de prevenção e promoção da saúde.

“O governo federal vem ampliando significativamente a oferta de medicamentos para o tratamento da asma nos últimos dez anos”, observa o diretor de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, José Miguel Nascimento. Em 2000, o SUS ofertava apenas um medicamento para a doença, o Salbutamol, em uma única apresentação e concentração. Em 2003, foram incorporados no SUS mais seis medicamentos em 32 diferentes apresentações e concentrações. Atualmente, são oferecidos 11 medicamentos para asma em 86 apresentações e concentrações.

Além de ter acesso a todos os medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde, os usuários do SUS também adquiri-los com 90% de desconto em mais de 15 mil farmácias privadas credenciadas ao Programa Aqui Tem Farmácia Popular e em 551 unidades da rede própria (administradas pelo governo) instaladas em todo o país.

ATENÇÃO BÁSICA – Se por um lado o Ministério da Saúde ampliou a oferta de tratamento para a asma, por outro, também investiu na atenção básica, ampliando o acesso a ações de informação, educação, prevenção e atendimento à população por meio das Equipes de Saúde da Família. Tais medidas focam, principalmente, na prevenção a doenças crônicas, que é o caso da asma.

“Nos últimos anos, um dos esforços do governo federal tem sido expandir e melhorar o acesso à atenção básica para que ela seja a principal porta de entrada ao Sistema Único de Saúde”, afirma o diretor de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Heider Pinto. Os recursos investidos na ESF aumentaram mais de cinco vezes, saltando de R$ 1,8 bilhão, em 2003, para R$ 9,6 bilhões, em 2010. Atualmente, o Saúde da Família conta com 31,9 mil equipes que atuam em 5.281 municípios. Compostas por médicos, dentistas, enfermeiros, auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde, as equipes são responsáveis por uma comunidade específica e monitoram a saúde daquela população.

Nos últimos anos, um dos esforços do governo federam tem sido fortalecer a Estratégia Saúde da Família (ESF) para que ela seja a principal porta de entrada ao Sistema Único de Saúde”, afirma o diretor de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Heider Pinto. Os recursos investidos na ESF aumentaram mais de cinco vezes, saltando de R$ 1,8 bilhão, em 2003, para R$ 9,6 bilhões, em 2010. Atualmente, o Saúde da Família conta com 31,9 mil equipes que atuam em 5.281 municípios. Compostas por médicos, dentistas, enfermeiros, auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde, as equipes são responsáveis por uma comunidade específica e monitoram a saúde daquela população.

Estudos mostram que a atenção básica organizada pode resolver mais de 80% dos problemas de saúde da população assistida e que cerca de 30% das internações hospitalares poderiam ser evitadas pela atenção primária, representando 15% do gasto público total em saúde. Também existem evidências de que a expansão da Estratégia Saúde da Família reduz internações hospitalares por condições sensíveis à atenção básica, principalmente por diabetes e problemas respiratórios e circulatórios.

Fonte: www.saude.gov.br

PRÊMIO BIBI VOGEL 2011

 

 

 Prêmio Bíbi Vogel – Foi lançado o edital da 3ª edição o prêmio Bíbi Vogel, concedido pelo Ministério da Saúde aos municípios que mais se destacam na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Os vencedores receberão o prêmio em novembro de 2011, durante o I Encontro Nacional de Tutores da Rede Amamenta Brasil.

Ministério da Saúde premiará os 5 municípios que mais se destacarem em ações de incentivo ao aleitamento materno.

O Ministério da Saúde, por meio da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno, entregará uma placa comemorativa aos cinco municípios vencedores, além de cinco diplomas de menção honrosa. Será premiado um município por região.

As inscrições podem ser feitas pelos municípios entre 15 de Junho e 31 de julho. A ficha de inscrição preenchida deverá ser encaminhada à Comissão Estadual do Prêmio, instituída junto à Coordenação Estadual de Saúde da Criança. A ficha de inscrição, endereço para envio e demais informações acerca do prêmio poderão ser encontradas no edital. Os municípios que ganharam o Prêmio Bíbi Vogel em edições anteriores não poderão se inscrever.

A primeira edição do prêmio Bíbi Vogel foi realizada em 2005, quando foram premiados os municípios de Novo Xingu do Oeste (RS), Piraí (RJ), Marituba (PA), Sobral (CE) e Brasília (DF). Na segunda edição, em 2009, os municípios premiados foram Arapiraca (AL), Belém (PA), Manaus (AM) e Vitória (ES).

O Prêmio Bíbi Vogel foi assim denominado em homenagem à atriz e cantora Sylvia Dulce Kleiner, falecida em abril de 2004. Conhecida como Bibi Vogel, ela se destacou por sua atuação em causas humanitárias, tanto no Brasil como no exterior, tendo atuado fortemente em prol do incentivo, apoio e proteção ao aleitamento materno. Entre suas ações está a fundação, em 1980, do Grupo de Mães Amigas do Peito.

Confira aqui o Edital do Prêmio Bíbi Vogel (PDF – 298Kb)  
Acesse a ficha de inscrição (PDF – 29Kb) (DOC – 64Kb)